domingo, 30 de outubro de 2011

Cinematic Visions of the Apocalypse

Cinematic Visions of the Apocalypse

Carlos Drummond de Andrade – Wikipédia, a enciclopédia livre

Carlos Drummond de Andrade – Wikipédia, a enciclopédia livre

JOHN LENNON - HAPPY CHRISTMAS (WAR IS OVER)

Natal todo dia-Roupa Nova(legendado)

Disponibilizado boletim de balneabilidade das praias de Fortaleza Esta semana, o boletim de balneabilidade das praias de Fortaleza divulgado pela Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) aponta 14 pontos próprios para banho. A última análise realizada pela Gerência de Análise e Monitoramento (Geamo) foi referente ao período de 18 de julho a 22 de agosto. A Semace monitora 31 pontos em toda a orla do município. São considerados dentro dos padrões aceitáveis da balneabilidade os pontos que contenham , no máximo, 1.000 coliformes termotolerantes para cada 100 mL de água nas últimas cinco medições. As amostras são coletadas semanalmente em Fortaleza. Vários fatores podem influenciar na qualidade das águas, tais como: ligações clandestinas de esgotos, ocorrência de chuvas (que levam sujeira para o mar através das galerias pluviais), condições de maré, presença de animais, disposição inadequada de resíduos sólidos e adensamento urbano próximo. Confira, abaixo, o resultado das análise em Fortaleza. Os pontos também podem ser visualizados no mapa da balneabilidade, alimentado semanalmente no endereço http://www.semace.ce.gov.br/licenciamento-ambiental/servicos-licenciamento-ambiental/boletim-de-balneabilidade/ Pontos próprios para banho: Barraca Arpão Praia Bar Barraca Itapariká Barraca Hawaí Barraca América do Sol Barraca Crocobeach Clube de Engenharia Barraca Beleza Diários (Ponta Mar Hotel) Ideal Clube Ed. Vista del Mare Ponte dos Ingleses (Ponte Metálica) INACE (Indústria Naval do Ceará) Marina Park Hotel Início da Av. Philomeno Gomes Pontos impróprios para banho: Caça e Pesca Praça 31 de Março Início da Rua Ismael Pordeus Farol Iate Mucuripe Estátua de Iracema Volta da Jurema Edifício Arpoador Kartódromo Início da Av. Pasteur Colônias Horta Início da Rua Lagoa do Abaeté Goiabeiras Barraca Big Jeans Barra do Ceará Luanna Patrícia Assessoria de Comunicação da Semace Twitter: @semace

Disponibilizado boletim de balneabilidade das praias de Fortaleza

Esta semana, o boletim de balneabilidade das praias de Fortaleza divulgado pela Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) aponta 14 pontos próprios para banho. A última análise realizada pela Gerência de Análise e Monitoramento (Geamo) foi referente ao período de 18 de julho a 22 de agosto. A Semace monitora 31 pontos em toda a orla do município.
São considerados dentro dos padrões aceitáveis da balneabilidade os pontos que contenham , no máximo, 1.000 coliformes termotolerantes para cada 100 mL de água nas últimas cinco medições. As amostras são coletadas semanalmente em Fortaleza.
Vários fatores podem influenciar na qualidade das águas, tais como: ligações clandestinas de esgotos, ocorrência de chuvas (que levam sujeira para o mar através das galerias pluviais), condições de maré, presença de animais, disposição inadequada de resíduos sólidos e adensamento urbano próximo.
Confira, abaixo, o resultado das análise em Fortaleza. Os pontos também podem ser visualizados no mapa da balneabilidade, alimentado semanalmente no endereço http://www.semace.ce.gov.br/licenciamento-ambiental/servicos-licenciamento-ambiental/boletim-de-balneabilidade/
Pontos próprios para banho:
Barraca Arpão Praia Bar
Barraca Itapariká
Barraca Hawaí
Barraca América do Sol
Barraca Crocobeach
Clube de Engenharia
Barraca Beleza
Diários (Ponta Mar Hotel)
Ideal Clube
Ed. Vista del Mare
Ponte dos Ingleses (Ponte Metálica)
INACE (Indústria Naval do Ceará)
Marina Park Hotel
Início da Av. Philomeno Gomes
Pontos impróprios para banho:
Caça e Pesca
Praça 31 de Março
Início da Rua Ismael Pordeus
Farol
Iate
Mucuripe
Estátua de Iracema
Volta da Jurema
Edifício Arpoador
Kartódromo
Início da Av. Pasteur
Colônias
Horta
Início da Rua Lagoa do Abaeté
Goiabeiras
Barraca Big Jeans
Barra do Ceará

Luanna Patrícia
Assessoria de Comunicação da Semace 

Twitter: @semace

Programa de monitoramento hídrico da Semace colabora com Agência Nacional de Águas | SEMACE

Programa de monitoramento hídrico da Semace colabora com Agência Nacional de Águas | SEMACE

Página Inicial da Biblioteca Digital Mundial

Página Inicial da Biblioteca Digital Mundial

As estratégias para matar a sede da China Prevendo forte aumento na demanda por água, o país gasta os tubos em projetos de dessalinização e reciclagem. Questão de sobrevivência. E de negócios, é claro

Michael Wines, The New York Times - O Estado de S.Paulo
Erguendo-se imponente na praia de Bohai Sea, nos arredores da cidade, a Usina Elétrica e de Dessalinização de Beijiang é uma maravilha tecnológica de US$ 4 bilhões: um gerador a temperaturas ultraelevadas, movido a carvão, dotado de moderníssimos controles de poluição, acompanhado por um avançado equipamento israelense que utiliza o calor residual para destilar água do mar transformando-a em água potável.
Existe apenas um problema na usina de 26 bilhões de yuans: a produção de água dessalinizada custa o dobro do preço pelo qual ela é vendida. Não obstante, o proprietário do complexo, um conglomerado estatal chamado S.D.I.C., se prepara para quadruplicar a capacidade da usina, tornando a China a maior produtora de água dessalinizada do mundo. "Alguém precisa perder dinheiro", disse Guo Qigang, o gerente geral do complexo. "Nós somos uma empresa estatal, e ela é nossa responsabilidade social." Em alguns países, essa seria considerada uma loucura econômica total. Na China, é uma estratégia econômica.
Como aconteceu no caso dos painéis solares e com as turbinas eólicas, o governo decidiu tornar-se uma força em mais um setor florescente relacionado ao ambiente: fornecer ao mundo água potável. O projeto de Beijiang, a sudeste de Pequim, fortalecerá a competência da China no processo de dessalinização, o aperfeiçoamento dos aspectos econômicos contribuirá para a criação de uma base industrial e, no médio prazo, reduzirá a escassez crônica de água em Tianjin. O fato de esses investimentos também irem embora como água - pelo menos por enquanto - não é uma grande preocupação. "As motivações políticas são mais importante que as econômicas", disse Olivia Jensen, especialista na política de água da China e diretora da Infrastructure Economics, uma empresa de consultoria sediada em Cingapura. "Se o governo central afirma que a dessalinização será uma importante área de interesse e que destinará recursos para a tecnologia da dessalinização, seguramente o fará."
Por determinação do governo, a China está rapidamente se tornando um dos mercados de maior crescimento do mundo em água dessalinizada. O principal objetivo é quadruplicar a produção até 2020, partindo dos atuais 680 mil metros cúbicos diários para nada menos que 3 milhões de metros cúbicos, equivalentes a cerca de mais 12 usinas de 200 mil toneladas diárias, como a que está sendo ampliada em Beijiang.
O recente plano quinquenal da China para o setor deverá ordenar a criação de uma indústria nacional de dessalinização, segundo Guo Yozhi, que preside a Associação de Dessalinização da China. Institutos existentes em pelo menos seis cidades chinesas pesquisam o desenvolvimentos de membranas, a tecnologia na qual se baseiam as técnicas de dessalinização mais sofisticadas e econômicas. A Comissão Nacional para o Desenvolvimento e a Reforma, a mais alta agência de planejamento da China, está elaborando planos para dar tratamento preferencial a companhias nacionais que constroem equipamentos de dessalinização ou requereram patentes para tecnologias de dessalinização. Acredita-se que haverá incentivos fiscais e empréstimos a juros baixos para incentivar a produção interna.
Guo disse que o papel do governo na dessalinização é "simbólico", porque os investimentos públicos diretos em projetos que usam água do mar não ultrapassam 10% do seu custo. Em comparação, ele afirmou, grandes empreendimentos hídricos, como o Projeto de Desvio da Água Norte-Sul, que desviará a água do Rio Yang-tse-kiang do sul para o norte do país, onde a água escasseia, são completamente financiados pelo governo. No entanto, os planos do governo poderão significar um investimento de 200 bilhões de yuans, ou US$ 31 bilhões, de empresas estatais, agências governamentais e parceiros privados.
Há diversos motivos para a China querer uma indústria nacional de dessalinização, e principalmente a possibilidade de produzir a própria água potável. A demanda de água aqui deverá crescer 63% até 2030 - mais do que em qualquer outro país do mundo, segundo a Asia Water Project, uma organização que fornece informações para empresas.
O norte da China sofre há muito tempo com a escassez de água, e cidades em grande expansão como Pequim e Tianjin já utilizam amplos programas de reciclagem e conservação para atender às necessidades.
Em Tianjin, considerada uma cidade modelo em matéria de conservação de água, 90% da água utilizada na indústria é reciclada; 60% dos sistemas de irrigação agrícola usam tecnologias que economizam água; 236 quilômetros de tubos para a reciclagem da água correm por baixo da cidade. Os apartamentos em uma área de 25.900 quilômetros quadrados da cidade têm duas torneiras, uma para a água potável e a outra para a água reciclada destinada a outros usos.
A usina de Beijiang abastece diariamente um bairro em expansão com 10 mil toneladas de água dessalinizada, e pretende futuramente bombear 180 mil toneladas. Uma segunda usina de 100 mil toneladas abastece uma outra vasta usina de produção de etileno fora da cidade.
Mas a planta de Beijiang tem enfrentado alguns problemas. A água destilada isenta de minerais carrega a ferrugem dos canos da cidade antes de chegar às torneiras, o que torna a água marrom. Alguns habitantes desconfiam dessa água, afirmando que sua pureza significa que ela carece de nutrientes. A usina procura agora sanar o problema acrescentando minérios à água.
Mas para alguns, saciar a sede da China pode trazer um efeito paralelo benéfico para objetivos maiores. O mercado global da tecnologia da dessalinização mais que quadruplicará até 2020, para cerca de US$ 50 bilhões anuais, previu no mês passado a empresa de pesquisas SBI Energy, e as secas cada vez mais frequentes em todo o mundo parecem garantir um crescimento ainda maior. / TRADUÇÃO DE ANNA CAPOVILLA

De olho na garotada Por Emily Bazelon em 25/10/2011 na edição 665

Em maio, a revista Consumer Reports anunciou que 7,5 milhões de crianças de 12 anos ou menos estão no Facebook. A revista chamou isso de “notícia perturbadora”, quando menos porque o fato contraria a legislação federal que proíbe sites da internet de coligir dados pessoais de crianças com menos de 13 anos sem permissão dos pais. “Claramente, o uso do Facebook coloca riscos à segurança, proteção e privacidade de crianças, seus amigos e famílias”, concluiu a revista.
Poucas semanas depois da matéria de Consumer News, Mark Zuckerberg, o fundador do Facebook, reagiu questionando a Lei de Proteção à Privacidade Online de Crianças, (Coppa, na sigla em inglês), de 1998, que impede o Facebook de inscrever crianças legalmente. “Esta será uma luta que travaremos em algum momento”, disse Zuckerberg na cúpula do NewSchools, na Califórnia. E, com efeito, com a Comissão Federal de Comércio (CFC) querendo endurecer os regulamentos da Coppa, o Facebook triplicou seus gastos com atividades lobistas, formou um comitê de ação política e contratou ex-funcionários de Bush e Obama para promover sua agenda.
Ainda não sabemos exatamente como o fato de criar perfis no Facebook em tenra idade afeta social e emocionalmente as crianças. Existe a diversão e a liberdade do Facebook, e existem as revelações de Consumer Reports de que o site expôs 1 milhão de adolescentes a bullying e molestamento no ano passado. O que está claro é que o Facebook considera que precisa acesso às vidas das crianças para continuar a dominar seu setor. Quanto mais nova a criança, maior a oportunidade de se formar lealdade à marca capaz de transcender a próxima tendência de mídia social. E, o que é crucial, colocar perfis bem cedo pode acostumar as crianças a “compartilhar” com as grandes audiências ao alcance das pontas de seus pequenos dedos.
Informações compartilhadas
O Facebook está apostando sua relevância e seus lucros futuros cada vez mais nessa ideia de compartilhamento, que ele tornou “sem atrito” (compartilhamento automático sem consentimento explícito do usuário) no fim de setembro. Com certos aplicativos no Facebook, como Spotify, a pessoa pode escolher a capacitação de um recurso em que todos podem ver o que ela está ouvindo ou vendo, sem precisar acionar outra tecla. Antes de lançar o compartilhamento sem atrito, o Facebook enfatizou que agora é mais fácil ver quais são suas configurações automáticas. Mas a companhia se recusa a mudar essas configurações automáticas, criando maior privacidade, certamente porque isso afeta seus resultados financeiros.
Quanto maior o número de pessoas às quais você está conectado no site e mais vezes você clicar em “curtir”, mais os anúncios podem ser personalizados – “Ei, compre estes sapatos porque seus três amigos compraram” – e mais dólares de publicidade em potencial podem ser gerados. O Facebook encoraja o compartilhamento generalizado ao tornar públicas para todos as configurações automáticas de uma sua página de adulto. O site faz uma concessão quando se trata de adolescentes: a configuração automática permite informações pessoais básicas (nome, redes, foto) ao público, enquanto as postagens são compartilhadas com amigos do Facebook e também com os amigos desses amigos. Meu filho é jovem demais para estar no Facebook, mas imaginem que após seubar mitzvah ele poste fotos dele. Além das 300 pessoas que conhece, poderia ter uma audiência de 1.000 ou mais de amigos de amigos que não conhece.
Como disse Zuckerberg numa entrevista no rádio: “Nós o ajudamos a compartilhar informações, e quando faz isso, você fica mais engajado no site, e aí surgem anúncios no lado da página. Quanto mais você estiver compartilhando, mais o modelo todo simplesmente funciona.” Configurações automáticas são particularmente importantes para essa visão porque a maioria das pessoas (e, em especial, os adolescentes) nunca as mudam. Um estudo recente da Universidade Colúmbia com 65 universitários revelou que 94% estavam compartilhando informações pessoais no Facebook que não tiveram intenção de tornar públicas.
Críticas sobre privacidade
É verdade que o Facebook tomou medidas contra os perigos mais graves do compartilhamento. Por exemplo, o site está usando uma nova tecnologia para encontrar e remover pornografia infantil, e é parceiro do sistema de alerta Amber da polícia para crianças desaparecidas. Em setembro, o Facebook iniciou o teste de um endereço de e-mail especial com um pequeno grupo de diretores e orientadores escolares que proporciona a escolas um rastreamento interno para relatos urgentes sobre bullying e brigas. Essas medidas em favor das crianças são todas boas. Elas também não prejudicam todo o compartilhamento que faz o Facebook prosperar. Mudar configurações de privacidade para adolescentes prejudicaria.
Para Zuckerberg e outros no Vale do Silício, o pressuposto é que o compartilhamento contínuo, em cada idade, é inevitável. Cerca de uma semana depois de Zuckerberg dizer que está preparado para combater a Coppa, Larry Magid, um codiretor da organização sem fins lucrativos ConnectSafety, apoiou a ideia numa postagem em blog chamada “Facebook Ought to Allow Children Under 13” (O Facebook deve aceitar crianças com menos de 13 anos). Magid argumentou que, dados os milhões de crianças que já estão no Facebook a despeito da lei, melhor seria deixá-las fazê-lo legalmente e aguardar que o Facebook crie controles de privacidade mais rígidos. Stephen Balkam, que comanda outra organização sem fins lucrativos, o Family Online Safety Institute (Fosi), também protestou veementemente contra os “tecnopessimistas” em seu blog no Huffington Post quando o serviço de geolocalização do Facebook, chamado Places, recebeu uma onda de críticas sobre privacidade no ano passado.
Lei impediria direcionar anúncios até os 17 anos
As organizações de Magid e Balkam estão ambas no que o Facebook chama de seu “conselho consultivo de proteção”, que a companhia garante ser “independente”. Mas elas também recebem financiamento do Facebook e de outras companhias de mídia (o Fosi recebe US$ 30 mil de cada um de 15 patrocinadores corporativos, incluindo o Facebook; o Magid não revelou quanto sua organização recebe do Facebook e de 15 outros patrocinadores). Em setembro, o Facebook realizou uma recepção no Congresso em que os membros do conselho de proteção ficaram ao lado de representantes do Facebook promovendo o trabalho sobre privacidade da companhia, e Balkam elogiou a “notável maturidade” do Facebook. Como comentarista num programa de rádio da CBS e colunista do jornal The San Jose Mercury News, Magid às vezes critica a companhia, mas defendeu-a em momentos cruciais. (Manchetes: “Online Privacy Concerns Often Misplaced” e “Facebook Privacy Lawsuit a Jumbled Mess”.) Magid revela seu vínculo financeiro com a companhia porque, diz ele, pode compreender um conflito potencial. Em seu blog no Huffington Post, Balkam não revela.
O Facebook enfatiza que o Google e outros também financiam muitas das mesmas organizações, o que é verdade. Esse é um cantinho confortável do mundo online. Ele não é isento de atritos, porém. No último outono americano, a Common Sense Media, uma organização de defesa de crianças online que avalia filmes, jogos e aplicativos, saiu do conselho consultivo do Facebook porque, diz o CEO James Steyer, ele e seu staff viram a abordagem do Facebook da privacidade infantil piorar com o tempo e insistiram em dizê-lo publicamente. “Quando discordamos deles sobre privacidade, eles quiseram que ficássemos calados”, diz Steyer. O Facebook diz que respeita a decisão da Common Sense Media.
Enquanto isso, em Washington, a Comissão Federal de Comércio quer requerer que sites obtenham permissão dos pais antes de rastrearem para fins comerciais os movimentos online de crianças com menos de 13 anos. Um projeto de lei recentemente introduzido no Congresso vai um passo além. Chamada Do not Track Kids (Não Rastrear Crianças), a lei impediria sites de usarem dados de crianças para direcionar-lhes anúncios até elas terem 17 anos. Numa rara demonstração de bipartidarismo, republicanos e democratas da Câmara saíram em defesa do projeto. O Facebook, seria dispensável dizer, não saiu.
***
[Emily Bazelon é editora sênior da Slate e está escrevendo um livro sobre bullying]

FRASE DO DIA


Frase do Dia
“Quando vires um homem bom, tenta imitá-lo; quando vires um homem mau, antes de criticá-lo, veja seus próprios erros.”

“O SER HUMANO É DOTADO DE FORÇA INFINITA” — NO SER HOMANO ESTÃO LATENTES A FORÇA, A SABEDORIA E A CAPACIDADE INFINITAS. MAS SÃO POUCAS AS PESSOAS QUE AS REVELAM. SOMENTE AQUELAS QUE CONSEGUEM TRAZÊ-LAS À TONA ALCANÇAM PROGRESSO E ÊXITO. ANTES DE EXIGIR MAIS EMPENHO DOS OUTROS, RECONHEÇA QUE NÃO TEM EXIGIDO SUFICIENTEMENTE DE SI PRÓPRIO. VÔCE POSSUI MUITO MAIS FORÇA PARA EXTERIORIZAR. Do livro A verdade, vol.1, de Massaharu Taniguichi


O SER HUMANO É DOTADO DE FORÇA INFINITA
NO SER HOMANO ESTÃO LATENTES A FORÇA, A SABEDORIA E A CAPACIDADE INFINITAS. MAS SÃO POUCAS AS PESSOAS QUE AS REVELAM. SOMENTE AQUELAS QUE CONSEGUEM TRAZÊ-LAS À TONA ALCANÇAM PROGRESSO E ÊXITO.
ANTES DE EXIGIR MAIS EMPENHO DOS OUTROS, RECONHEÇA QUE NÃO TEM EXIGIDO SUFICIENTEMENTE DE SI PRÓPRIO. VÔCE POSSUI MUITO MAIS FORÇA PARA EXTERIORIZAR.
Do livro A verdade, vol.1, de Massaharu Taniguichi
MENSAGENS DE UM TAXISTA

BOM DOMINGO,BOM DIA,BOA SEMANA,BOM SONO...


Onde empregamos nosso tempo?
Sabemos que nosso dia tem 24 horas, nossa semana tem 7 dias, nosso mês tem variação entre 30 a 31 dias, onde temos em média, 720 horas durante um mês.
Em média diária dormimos 8 horas, trabalhamos 8 horas, em transito ao trabalho em media 2 horas, alimentando-se 3 horas. Nesta rotina básica se foram 21 horas…Ufa! O dia esta quase findando, onde são empregados as 3 horas que restam. É fácil falar “Minha vida esta corrida não tenho tempo para nada”. Onde está o tempo para o dono do tempo que é Deus e dono de nossas vidas?
Já experimentou transformar seu dia em uma linda vida de oração? Onde em tudo seja empregado o maior mandamento “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”. No transito vai conversando com Deus, agradecendo a vida, entregando os afazeres , ou até mesmo louvando cantando por Deus ser o tudo. No trabalho, buscar ser fiel em suas demandas, e se neste existem pessoas difíceis busque ver a misericórdia de Deus e ame, não murmure, reze por essa pobre alma que chama a atenção para que sejas misericordioso. Ao se alimentar agradeça por saciar sua fome, não tenha vergonha de parar 1 minuto fechar os olhos e dizer: Obrigada por este alimento, senhor! Assim, ao dormir possa repousar em paz, na certeza que enquanto dormes seu espirito vela, pois estás em sintonia com Deus.
Elisabete Silva - Missão Resgate - Comunidade Obra de Maria

Acidentes geológicos urbanos


Acidentes geológicos urbanos


Este é um assunto discutido pela comunidade geocientífica, ou seja, por profissionais de Geologia do setor público e privado, professores, pesquisadores e estudantes. Aabrange os processos responsáveis pela deflagração de acidentes geológicos em áreas urbanas. Tais ocorrências são resultantes da falta de planejamento urbano e da carência de estudos que organizem as informações básicas sobre o meio físico.

O crescimento “explosivo” da ocupação urbana no Brasil, decorrente do contexto sócio-econômico das ultimas décadas, caracterizou-se por não obedecer a critérios de planejamento baseados nos condicionantes do meio físico e ao interesse maior do bem-estar da coletividade, mas priorizou os interesses financeiros imediatistas, levando a usos inadequados do solo urbano. Sabemos que os planos diretores urbanos são exigências ao gerenciamento das cidades há mais de três décadas, mas apenas agora as cidades brasileiras têm a obrigatoriedade de regular a ocupação do solo urbano por leis elaboradas de forma participativa, com audiências públicas da equipe técnica de elaboração apresentando e discutindo com a população chamada a participar de forma ampla.

Um acidente geológico urbano resulta da ocupação de um território feita sem levar em consideração estudo e informações básicas de caracterização do meio físico, abrangendo os processos naturais e os decorrentes da alteração desencadeada pela própria ocupação. As informações geológicas e geotécnicas, considerando a caracterização de meio físico, bem como o entendimento das relações envolvidas entre ocupação do solo e riscos decorrentes, fundamentam as ações de planejamento e administração pública garantindo a qualidade desta ocupação, bem como reduzindo ao mínimo os riscos de ocorrência de acidentes causadores de perdas de vidas e de prejuízos econômicos à população e ao poder público. Isto porque tais informações fornecem indicadores indispensáveis à racionalização do crescimento, dando as bases para definição da adequabilidade dos terrenos para diferentes finalidades e as formas de evitar a ocorrência de acidentes.

Os acidentes geológicos urbanos são estudados e conhecidos há décadas no Brasil, sendo as áreas urbanas dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro mais longamente atingidas. É importante salientar que as cidades do Rio de Janeiro, Santos, Cubatão, Guarujá, entre outras, apareciam regularmente na imprensa nos meses de verão, com a ocorrência de desastres, mas nos últimos anos, após estudos e planejamento, estão controladas as ocorrências.
Acidentes geológicos urbanos acontecem por aceleração ou potencialização de processos naturais do meio físico, evolução esta causada pelo uso e ocupação de áreas sem considerar as possibilidades de ocorrência de processos.
Os processos causadores de acidentes em áreas urbanas historicamente mais comuns no Brasil são:
Inundações
Afundamentos
Movimentos de massa: rastejos; escorregamentos; queda de blocos e desabamentos; corridas de massa.
Erosão
Expansão e contração de solos
Adensamento de solos
Colapso de solo
Poluição das águas
Acidentes costeiros; erosão marinha; assoreamentos e dragagens.

A seguir, uma rápida explicação de cada um destes riscos.
Qualquer rio tem sua área natural de inundações. Passa a constituir risco quando a ocupação urbana não respeita o limite natural que o curso do rio alaga quando da ocorrência de chuvas intensas, mais ampliadas pela retirada da cobertura vegetal, pela impermeabilização do solo por obras e pavimentações, pelos barramentos e alteração do fluxo das águas, pelos aterramentos, pelos entulhamento causados por despejo de resíduos sólidos e líquidos. Entretanto, o limite que as águas atingem pode ser facilmente definido a campo através de estudos.
Afundamentos acontecem quando as rochas do substrato são desestruturadas por mudanças no regime natural de percolação das águas subterrâneas. São responsáveis por recalques em fundações, trincas, rachaduras e até ruína de edificações. Estudos técnicos e monitoramento constante podem prever a ocorrência destes processos.

O termo Movimentos de massa reúne movimentos gravitacionais de mobilização de materiais minerais encosta abaixo. Rastejos são movimentos lentos e contínuos da camada de solo ao longo de uma encosta, intensificados pela instabilidade introduzida pela abertura de cortes e sobrepeso por aterros, construções, depósitos, podendo preceder movimentos mais rápidos como os escorregamentos.Escorregamentos são os acidentes geológicos que mais causaram perdas humanas no Brasil. Constituem movimentos rápidos e bruscos de camadas de solo e ou rocha, deflagrados pela ocupação desordenada de encostas, com aumento de pesos, que podem ser conseqüências da concentração das águas da chuva, lançamento de águas servidas (esgotos), execução imprópria de cortes e aterros, deposição de lixo, remoção da cobertura vegetal natural. Queda de blocos e desabamentos denomina os movimentos rápidos em queda livre ou rolamento, que envolvem blocos ou grandes lascas de rocha isolados em encostas. O processo é causado em encostas de afloramento rochoso com blocos soltos ou com fraturamento e são deflagrados por perda do apoio natural quando são feitas mudanças na superfície por retirada da cobertura vegetal e outras, as mesmas mencionadas antes para escorregamentos. A ocupação desordenada de encostas sem critérios técnicos pode também desencadear processos de corridas de massa, que são escoamentos de volumes de solo ou solo e rochas saturados com água o longo das encostas até atingir o vale. Todos estes processos podem ser evitados através de estudo e monitoramento das encostas suscetíveis.

Erosão acelerada provocada pela ação das chuvas em conseqüência da ocupação urbana inadequada coloca em desequilíbrio as encostas urbanas, que ficam sujeitas à formação de sulcos e voçorocas e ao soterramento de canais fluviais, intensificando enchentes.

Expansão e contração de solos ocorre com solos que podem variar de volume, expandindo quando saturados com água e contraindo quando secos, sendo intensificadas com construções e acréscimo de peso na superfície. A repetição da variação de volume desestrutura e desagrega o solo, que fica mais suscetível à erosão, a colapsos e à instabilidade de encostas, de leitos de pavimentação, de fundações de pequenas e grandes obras, de rompimento de redes de abastecimento subterrâneas.

Adensamento de solos acontece em misturas de sedimentos com água e restos de matéria orgânica, conseqüentes de aterramentos de banhados. Esta mistura, quando submetida à sobrecarga, fica sujeita a deformações a partir da perda de água e da decomposição das moléculas orgânicas, reduzindo o volume e por conseqüência deformando a superfície e estruturas fundadas neste material, sejam aterros, pavimentos ou edificações.

Colapso de solo é o processo característico de solos porosos compostos por misturas de areia com silte e argilas, que torna possível acontecer um rearranjo abrupto da estrutura interna quando há acréscimo de água, causando um abatimento do terreno em conseqüência da falência do arcabouço. Isto pode ocorrer em solos diversos, tais como eólicos, coluvionares (de base de encostas), aluviões (de rios), de aterros, podendo também acontecer em solos argilosos com fortes variações nos teores de umidade (como o que acontece quando há uma vazamento de uma rede de água ou esgoto).

O termo Poluição das águas faz referência a qualquer processo de alteração das condições físicas, químicas ou biológicas das águas naturais, superficiais ou subterrâneas, decorrente de atividades humanas não controladas. O planejamento territorial de toda a ocupação da área de uma bacia hidrográfica é a medida principal para preservar os recursos hídricos, evitando a poluição e por conseqüência preservar a qualidade de água e possibilitar o controle do comportamento das águas.

Finalmente, há processos que não podem acontecer na nossa região noroeste do Rio Grande do Sul: os Acidentes costeiros (erosão marinha; assoreamentos e dragagens) acontecem em razão da ocupação indevida de terrenos litorâneos, onde incidem a partir da dinâmica das ondas e correntes marinhas.

A ocorrência de acidentes geológicos não se restringe apenas aos grandes núcleos urbanos, mas pode afetar também comunidades urbanas de menor porte e mesmo as áreas rurais.

Podemos evitar estes processos? Sim!

A prevenção de acidentes geológicos pode ser feita se levados em conta:
Estudos de identificação, análise e monitoramento das áreas de risco;
Implantação de programas integrados de educação e informação à população;
Fiscalização e monitoramento das intervenções nas encostas e vales para que sejam feitas com critérios técnicos e preventivos.
Medidas de precaução a eventos de acidentes direcionadas a reduzir a ocorrência ou a magnitude dos processos devem considerar 3 ações:
1- eliminação e ou redução das instalações sob risco, com a recuperação das condições que intensificaram os processos;
2- impedimento da locação de novas áreas de risco, pelo controle da expansão e do adensamento da ocupação em áreas suscetíveis;
3- convivência com os riscos, através de programas da Defesa Civil que instruam a população sobre os processos de risco e seus indícios precursores da ocorrência.


Disponível em 

Revista Informação, nº 79, p. 12-13. Sinpronoroeste, Ijuí, dez. 2006.

3 comentários:


Cleisson disse...
Indiquei seu blog ao premio Dardos pelo conteudo educativo e instrutivo. Passe no meu blog e pegue o selo.
Patty disse...
Oi povinho eu quero todos os acidentes geológicos ocorridos desde 1300 aos atuais
Anônimo disse...
Ow povinho eu quero TODOS os acidentes desde 1300 aos atuais! me ajuda pelo amor de Deus!

Postar um comentário


sábado, 29 de outubro de 2011

Sexta-feira, 28 outubro, 2011 - Quotes of the Day - TIME.com

Sexta-feira, 28 outubro, 2011 - Quotes of the Day - TIME.com

por Roberto Proença de Macêdo Preservação de áreas verdes - propriedade como patrimônio natural


por Roberto Proença de Macêdo

Preservação de áreas verdes - propriedade como patrimônio natural

Consciente de que podemos contribuir efetivamente para a preservação de áreas verdes e a recuperação daquelas que foram degradadas, decidi criar uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) em uma propriedade pessoal situada no perímetro da Área de Preservação Ambiental (APA), do Maciço de Baturité. A constituição dessa RPPN, que é um ato voluntário, com caráter de perpetuidade e sem perda do direito de propriedade, foi a maneira mais prática que encontrei de proteger os recursos hídricos, a fauna e a flora daquele lugar que eu tanto gosto.

Ao tomar essa decisão, senti de imediato que estava fazendo uma escolha que muito contribuiria para a minha consciência de cidadão, preocupado com o futuro do planeta e em transmitir aos meus herdeiros um legado, que não fosse só material, mas um patrimônio também de consciência ambiental. Afinal, o Maciço de Baturité é uma ilha verde onde se refugiam os animais da caatinga nos períodos mais secos do ano. Para mim é uma grande satisfação apreciar os passarinhos bebendo água e comendo frutos ao meu redor, sabendo que o significado da preservação é muito maior do que este prazer pessoal.

Quando adquiri essa propriedade, em 1993, a maior parte da sua área estava muito degradada pela exploração da agricultura de subsistência, característica daquela região, notadamente por cana, banana, babaçu e café.

Durante quase duas décadas, com o cuidado de não tirar madeira sequer para fazer um cabo de foice, já sentimos uma grande diferença na cobertura vegetal. Em 2008 obtive o registro da RPPN e agora, em 2011, após a Avaliação Ecológica Rápida (AER), que identificou a fauna, a flora, aspectos geológicos e hídricos está sendo iniciado o plano de manejo recomendado para a área.

O meu contentamento com essa iniciativa de instituição de uma RPPN, levou-me a contatar outros proprietários da região e hoje, com a orientação técnica da Associação Caatinga (www.acaatinga.org.br) e com o apoio da Associação Asa Branca dos Proprietários de RPPN do Ceará (www.rppnceara.org.br), já temos duas RPPNs registradas, dois Planos de Manejos elaborados, cinco RPPNs em fase avançada de criação e oito em processo inicial, criando um corredor de preservação que integra os municípios de Aratuba, Mulungu, Guaramiranga e Pacoti.

A experiência vivida até agora me dá a convicção de que com uma simples atitude pode-se recuperar parte das condições originais da cobertura vegetal e da fauna, não apenas desta área, um resquício de Mata Atlântica, mas principalmente do bioma Caatinga sem que, com isso, seja preciso abrir mão do direito de ter uma determinada parte da propriedade gerida ao gosto do dono, respeitando, é claro, as normas do novo Código Florestal.

Criar uma RPPN é algo bom para o proprietário da terra, para as plantas e os animais, para o planeta e uma garantia de sustentabilidade para as futuras gerações.

Roberto Macêdo - roberto@pmacedo.com.br
Empresário e presidente da FIEC

VOLUNTÁRIOS DA ÁGUA

"Embora o ser humano carregue motivações contraditórias dentro de si,uma acaba prevalecendo sobre as outras.nem todas as pessoas são movidas por dinheiro ou interesses como sucesso,fama ou uotras vaidades.
Algumas são movidas por princípios nobres,como a defesa da vida,das pessoas,dos pobres,da natureza,da justiça.São as paixões da alma,as razões do coração."

Brasil quer fortalecer comércio com os países árabes


Brasil quer fortalecer comércio com os países árabes

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil reunirá os chefes dos setores de Promoção Comercial das embaixadas no Oriente Médio na próxima semana, em Doha, no Catar, para discutir e traçar estratégias de fortalecimento do comércio brasileiro com a região. A iniciativa faz parte de uma série de ações de reforço da área comercial do Itamaraty anunciadas no começo do mês pelo chanceler Antonio Patriota.
De acordo com o diretor do Departamento de Promoção Comercial do ministério, Rubens Gama, o principal foco das conversas deverá ser estratégia para exportações, mas também serão discutidas ações para investimentos brasileiros na região e árabes no Brasil. O encontro ocorre nos dias 01 e 02 de novembro e reunirá representantes de 12 embaixadas, entre elas dos Emirados Árabes Unidos, Jordânia, Líbano, Egito, Síria, Catar, Kuwait, Arábia Saudita e Omã.
 
Gama afirma que o plano de reforço de atuação comercial do Itamaraty estará mais focado em mercados emergentes. “Dentro destes países, os árabes tiveram grande crescimento de comércio e passam a ter prioridade para nós”, diz o diretor. Ele lembra que até 2005, 50% do comércio exterior brasileiro ocorria com os países desenvolvidos. Atualmente, de acordo com o diplomata, 60% da comercialização acontece com os mercados emergentes.

O diretor lembra que produtos brasileiros da agroindústria, como sucos e frangos, são bastante competitivos no mundo árabe. De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o Brasil faturou com exportações para os países da Liga Árabe US$ 11 bilhões até setembro deste ano, principalmente com carnes, minérios e açúcar. Em 2005, foram apenas US$ 5 bilhões.
 
A iniciativa do Itamaraty de reforçar a área comercial – que é parte da “Estratégia Nacional das Exportações 2011-2014” do Governo Federal – incluirá várias ações, desde participação maior em feiras no exterior, aumento no número de diplomatas que trabalham na Coordenação Geral de Contenciosos (CGC), que atua em questões de comercio internacional, mais formação comercial no Instituto Rio Branco, além de treinamento para os que já atuam nas embaixadas.
 
Segundo Gama, nesta última área, o Itamaraty usará videoconferências com o intuito de levar treinamento de Brasília até as embaixadas. Já foram feitas experiências nos EUA e China e está prevista uma para a Colômbia. Essa ferramenta deve ser usada também para trabalhar com os países árabes. Ela é feito em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex).
 
Eventos institucionais para mostrar o Brasil lá fora, como seminários feitos recentemente na Turquia, devem ser realizados também no mundo árabe.
 
Fonte: ANBA

Capital Inicial - Não olhe para trás

Paralisação de servidores preocupa cúpula do Judiciário

Paralisação de servidores preocupa cúpula do Judiciário
29/10/2011 - 14h44
Justiça
Débora Zampier
Repórter da Agência Brasil

Brasília – A dificuldade em avançar nas negociações para o reajuste salarial dos servidores do Justiça da União levou a cúpula do Judiciário a se reunir, na semana passada, com parlamentares responsáveis pelo Orçamento de 2012. Os chefes do Judiciário estão preocupados com o aumento de adesões ao movimento grevista, que já alcança 15 estados e deve chegar a 18 unidades da Federação no início de novembro.

Na última terça-feira (25), os presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, e do Tribunal Superior do Trabalho TST), João Oreste Dalazen, reuniram-se com o senador Vital do Rêgo Filho (PMDB-PB), presidente da Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional, e com o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), relator-geral do Orçamento para 2012. Em pauta, o Projeto de Lei 6.613/2009, que trata do reajuste salarial dos servidores do Poder Judiciário.

As principais situações temidas com a greve são o desfalque de servidores da Justiça Eleitoral nos preparativos para as eleições municipais do ano que vem e as dificuldades no cadastro da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas. O documento será cobrado de empresas que querem participar de licitações públicas e de programas de incentivos fiscais. Mas, para que o projeto funcione, a Justiça do Trabalho deve cadastrar cerca de 2,6 milhões de processos até o início do ano que vem, meta que pode se tornar inviável nos locais onde a Justiça do Trabalho já está em greve.

As expectativas mais otimistas preveem que o desfecho do impasse não deve sair agora porque o reajuste dos servidores do Judiciário só será incluído nos últimos momentos da votação da Lei Orçamentária Anual no Congresso. Essa seria uma forma de evitar cobranças imediatas de outras categorias que não foram contempladas. O governo, por outro lado, deu sinais de que não irá ceder a pressões por aumento em 2012.

A preocupação com a situação dos servidores fez com que a cúpula do Judiciário amenizasse a cobrança do reajuste de 14,79% para magistrados da União, que também ameaçam entrar em greve. Por considerarem a situação dos servidores mais crítica – uma vez que a categoria não tem aumento há cinco anos e os juízes há apenas dois – um aumento de pouco mais de 5% é tratado como uma meta realista pelos negociadores.

Edição: Nádia Franco

Comissão Mista de Orçamento Greve Justiça Supremo Tribunal Federal TSE TST judiciário servidores
» Leia também:
Greve de servidores do Judiciário atinge mais da metade do país

Projeto anticorrupção amplia ações consideradas lesivas à administração

Projeto anticorrupção amplia ações consideradas lesivas à administração
27/10/2011 - 13h30
Política
Priscilla Mazenotti
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O Projeto de Lei Anticorrupção (PL 6.826/10), em tramitação na Câmara, amplia a lista de condutas lesivas à administração pública cometidas por empresas, sejam elas privadas, sem fins lucrativos ou organizações não governamentais. O projeto ainda prevê a possibilidade de dissolver a empresa e evitar a criação de outras pessoas jurídicas depois do envolvimento em corrupção.
“Muitas vezes as pessoas aparecem sob outra capa, capa de outra empresa, mas com os mesmos componentes físicos”, explicou o ministro da Controladoria-Geral da União, Jorge Hage, ao participar de audiência pública sobre o assunto na Câmara.
O projeto prevê que, além da obrigação de a empresa reparar o dano causado à administração pública, a decisão condenatória seja publicada em jornais de grande circulação no país. E estabelece tratamento diferenciado para empresas que busquem adotar medidas preventivas de corrupção.
“[Vamos considerar] se a empresa tem mecanismos e procedimentos internos de integridade administrativa, de denúncia de irregularidades, proteção a empregados denunciantes, se tem código de ética, de conduta”, disse.
Segundo Hage, será uma espécie de Cadastro Empresa Pró-Ética, já adotado pela CGU. “Será uma demonstração de que aquelas empresas se comprometem com o programa de integridade corporativa”, comentou.
A intenção da comissão especial responsável pela proposta é votar o Projeto de Lei Anticorrupção em dezembro.
Edição: Talita Cavalcante
Congresso Política administração pública corrupção câmara
» Leia também:
OCDE registra avanços do Brasil no combate à corrupção

Brasil e Paraguai preparam programa com apoio da ONU para combater corrupção e crime organizado | Agência Brasil

Brasil e Paraguai preparam programa com apoio da ONU para combater corrupção e crime organizado | Agência Brasil

Consumo de cigarro e de bebidas alcoólicas está entre principais causas do câncer de laringe | Agência Brasil

Consumo de cigarro e de bebidas alcoólicas está entre principais causas do câncer de laringe | Agência Brasil

Alunos da USP mantêm ocupação no prédio da Faculdade de Filosofia | Agência Brasil

Alunos da USP mantêm ocupação no prédio da Faculdade de Filosofia | Agência Brasil

Lula deixa hospital e inicia quimioterapia na segunda-feira | Agência Brasil

Lula deixa hospital e inicia quimioterapia na segunda-feira | Agência Brasil

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

MEDALHA DE OURO-futsal feminino-SOHIDRA

Na última segunda (24), a UNIFOR sediou a final do futsal feminino dos Jogos do Servidor Público. A SOHIDRA foi a campeã na disputa com a SEJUS, ganhando de 1X0.



Amanda Girão

Jornalista/Assessora de Comunicação

JP 2340/CE

DENGUE NO BRASIL


Celso Junior/AE
A dengue é uma doença febril aguda causada por um vírus de evolução benigna - na maioria dos casos -, e seu principal vetor é o mosquito Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais. Ele é parecido com um pernilongo. Porém, é mais escuro e tem listras brancas pelo corpo e pelas patas. Tem o costume de picar durante o dia, mas, oportunamente, pode agir à noite também.

Existem duas formas de dengue: a clássica e a hemorrágica. A clássica apresenta-se geralmente com febre, dor de cabeça, no corpo, nas articulações e por trás dos olhos, podendo afetar crianças e adultos. Raramente mata. A dengue hemorrágica é a forma mais severa da doença. De início, os sintomas são os mesmos da clássica. A diferença ocorre quando acaba a febre e começam a surgir os sinais de alerta: dores abdominais fortes e contínuas, vômitos persistentes, pálida, fria e úmida, sangramento pelo nariz, boca e gengivas, manchas vermelhas na pele, sonolência, agitação e confusão mental, sede excessiva e boca seca, pulso rápido e fraco, dificuldade respiratória e perda de consciência. O quadro clínico se agrava rapidamente, apresentando sinais de insuficiência circulatória e choque, podendo levar a pessoa à morte em até 24 horas.

O tratamento da dengue é de suporte, ou seja, de alívio dos sintomas, reposição de líquidos perdidos e manutenção da atividade sanguínea. O doente deve ficar em repouso, beber muito líquido e só usar medicamentos prescritos pelo médico, para aliviar as dores e a febre. Ao ser observado o primeiro sintoma, deve-se buscar orientação médica. As pessoas que já contraíram a forma clássica da doença devem procurar, imediatamente, atendimento médico em caso de reaparecimento dos sintomas agravados com os sinais de alerta, pois correm o risco de estar com dengue hemorrágica.

O combate à dengue pode ser feito em três passos: evite ser picado pelo mosquito (use mosquiteiros, telas e repelentes), elimine os criadouros do mosquito (não deixe água limpa depositada em locais como caixas d'água, tanques e vasos), denuncie quem permite a proliferação do mosquito (use os contados prefeitura como o 156, em São Paulo).

Uma em cada seis pessoas terá um derrame

Uma em cada seis pessoas no mundo irá sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) em algum momento da vida. Nos Estados Unidos, há um registro a cada 40 segundos, e um indivíduo morre a cada três ou quatro minutos. Na Europa, são mais de um milhão todos os anos. Os números fazem parte de um alerta da World Stroke Organization em função do dia mundial do AVC, que acontece neste sábado, 29.

Segundo especialistas, a maioria dos casos poderia ser evitada com simples mudanças de estilo de vida e sabendo reconhecer os sinais de alerta. De acordo com dados da organização, 85% das vítimas possuem fatores de risco que podem ser identificados, o que ajudaria a reduzir a chance de um evento.

O AVC acontece quando há uma obstrução em algum vaso sanguíneo do cérebro ou quando ele se rompe, causando uma hemorragia. Sem receber sangue rico em nutrientes, células do cérebro acabam morrendo. O atendimento imediato é essencial para reduzir a chance de sequelas.



Mudança de hábitos ajuda a diminuir a chance de um AVC, segundo a American Stroke Association

1. Conheça os fatores de risco, como pressão alta, diabetes, obesidade e altos níveis de colesterol no sangue _ e consulte o médico periodicamente para saber a quantas anda sua saúde.

2. Pratique atividade física

3. Mantenha uma dieta saudável, rica em frutas e vegetais e pobre em gorduras

4. Reduza o consumo de álcool

5. Evite fumar


Fique atento a estes sinais de alerta


Fraqueza nos braços, pernas ou rosto, especialmente quando é de um lado só do corpo

Dificuldade repentina de enxergar com um ou com os dois olhos

Dificuldade repentina de falar ou de compreender

Perda de equilíbrio, tontura, dificuldade de caminhar

Forte dor de cabeça sem motivo aparente

O leitor, onde está o leitor?

Affonso Romano de Sant'anna - O Estado de S.Paulo
Os editores brasileiros revelam que estão publicando livros "demais". Isto é uma verdade ou um mal- entendido? Luiz Schwarcz, da Companhia das Letras disse a este caderno que publica 280 títulos por ano e que "não dá para crescer mais com obras de mercado, até porque o mercado está muito competitivo. (…). Há editoras que hoje não conseguem entrar em redes de livrarias com um exemplar de algum título. Há uma superprodução. De livros, escritores, editores, um número de editoras grande surgindo".

Sergio Machado, do Grupo Editorial Record, informou, também aqui, que em 2010 o Brasil editou 55 mil títulos, numa média de 210 obras por dia. Só a própria editora Record, comentou, coloca no mercado 80 títulos por mês. Seu proprietário revelou que tem 2 milhões de livros em galpões que lhe custam uma despesa alta.

Eis uma crise paradoxal. De excesso e de carência. Excesso de livros ou carência de leitores? Assim como um copo com metade de água pode ser visto como um espaço metade cheio ou metade vazio, permitam-me examinar a questão por outro ângulo, fazendo uma correção: o Brasil não produz livros "demais", o Brasil produz leitores de menos. Há que "produzir" o leitor. E não estou falando de alfabetização. Essa cadeia do livro não existe sem o destinatário: o leitor. Não há excesso de livros, há falta de bibliotecas, de livrarias e de leitores. Há, por outro lado, centenas de iniciativas governamentais e particulares tentando corrigir isto. Todos, não só os editores, temos que modificar o conceito de livro, livraria, biblioteca, leitor e leitura, pois na verdade todo esse sistema em torno do livro está em crise (ou "metamorphose").

Mas que crise é essa? Vejamos.

Crise, leitura e o pré-sal. Falar de leitura é uma auspiciosa novidade. Na década de 20 do século passado, Monteiro Lobato fundou uma editora brasileira e a literatura infantil. Com Borba de Morais e Mário de Andrade, na década de 30 redescobriu-se a biblioteca pública. Na mesma época o governo federal criou o Instituto Nacional do Livro pensando em editar uma enciclopédia e livros. Nos anos 50, Paulo Freire reinventou a alfabetização fazendo um plantador de cana aprender a ler em 45 dias.

Mas o conceito de leitura sempre esteve oculto, era o não-dito.

Leitura não se limita à "alfabetização". Leitura não se limita à escola: trata-se de formar uma sociedade leitora, para o País enfrentar os desafios do século 21. Só em 1992 é que através do Proler pensou-se em implementar uma Política Nacional de Leitura. E desde 2006 que o PNLL (Plano Nacional do Livro e da Leitura) insiste numa política de leitura que atravesse todos os ministérios e seja uma determinação da Presidência da República. A rigor se poderia dizer: leitura é uma questão de segurança nacional.

Considerada a leitura como algo além da escola, algo além da alfabetização, algo que vai lidar com o "analfabetismo funcional" e com o "analfabetismo tecnológico", haverá (como já começa a haver) programas de leitura em hospitais, quartéis, fábricas, sindicatos, empresas, tribos indígenas, igrejas, condomínios, acampamentos agrários, comunidades quilombolas, favelas, programas para aposentados e programa para cegos, surdos, mudos e outros deficientes físicos, etc.

Nos últimos anos, "agentes de leitura" e "mediadores de leitura" se espalharam pelo Brasil. A experiência positiva dos agentes de leitura no Ceará foi levada para o Ministério da Cultura e expande-se em vários Estados. No Acre foram criadas mais de cem Casas da Leitura interagindo com uma nova maneira de ler a cultura e a natureza. Os agentes ou mediadores de leitura devem chegar a 15 mil brevemente e têm sido treinados por instituições como a Cátedra de Leitura da PUC-RJ. O ideal é que se mesclem com os "agentes de saúde" e os "médicos de família".

Nessa redescoberta da leitura, onde havia apenas o Instituto Nacional do Livro, espera-se a criação do Instituto do Livro, da Leitura e da Biblioteca e a nova administração da Fundação Biblioteca Nacional planeja construir 25 mil bibliotecas populares com livro de qualidade a 10 reais.

Enfim, a leitura é o verdadeiro pré-sal. O petróleo em si não resolve os problemas básicos de um país. Há países que têm petróleo e têm terríveis desigualdades sociais e opressão política. Ha países que não têm petróleo e estão na ponta do processo civilizatório. E todos os países que realmente se desenvolveram passaram pela leitura. A leitura torna os livros vivos e desenvolve os países.

Torna-se irrecusável contar uma história verdadeira que narrei na recente Jornada Literária de Passo Fundo (agosto/2011), quando Alberto Manguel e Kate Wilson debatiam equivocamente sobre esse tema. Diz-se que o Marechal Rondon, no princípio do século passado, foi designado para conquistar grande parte do território brasileiro levando a comunicação através de postes e fios que conduziam mensagens telegráficas. Depois de ter instalado praticamente em todo o País esse sistema de comunicação, ao colocar o último poste na fronteira da Bolívia foi surpreendido com a notícia de que Marconi havia acabado de descobrir o telégrafo sem fio.

Cem anos depois a situação se repete. Conseguiremos fazer na era do livro eletrônico o que não conseguimos fazer na era do livro impresso?

Se não conseguimos em 500 anos colocar uma biblioteca em cada canto do País, por outro lado, cada cidadão está se convertendo, à revelia de nossa incompetência histórica em um "consumidor" de informação através da informática, do Google, da internet. Se temos apenas 2.600 livrarias e 2.500 cinemas, é bom que nos espantemos e nos rejubilemos com o fato de que temos 109.000 lan-houses e que só uma favela como a da Rocinha, que tem apenas uma biblioteca heroicamente construída e seguramente não possui nenhuma livraria, tem, por outro lado, 200 lan-houses.

Inclusão digital. Tem-se falado muito de "inclusão digital". O Ministério da Comunicação (Gesac) informa que "telecentros" estão sendo implantados em todo o País e já existem 13.379 em 5.564 municípios. Eles podem ter o papel que as bibliotecas convencionais deveriam ter tido. Os "promotores de inclusão digital" são irmãos gêmeos dos recentes "agentes de leitura" ou "agentes de cultura". Os telecentros oferecem 6.200 kits do MC às prefeituras. O telefone portátil, o iPad e o Google são uma realidade. Os 200 milhões de telefones portáteis são 200 milhões de bibliotecas em potencial à espera de nossa criatividade. Assim como um viajante do século 18 tinha uma maleta de viagem em que carregava algumas dezenas de livros para ler, hoje pela internet todos podem ter uma biblioteca em suas mãos, seja nas margens do Tocantins ou no Sul do País.

O Brasil está vivenciando três fatos novos: 1) A invasão da eletrônica em nossa vida cotidiana, nos jogando em outra era. 2) O surgimento de outras gerações chamadas de X, Y, Z, pelos especialistas em marketing: jovens que vivem zapeando. São "dispersivos", fazem várias coisas ao mesmo tempo, não têm o sentido de "concentração" unidirecional que era a nossa. Nós os achamos superficiais. Mas e se estivermos realmente diante de um fenômeno de mutação não exatamente genética, e sim cultural? Um daqueles momentos de "point of no return" que remete para a metáfora que McLuhan usou: a lagarta assustada olhando uma borboleta em seu esplendor, dizia: "Eu nunca me transformarei num monstro daqueles...".

3) A emergência das classes C, D e E que até agora estavam fora do mercado, da comunicação e da cultura livresca. Quando a gente fala de classe C, falamos de um século de exclusão, sem saúde, sem saber o que é política.

Lembremos: o aprendizado já foi oral - o essencial era o uso da memória. Com a evolução, o saber passou a ser escrito. Hoje, passa pelo visual. Ou pode-se dizer, é oral, é escrito e também visual. O oral, o escrito e o visual se complementam.

Em algumas ocasiões tenho dito que, provavelmente, somos a última geração letrada. Gostaria de estar equivocado, que o futuro me desmentisse. Ou que descobrisse, descobríssemos formas novas de ler. Se olharmos a história do Brasil podemos detectar três momentos culturais e econômicos relevantes que nos forçam a uma decisão crucial no presente:

1) A febre do ouro e da pedras preciosas ocorreu quando éramos colônia e essa riqueza escoou para os cofres dos dominadores.

2) Tendo perdido essa chance, perdemos também a chance da revolução industrial nos séculos 18 e 19, porque aqui predominava a escravidão, a cultura agrária e a coroa brasileira era apenas cliente dos produtos industrializados europeus.

3) Estamos diante da revolução digital. Se perdemos as duas revoluções anteriores, hoje há algumas coincidências: a revolução digital chega com a avassaladora globalização, no momento em que o Brasil autossuficiente de petróleo incorpora outras classes e descobre o pré -sal.

Repito, para terminar: o verdadeiro pré-sal é a cultura e/ou a leitura. Os animais, os peixes, as árvores e até as bactérias leem constantemente o mundo antes de tomarem qualquer decisão. Por que o ser humano insiste em andar às cegas no universo da comunicação?