A Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos-Cogerh, torna público o processo seletivo de estagiários destinado para estudantes de nível superior
por ascom — 27/01/2011 11:27
A Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos-Cogerh, torna público o processo seletivo de estagiários destinado para estudantes de nível superior. Estão sendo ofertadas quatro(04) vagas para as seguintes áreas profissionais: Mecatrônica Industrial (01 vaga-Fortaleza); Engenharia Civil (01 vaga-Fortaleza) e Direito (02 vagas-Fortaleza). O estágio faz parte de um Convênio celebrado entre a Cogerh e as Universidades.
As inscrições serão gratuitas e ficarão abertas até o dia 14 de Fevereiro de 2011, no horário de 08:30h às 11:30h e de 13:30h às 16:30h, no seguinte endereço: Sede da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos-Cogerh, Rua Adualdo Batista, 1550-Bairro Parque Iracema, Fortaleza-CE.
O Edital com todo o processo seletivo, encontra-se no Diário Oficial do Estado do Ceará, do dia 25 de Janeiro de 2011, páginas 40 e 41. Maiores esclarecimentos na sede da Cogerh, ou através do fone 3218.7069, falar com Tereza Cecília, no Recursos Humanos.
Vanja Boaventura-vanja.boaventura@cogerh.com.br
Assessoria de Comunicação e Marketing (ASCOM)-Cogerh
Fones: 3218.7024 /8895.9225.
Blog da Associação dos Servidores da SOHIDRA - ASSO, destinado à troca de informações com nossos colegas, colaboradores e população em geral.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
A Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos-Cogerh, torna público o processo seletivo de estagiários destinado para estudantes de nível superior
A Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos-Cogerh, torna público o processo seletivo de estagiários destinado para estudantes de nível superior
por ascom — 27/01/2011 11:27
A Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos-Cogerh, torna público o processo seletivo de estagiários destinado para estudantes de nível superior. Estão sendo ofertadas quatro(04) vagas para as seguintes áreas profissionais: Mecatrônica Industrial (01 vaga-Fortaleza); Engenharia Civil (01 vaga-Fortaleza) e Direito (02 vagas-Fortaleza). O estágio faz parte de um Convênio celebrado entre a Cogerh e as Universidades.
As inscrições serão gratuitas e ficarão abertas até o dia 14 de Fevereiro de 2011, no horário de 08:30h às 11:30h e de 13:30h às 16:30h, no seguinte endereço: Sede da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos-Cogerh, Rua Adualdo Batista, 1550-Bairro Parque Iracema, Fortaleza-CE.
O Edital com todo o processo seletivo, encontra-se no Diário Oficial do Estado do Ceará, do dia 25 de Janeiro de 2011, páginas 40 e 41. Maiores esclarecimentos na sede da Cogerh, ou através do fone 3218.7069, falar com Tereza Cecília, no Recursos Humanos.
Vanja Boaventura-vanja.boaventura@cogerh.com.br
Assessoria de Comunicação e Marketing (ASCOM)-Cogerh
Fones: 3218.7024 /8895.9225.
por ascom — 27/01/2011 11:27
A Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos-Cogerh, torna público o processo seletivo de estagiários destinado para estudantes de nível superior. Estão sendo ofertadas quatro(04) vagas para as seguintes áreas profissionais: Mecatrônica Industrial (01 vaga-Fortaleza); Engenharia Civil (01 vaga-Fortaleza) e Direito (02 vagas-Fortaleza). O estágio faz parte de um Convênio celebrado entre a Cogerh e as Universidades.
As inscrições serão gratuitas e ficarão abertas até o dia 14 de Fevereiro de 2011, no horário de 08:30h às 11:30h e de 13:30h às 16:30h, no seguinte endereço: Sede da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos-Cogerh, Rua Adualdo Batista, 1550-Bairro Parque Iracema, Fortaleza-CE.
O Edital com todo o processo seletivo, encontra-se no Diário Oficial do Estado do Ceará, do dia 25 de Janeiro de 2011, páginas 40 e 41. Maiores esclarecimentos na sede da Cogerh, ou através do fone 3218.7069, falar com Tereza Cecília, no Recursos Humanos.
Vanja Boaventura-vanja.boaventura@cogerh.com.br
Assessoria de Comunicação e Marketing (ASCOM)-Cogerh
Fones: 3218.7024 /8895.9225.
Divulgados os nomes dos novos secretários-executivos
Divulgados os nomes dos novos secretários-executivos
O gabinete do Governador divulgou no fim da tarde desta segunda-feira (31), os nomes dos novos-secretários-executivos. Até a próxima sexta-feira (4) serão divulgados os nomes dos titulares dos órgãos vinculados ao Governo. Confira abaixo os nomes e perfis dos novos secretários executivos.
Secretaria da Fazenda
Marcus Coelho, 54 anos.
Nascido em Fortaleza. Formado em Economia pela UFC, com Especialização em Administração Tributária pela Escola de Administração Fazendária do Ministério da Fazenda, em Brasília, e MBA em Finanças Públicas pelo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais. É Auditor Fiscal da Receita Estadual concursado desde 1981.
Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social
Aloísio Barbosa Carvalho Neto, 47.
Filiação Partidária: PMDB
Natural de Morada Nova. Formado em Ciência Jurídicas e Sociais pela Universidade de Fortaleza. Foi secretário municipal de Finanças e Controlador Geral do Estado.
Secretaria do Desenvolvimento Agrário
Wilson Vasconcelos Brandão Júnior, 54.
Natural de Fortaleza. É Geólogo com Especialização em Planejamento Agropecuário. Foi Superintendente do Idace. Foi reconduzido ao cargo.
Secretaria do Planejamento e Gestão
Marcos Antonio Brasil, 48.
É engenheiro mecânico formado pela Universidade de Fortaleza (Unifor). O mais recente cargo ocupado foi de Gerente Administrativo da Adece. Foi responsável pelo gerenciamento Administrativo do órgão e pela implantação do modelo organizacional da Adece.
Secretaria da Saúde
Rosa Moraes Pessoa Fernandes , 52.
Pós-graduada em Gerência Avançada de Finanças Públicas pela FGV, Especialista em Gestão Pública pela Uece. Graduada em Ciências Contábeis pela UFC. É Auditora Fiscal da Sefaz. Ocupou os cargos de Controladora da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará.
Secretaria da Infraestrutura
Joaquim Firmino Filho, 48.
Natural de Pedra Branca. É formado em Engenharia Civil com Especialização em Gerenciamento de Empresa de Transportes Públicos e Administração de Empresa de Transporte, pela UFC. Ocupou o cargo de Chefe do Departamento de Administração e Finanças da Superintendência de Trens Urbanos de Fortaleza. Foi coordenador de Planejamento da Seinfra. Foi reconduzido ao cargo.
Secretaria da Cultura
Vicente de Paulo Alves dos Santos, 41.
Nascido em Tauá. Bacharel em Ciências Contábeis pela UVA. Graduado em Pedagogia em Uece. Especialista em Gestão, Auditoria e Finanças Públicas. Foi chefe de gabinete do Tribunal Regional do Trabalho.
Casa Civil
Denise Sá Vieira Carrá, 31.
Natural de Fortaleza. Formada em Direito pela Universidade Federal do Ceará (UFC), e Mestrado em Direito também pela UFC. Ocupou o cargo de Procuradora Jurídica da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece).
Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social
Francisco Marcelo Sobreira, 57.
Filiação Partidária: PSB.
Natural de Iguatu. É formado em Farmácia pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Foi duas vezes deputado estadual, prefeito e vereador de Iguatu e ocupou o cargo de secretário adjunto da Saúde do Estado.
Secretaria de Recursos Hídricos
Rita de Cássia Rodrigues Pereira, 37.
Nascida em Fortaleza. Formada em Ciências Contábeis pela Universidade de Fortaleza. Assessora técnica do Nutec. Foi articuladora empresarial do IDT, coordenadora regional do Sine/IDT e gerente da Unidade Central do Sine/IDT.
Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior
Pedro José Freire Castelo, 62.
Natural de Fortaleza. Formado em Administração de Empresas pela Universidade Estadual do Ceará (Uece), mestre em Administração pela Universidade de Fortaleza (Unifor). É professor- adjunto do curso de Administração da Uece. Foi secretário-adjunto da Casa Civil do Estado.
Secretaria do Turismo
Luiz Mario Vieira, 44 anos.
Nascido nos Estados Unidos. Graduado em Contabilidade e Direito, com Mestrado em Administração e Controladoria pela FEAC/UFC. Servidor de carreira do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), onde exerceu diversos cargos de chefia e direção superior.
Gabinete do Governador
Ariana Falcão da Silva, 51.
Natural de Fortaleza. Funcionária pública de carreira da Empresa de Tecnologia da informação do Ceará. Formada em Direito pela Unifor. Mestre em Administração Pública, pela Unifor; Especialização em Gestão Estratégica no Serviço Público pela Uece; em Gestão Estratégica e Marketing pela UFC; em Gerência pela Qualidade Total em Prestação de Serviço pela Uece e em Processo Civil pela FFB. Foi reconduzida ao cargo.
Casa Militar
Francisco Erivaldo Gomes de Araújo, 46.
Natural de Pentecoste. Bacharel em Segurança Pública. Pós-graduado em Gestão Pública pela Uece, em Gestão e Modernização Pública pela UVA e em Gestão de Segurança Pública pela Universidade Estadual da Bahia. Ocupou cargos de coordenador de Defesa Social da SSPDS; coordenador Estadual de Polícia Comunitária ; Gerente do Grupo Especial de Trabalho do Programa Ronda do Quarteirão; e coordenador do Programa Pró-Cidadania da SSPDS.
Procuradoria Geral Estado
Jamille da Cunha Gomes , 36.
Natural de Fortaleza. Formada em Direito pela Universidade de Fortaleza (Unifor) ocupou os cargos de Procuradora Assistente Executiva da Procuradoria Geral do Estado (PGE) e Coordenadora da Assessoria Jurídica da Central de Licitações da Procuradoria Geral do Estado (PGE).
Secretaria da Justiça e Cidadania
José Marcelo Holanda Júnior, 40.
Filiação Partidária: PHS
Natural de Baturité. Formado em Administração de Empresas pela Universidade de Fortaleza. Ocupou o cargo de Diretor Administrativo Financeiro da secretaria Executiva Regional VI da Prefeitura de Fortaleza.
Secretaria da Controladoria e Ouvidoria Geral
Paulo Roberto de Carvalho Nunes, 47.
Natural de Russas. Doutorando em Administração, mestre em Controladoria e Graduado em Contabilidade. Ocupou os cargos de Auditor de Controle Interno e de coordenador de Auditoria da Gestão na Secretaria da Controladoria e Ouvidoria Geral.
Secretaria das Cidades
Sérgio Barbosa de Souza, 49.
Nascido em Fortaleza. Formado em Economia pela Unifor e pós graduado em Marketing pela Unifor. Exerceu os cargos de Gerente Geral, e Gerente de Negócios da Caixa Econômica Federal. Em março de 2008 assumiu o cargo de Coordenador de Habitação da Secretaria das Cidades do Governo do Estado.
Secretaria do Esporte
Laudélio Antônio de Oliveira Bastos, 45.
Natural de Limoeiro do Norte. Bacharel em Administração de Empresas pela Universidade Estadual do Ceará (Uece), e Especialista em Gestão de Negócios e Projetos (Fundação Dom Cabral/MG) e Bacharel em Direito pela Faculdade Integrada do Ceará. Foi de Diretor Administrativo Financeiro do Departamento Estadual de Trânsito do Ceará (Detran).
Secretaria Especial da Copa 2014
Gotardo Gomes Gurgel Júnior, 46.
Nascido em Fortaleza. Formado em Administração de Empresas e Direito; Especialização em Direito Empresarial e extensão universitária em Marketing, Informática, Controle Social das Contas Públicas, em Projetos Sociais e em Educação Fiscal e Cidadania. Foi superintendente da da Caixa Econômica Federal para o Interior do Ceará de 2004 a 2007 e Superintendente Regional da Caixa em Fortaleza de 2007 a 2011.
Secretaria da Educação
Idilvan Alencar, 42.
Natural do Crato. Graduado em Engenharia Civil , especialista nas áreas de Engenharia de Produção, Política e Administração e Marketing. É auditor da Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará (Sefaz). Idilvan foi coordenador da Arrecadação Estadual. Foi reconduzido ao cargo.
Secretaria da Pesca
Glauber Gomes de Oliveira, 41.
Natural de Fortaleza. Mestre em Engenharia de Pesca pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Ocupou o cargo de Articulador na Diretoria de Agronegócios da Adece e de Supervisor do Núcleo de Aquicultura e Pesca da SDA.
Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico
Antônio Luiz Abreu Dantas, 65.
Natural de Fortaleza. É formado em Economia pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Funcionário público aposentado do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e da Universidade Federal do Ceará (UFC). Já ocupou os cargos de Chefe de Gabinete da Secretaria da Fazenda e secretário interino da Justiça e Cidadania do Estado.
Conselho Estadual e Políticas e Gestão do Meio Ambiente.
José Iraguassu Teixeira Filho, 33.
Filiação Partidária: PDT
Nascido em Fortaleza. Graduado em Direito pela UFC, pós-graduado em Direito Constitucional pela UVA. Ocupou cargo na Justiça Federal do Piauí e de Técnico Judiciário na Paraíba com ingresso através de concurso público. É oficialde Justiça do TJ-CE.
Defensoria Geral do Estado
Vicente Alfeu Teixeira Mendes, 38
Nascido em Fortaleza. Bacharel em Direito pela Unifor. Graduado em Pedagogia pela Unifor. Especialização em Psicopedagogia pela Unifor e em Direito Processual Penal pela Unifor. Professor Universitário licenciado. Defensor Público de Entrância Especial (Comarca de Fortaleza). Foi chefe da Seção de Segurança do Tribunal de Justiça do Ceará. Foi reconduzido ao cargo.
31.01.2011
Coordenadoria de Imprensa do Governo do Estado
Casa Civil ( comunicacao@casacivil.ce.gov.br / 8878.8462)
O gabinete do Governador divulgou no fim da tarde desta segunda-feira (31), os nomes dos novos-secretários-executivos. Até a próxima sexta-feira (4) serão divulgados os nomes dos titulares dos órgãos vinculados ao Governo. Confira abaixo os nomes e perfis dos novos secretários executivos.
Secretaria da Fazenda
Marcus Coelho, 54 anos.
Nascido em Fortaleza. Formado em Economia pela UFC, com Especialização em Administração Tributária pela Escola de Administração Fazendária do Ministério da Fazenda, em Brasília, e MBA em Finanças Públicas pelo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais. É Auditor Fiscal da Receita Estadual concursado desde 1981.
Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social
Aloísio Barbosa Carvalho Neto, 47.
Filiação Partidária: PMDB
Natural de Morada Nova. Formado em Ciência Jurídicas e Sociais pela Universidade de Fortaleza. Foi secretário municipal de Finanças e Controlador Geral do Estado.
Secretaria do Desenvolvimento Agrário
Wilson Vasconcelos Brandão Júnior, 54.
Natural de Fortaleza. É Geólogo com Especialização em Planejamento Agropecuário. Foi Superintendente do Idace. Foi reconduzido ao cargo.
Secretaria do Planejamento e Gestão
Marcos Antonio Brasil, 48.
É engenheiro mecânico formado pela Universidade de Fortaleza (Unifor). O mais recente cargo ocupado foi de Gerente Administrativo da Adece. Foi responsável pelo gerenciamento Administrativo do órgão e pela implantação do modelo organizacional da Adece.
Secretaria da Saúde
Rosa Moraes Pessoa Fernandes , 52.
Pós-graduada em Gerência Avançada de Finanças Públicas pela FGV, Especialista em Gestão Pública pela Uece. Graduada em Ciências Contábeis pela UFC. É Auditora Fiscal da Sefaz. Ocupou os cargos de Controladora da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará.
Secretaria da Infraestrutura
Joaquim Firmino Filho, 48.
Natural de Pedra Branca. É formado em Engenharia Civil com Especialização em Gerenciamento de Empresa de Transportes Públicos e Administração de Empresa de Transporte, pela UFC. Ocupou o cargo de Chefe do Departamento de Administração e Finanças da Superintendência de Trens Urbanos de Fortaleza. Foi coordenador de Planejamento da Seinfra. Foi reconduzido ao cargo.
Secretaria da Cultura
Vicente de Paulo Alves dos Santos, 41.
Nascido em Tauá. Bacharel em Ciências Contábeis pela UVA. Graduado em Pedagogia em Uece. Especialista em Gestão, Auditoria e Finanças Públicas. Foi chefe de gabinete do Tribunal Regional do Trabalho.
Casa Civil
Denise Sá Vieira Carrá, 31.
Natural de Fortaleza. Formada em Direito pela Universidade Federal do Ceará (UFC), e Mestrado em Direito também pela UFC. Ocupou o cargo de Procuradora Jurídica da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece).
Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social
Francisco Marcelo Sobreira, 57.
Filiação Partidária: PSB.
Natural de Iguatu. É formado em Farmácia pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Foi duas vezes deputado estadual, prefeito e vereador de Iguatu e ocupou o cargo de secretário adjunto da Saúde do Estado.
Secretaria de Recursos Hídricos
Rita de Cássia Rodrigues Pereira, 37.
Nascida em Fortaleza. Formada em Ciências Contábeis pela Universidade de Fortaleza. Assessora técnica do Nutec. Foi articuladora empresarial do IDT, coordenadora regional do Sine/IDT e gerente da Unidade Central do Sine/IDT.
Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior
Pedro José Freire Castelo, 62.
Natural de Fortaleza. Formado em Administração de Empresas pela Universidade Estadual do Ceará (Uece), mestre em Administração pela Universidade de Fortaleza (Unifor). É professor- adjunto do curso de Administração da Uece. Foi secretário-adjunto da Casa Civil do Estado.
Secretaria do Turismo
Luiz Mario Vieira, 44 anos.
Nascido nos Estados Unidos. Graduado em Contabilidade e Direito, com Mestrado em Administração e Controladoria pela FEAC/UFC. Servidor de carreira do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), onde exerceu diversos cargos de chefia e direção superior.
Gabinete do Governador
Ariana Falcão da Silva, 51.
Natural de Fortaleza. Funcionária pública de carreira da Empresa de Tecnologia da informação do Ceará. Formada em Direito pela Unifor. Mestre em Administração Pública, pela Unifor; Especialização em Gestão Estratégica no Serviço Público pela Uece; em Gestão Estratégica e Marketing pela UFC; em Gerência pela Qualidade Total em Prestação de Serviço pela Uece e em Processo Civil pela FFB. Foi reconduzida ao cargo.
Casa Militar
Francisco Erivaldo Gomes de Araújo, 46.
Natural de Pentecoste. Bacharel em Segurança Pública. Pós-graduado em Gestão Pública pela Uece, em Gestão e Modernização Pública pela UVA e em Gestão de Segurança Pública pela Universidade Estadual da Bahia. Ocupou cargos de coordenador de Defesa Social da SSPDS; coordenador Estadual de Polícia Comunitária ; Gerente do Grupo Especial de Trabalho do Programa Ronda do Quarteirão; e coordenador do Programa Pró-Cidadania da SSPDS.
Procuradoria Geral Estado
Jamille da Cunha Gomes , 36.
Natural de Fortaleza. Formada em Direito pela Universidade de Fortaleza (Unifor) ocupou os cargos de Procuradora Assistente Executiva da Procuradoria Geral do Estado (PGE) e Coordenadora da Assessoria Jurídica da Central de Licitações da Procuradoria Geral do Estado (PGE).
Secretaria da Justiça e Cidadania
José Marcelo Holanda Júnior, 40.
Filiação Partidária: PHS
Natural de Baturité. Formado em Administração de Empresas pela Universidade de Fortaleza. Ocupou o cargo de Diretor Administrativo Financeiro da secretaria Executiva Regional VI da Prefeitura de Fortaleza.
Secretaria da Controladoria e Ouvidoria Geral
Paulo Roberto de Carvalho Nunes, 47.
Natural de Russas. Doutorando em Administração, mestre em Controladoria e Graduado em Contabilidade. Ocupou os cargos de Auditor de Controle Interno e de coordenador de Auditoria da Gestão na Secretaria da Controladoria e Ouvidoria Geral.
Secretaria das Cidades
Sérgio Barbosa de Souza, 49.
Nascido em Fortaleza. Formado em Economia pela Unifor e pós graduado em Marketing pela Unifor. Exerceu os cargos de Gerente Geral, e Gerente de Negócios da Caixa Econômica Federal. Em março de 2008 assumiu o cargo de Coordenador de Habitação da Secretaria das Cidades do Governo do Estado.
Secretaria do Esporte
Laudélio Antônio de Oliveira Bastos, 45.
Natural de Limoeiro do Norte. Bacharel em Administração de Empresas pela Universidade Estadual do Ceará (Uece), e Especialista em Gestão de Negócios e Projetos (Fundação Dom Cabral/MG) e Bacharel em Direito pela Faculdade Integrada do Ceará. Foi de Diretor Administrativo Financeiro do Departamento Estadual de Trânsito do Ceará (Detran).
Secretaria Especial da Copa 2014
Gotardo Gomes Gurgel Júnior, 46.
Nascido em Fortaleza. Formado em Administração de Empresas e Direito; Especialização em Direito Empresarial e extensão universitária em Marketing, Informática, Controle Social das Contas Públicas, em Projetos Sociais e em Educação Fiscal e Cidadania. Foi superintendente da da Caixa Econômica Federal para o Interior do Ceará de 2004 a 2007 e Superintendente Regional da Caixa em Fortaleza de 2007 a 2011.
Secretaria da Educação
Idilvan Alencar, 42.
Natural do Crato. Graduado em Engenharia Civil , especialista nas áreas de Engenharia de Produção, Política e Administração e Marketing. É auditor da Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará (Sefaz). Idilvan foi coordenador da Arrecadação Estadual. Foi reconduzido ao cargo.
Secretaria da Pesca
Glauber Gomes de Oliveira, 41.
Natural de Fortaleza. Mestre em Engenharia de Pesca pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Ocupou o cargo de Articulador na Diretoria de Agronegócios da Adece e de Supervisor do Núcleo de Aquicultura e Pesca da SDA.
Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico
Antônio Luiz Abreu Dantas, 65.
Natural de Fortaleza. É formado em Economia pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Funcionário público aposentado do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e da Universidade Federal do Ceará (UFC). Já ocupou os cargos de Chefe de Gabinete da Secretaria da Fazenda e secretário interino da Justiça e Cidadania do Estado.
Conselho Estadual e Políticas e Gestão do Meio Ambiente.
José Iraguassu Teixeira Filho, 33.
Filiação Partidária: PDT
Nascido em Fortaleza. Graduado em Direito pela UFC, pós-graduado em Direito Constitucional pela UVA. Ocupou cargo na Justiça Federal do Piauí e de Técnico Judiciário na Paraíba com ingresso através de concurso público. É oficialde Justiça do TJ-CE.
Defensoria Geral do Estado
Vicente Alfeu Teixeira Mendes, 38
Nascido em Fortaleza. Bacharel em Direito pela Unifor. Graduado em Pedagogia pela Unifor. Especialização em Psicopedagogia pela Unifor e em Direito Processual Penal pela Unifor. Professor Universitário licenciado. Defensor Público de Entrância Especial (Comarca de Fortaleza). Foi chefe da Seção de Segurança do Tribunal de Justiça do Ceará. Foi reconduzido ao cargo.
31.01.2011
Coordenadoria de Imprensa do Governo do Estado
Casa Civil ( comunicacao@casacivil.ce.gov.br / 8878.8462)
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PORTAL DO GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
Serviço Geológico do Rio terá apoio de especialistas para mapear encostas da região serrana
20:15
31/01/2011
Serviço Geológico do Rio terá apoio de especialistas para mapear encostas da região serrana
Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – O Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro (DRM/RJ) inicia esta semana o remapeamento das encostas nos municípios da região serrana fluminense atingidos pelas fortes chuvas deste mês, para avaliar o risco que ainda há nos locais. O serviço consiste num detalhamento maior que o mapeamento emergencial feito assim que as cidades serranas foram atingidas por enxurradas e deslizamentos de terra.
Para isso, o órgão, vinculado à Secretaria Estadual de Desenvolvimento, contará com o reforço de 11 geólogos da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), além de especialistas das universidades Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Pontifícia Universidade Católica (PUC), Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
A informação foi dada hoje (31), à Agência Brasil, pelo presidente do DRM/RJ, Flavio Erthal. O órgão elaborou 128 laudos emergenciais sobre riscos geológicos iminentes nos municípios de Nova Friburgo e Teresópolis, os mais afetados pela tragédia que vitimou quase 900 pessoas na região serrana do estado. Os laudos foram feitos em apoio à Defesa Civil das cidades. “Eles [os técnicos] orientam a Defesa Civil onde estão as áreas com risco iminente, que os obrigam a retirar as pessoas ou a tomar providências naquele ponto do território”.
O trabalho, agora, consiste em elaborar os laudos conclusivos, que trazem um mapeamento mais detalhado das localidades atingidas. “Para confirmar se aquela área tem que ser desocupada ou não. A gente quer fazer o mapeamento de áreas possíveis de cair, que é o mapeamento sistemático das áreas de risco”, explicou o geólogo. O DRM/RJ está realizando também outro laudo de avaliação das futuras áreas de reassentamento em Bom Jardim, Nova Friburgo e Teresópolis.
Segundo Erthal, o DRM/RJ manterá bases fixas em Teresópolis e Nova Friburgo até o dia 12. Hoje (31), dirigentes do órgão reuniram-se com os colaboradores para discutir a metodologia do trabalho que será efetuado em conjunto na região e a distribuição das equipes.
Para o presidente do DRM/RJ, o conceito de mapeamento de risco deverá ser revisto depois da tragédia no estado do Rio e a metodologia terá que ser adaptada para que se possa ter uma resposta mais rápida no caso da possibilidade da ocorrência de desastres. Segundo Erthal, será uma metodologia associada a sistemas de alarme e radar.
Edição: Lana Cristina
31/01/2011
Serviço Geológico do Rio terá apoio de especialistas para mapear encostas da região serrana
Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – O Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro (DRM/RJ) inicia esta semana o remapeamento das encostas nos municípios da região serrana fluminense atingidos pelas fortes chuvas deste mês, para avaliar o risco que ainda há nos locais. O serviço consiste num detalhamento maior que o mapeamento emergencial feito assim que as cidades serranas foram atingidas por enxurradas e deslizamentos de terra.
Para isso, o órgão, vinculado à Secretaria Estadual de Desenvolvimento, contará com o reforço de 11 geólogos da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), além de especialistas das universidades Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Pontifícia Universidade Católica (PUC), Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
A informação foi dada hoje (31), à Agência Brasil, pelo presidente do DRM/RJ, Flavio Erthal. O órgão elaborou 128 laudos emergenciais sobre riscos geológicos iminentes nos municípios de Nova Friburgo e Teresópolis, os mais afetados pela tragédia que vitimou quase 900 pessoas na região serrana do estado. Os laudos foram feitos em apoio à Defesa Civil das cidades. “Eles [os técnicos] orientam a Defesa Civil onde estão as áreas com risco iminente, que os obrigam a retirar as pessoas ou a tomar providências naquele ponto do território”.
O trabalho, agora, consiste em elaborar os laudos conclusivos, que trazem um mapeamento mais detalhado das localidades atingidas. “Para confirmar se aquela área tem que ser desocupada ou não. A gente quer fazer o mapeamento de áreas possíveis de cair, que é o mapeamento sistemático das áreas de risco”, explicou o geólogo. O DRM/RJ está realizando também outro laudo de avaliação das futuras áreas de reassentamento em Bom Jardim, Nova Friburgo e Teresópolis.
Segundo Erthal, o DRM/RJ manterá bases fixas em Teresópolis e Nova Friburgo até o dia 12. Hoje (31), dirigentes do órgão reuniram-se com os colaboradores para discutir a metodologia do trabalho que será efetuado em conjunto na região e a distribuição das equipes.
Para o presidente do DRM/RJ, o conceito de mapeamento de risco deverá ser revisto depois da tragédia no estado do Rio e a metodologia terá que ser adaptada para que se possa ter uma resposta mais rápida no caso da possibilidade da ocorrência de desastres. Segundo Erthal, será uma metodologia associada a sistemas de alarme e radar.
Edição: Lana Cristina
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DILEMA DIGITAL
Suponha que a humanidade deixe de existir. E que daqui a alguns anos aporte em nosso planeta uma nave alienígena, interessada em entender mais sobre os seres bípedes que dominaram a Terra por 200 mil anos. Por incrível que pareça, ao vasculharem arquivos e bibliotecas abandonados, é provável que esses arqueólogos das estrelas consigam mais informação sobre o nosso passado do que sobre o nosso presente.
Não se trata de uma afirmação infundada. Em outubro de 2010, um artigo da revista The Economist trazia uma fala do bibliotecário Adam Farquhar, responsável por projetos digitais da Biblioteca Britânica. Segundo ele, o mundo tem, de certa forma, melhor registro do início do século XX do que do início do século XXI. Isso por conta das dificuldades de armazenar a gigantesca quantidade de dados gerados e disseminados em meio digital.
Em artigo recente, o bibliotecário da Fundação Biblioteca Nacional Alex da Silveira reconhecia as vantagens de acessibilidade e reprodutibilidade que o meio digital oferece em relação aos suportes físicos. Mas, alertava, a velocidade com que os conteúdos são produzidos e descartados “pode nos levar a uma amnésia digital [...] uma espécie de buraco negro da informação”. Silveira citou um artigo de três pesquisadores em Ciências da Computação – Alexandros Ntoulas, Junghoo Cho (ambos da Universidade da Califórnia) e Christopher Olston (da Universidade Carnegie Mellon) – ao afirmar que 20% do conteúdo disponibilizado na web não poderá mais ser acessado um ano após a sua publicação, por ter sido modificado ou retirado “do ar”. Isto num universo de páginas que cresce 8% por semana.
O perigo da “amnésia digital” não ronda apenas a internet, nem se deve somente à vertiginosa multiplicação de bytes. Um documento publicado em 2007 pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, com o título O Dilema Digital, apontava desafios que, de uma forma ou de outra, se aplicam a qualquer área do conhecimento humano. Tais desafios derivam de um fato simples de complexas implicações: conteúdos digitais não podem ser decodificados a olho nu (como um livro, por exemplo). Eles dependem da intermediação da tecnologia. Como as tecnologias evoluem – e se tornam obsoletas – muito rápido, isso exige manutenção e atualização constantes tanto do arquivo quanto de seu mecanismo de leitura. Imagine ter todas as informações da sua vida arquivadas naqueles antigos disquetes flexíveis; a não ser que você visite um ferro-velho da informática, essas informações jamais serão lidas novamente. E é a necessidade de atualização constante de tecnologias e linguagens que torna o armazenamento digital, pelo menos no caso do cinema, 11 vezes mais caro do que o armazenamento tradicional, em película.
Para resolver esse dilema, em 2003 a ONU (Organização das Nações Unidas) elaborou uma Carta sobre Preservação do Patrimônio Digital, que recomendava ações necessárias ao gerenciamento de informações para garantir o acesso e a preservação a longo prazo de conteúdos digitais. Entre elas, o incentivo a projetos de digitalização de acervos em todo o mundo que interajam entre si; o desenvolvimento de um modelo aberto de sistema de informações, capaz de ser utilizado e melhorado por diferentes desenvolvedores e gestores; e ainda a construção de um critério padrão para decidir o que deve ou não ser guardado. No Brasil, essa preocupação levou à criação, pelo Ministério da Cultura e pela Universidade de Brasília, do Centro de Memória Nacional, para preservação, pesquisa e divulgação do patrimônio histórico e cultural brasileiro em meio digital.
O desafio é enorme e sabido. Nas palavras da presidente da Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos do Arquivo Nacional, Cláudia Lacombe, “não existem soluções únicas, e todas exigem elevados investimentos em infraestrutura tecnológica, pesquisa científica aplicada e capacitação de recursos humanos”. Mas todos estão de acordo que precisamos preservar a maior parte do conhecimento gerado hoje em dia. Para nossos descendentes e, por que não, para aqueles arqueólogos das estrelas
Não se trata de uma afirmação infundada. Em outubro de 2010, um artigo da revista The Economist trazia uma fala do bibliotecário Adam Farquhar, responsável por projetos digitais da Biblioteca Britânica. Segundo ele, o mundo tem, de certa forma, melhor registro do início do século XX do que do início do século XXI. Isso por conta das dificuldades de armazenar a gigantesca quantidade de dados gerados e disseminados em meio digital.
Em artigo recente, o bibliotecário da Fundação Biblioteca Nacional Alex da Silveira reconhecia as vantagens de acessibilidade e reprodutibilidade que o meio digital oferece em relação aos suportes físicos. Mas, alertava, a velocidade com que os conteúdos são produzidos e descartados “pode nos levar a uma amnésia digital [...] uma espécie de buraco negro da informação”. Silveira citou um artigo de três pesquisadores em Ciências da Computação – Alexandros Ntoulas, Junghoo Cho (ambos da Universidade da Califórnia) e Christopher Olston (da Universidade Carnegie Mellon) – ao afirmar que 20% do conteúdo disponibilizado na web não poderá mais ser acessado um ano após a sua publicação, por ter sido modificado ou retirado “do ar”. Isto num universo de páginas que cresce 8% por semana.
O perigo da “amnésia digital” não ronda apenas a internet, nem se deve somente à vertiginosa multiplicação de bytes. Um documento publicado em 2007 pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, com o título O Dilema Digital, apontava desafios que, de uma forma ou de outra, se aplicam a qualquer área do conhecimento humano. Tais desafios derivam de um fato simples de complexas implicações: conteúdos digitais não podem ser decodificados a olho nu (como um livro, por exemplo). Eles dependem da intermediação da tecnologia. Como as tecnologias evoluem – e se tornam obsoletas – muito rápido, isso exige manutenção e atualização constantes tanto do arquivo quanto de seu mecanismo de leitura. Imagine ter todas as informações da sua vida arquivadas naqueles antigos disquetes flexíveis; a não ser que você visite um ferro-velho da informática, essas informações jamais serão lidas novamente. E é a necessidade de atualização constante de tecnologias e linguagens que torna o armazenamento digital, pelo menos no caso do cinema, 11 vezes mais caro do que o armazenamento tradicional, em película.
Para resolver esse dilema, em 2003 a ONU (Organização das Nações Unidas) elaborou uma Carta sobre Preservação do Patrimônio Digital, que recomendava ações necessárias ao gerenciamento de informações para garantir o acesso e a preservação a longo prazo de conteúdos digitais. Entre elas, o incentivo a projetos de digitalização de acervos em todo o mundo que interajam entre si; o desenvolvimento de um modelo aberto de sistema de informações, capaz de ser utilizado e melhorado por diferentes desenvolvedores e gestores; e ainda a construção de um critério padrão para decidir o que deve ou não ser guardado. No Brasil, essa preocupação levou à criação, pelo Ministério da Cultura e pela Universidade de Brasília, do Centro de Memória Nacional, para preservação, pesquisa e divulgação do patrimônio histórico e cultural brasileiro em meio digital.
O desafio é enorme e sabido. Nas palavras da presidente da Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos do Arquivo Nacional, Cláudia Lacombe, “não existem soluções únicas, e todas exigem elevados investimentos em infraestrutura tecnológica, pesquisa científica aplicada e capacitação de recursos humanos”. Mas todos estão de acordo que precisamos preservar a maior parte do conhecimento gerado hoje em dia. Para nossos descendentes e, por que não, para aqueles arqueólogos das estrelas
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Fundação Bunge-cidadania 2.1
Chile quake didn’t reduce risk
Chile quake didn’t reduce risk
In 2010 tremor, faults ruptured mainly outside area due for a big oneBy Alexandra Witze Web edition : Sunday, January 30th, 2011 Text Size The magnitude-8.8 earthquake that pummeled Chile in February 2010 did not relieve seismic stress the way scientists thought it might have, a new study suggests.
Quake risk thus remains high in the region, geologist Stefano Lorito of Italy’s National Institute of Geophysics and Volcanology in Rome and his colleagues report online January 30 in Nature Geoscience. In places, risk might even be higher than it was before last year’s quake.
The geologic stress remains because instead of the ground moving the most where stress had been building the longest, the team reports, the greatest slip occurred where a different quake had already relieved stress just eight decades earlier.
Scientists would like to be able to point at a fault segment that built up stress the longest and say it was primed to go next. But the new work shows that stress buildup does not automatically translate to an earthquake happening right in that area, says geophysicist Ross Stein of the U.S. Geological Survey in Menlo Park, Calif., who was not involved in the research. “It’s a very logical approach,” Stein says. “But I don’t think it holds up.”
Geologists weren’t surprised when the quake happened. Off the western coast of South America, the Nazca plate of Earth’s crust dives beneath the South American plate, pushing up the Andes and building up stress that gets relieved occasionally in powerful earthquakes. The biggest quake ever recorded, a magnitude-9.5 whopper, occurred along the Chilean coast in 1960. Some 300 kilometers north of that, a magnitude-8.0 quake struck in 1928.
Between those two ruptures — 1960 in the south, and 1928 in the north — lay a stretch that apparently hadn’t ruptured since 1835, when Charles Darwin visited aboard the H.M.S. Beagle and witnessed a major earthquake. Researchers had thought that this “Darwin gap” would be filled the next time a big quake struck the region.
But it wasn’t, says Lorito. His team used data on how the surface moved during the 2010 quake — from geodetic markers and tsunami observations, among others — to calculate which parts slipped the most.
The scientists found that the greatest slip occurred north of the quake’s epicenter, right around where the 1928 quake struck. South of the epicenter lay a secondary zone of slip. But right in the middle, where the Darwin gap lies, was little to no movement. “The Darwin gap is still there,” Lorito says.
Other earthquake zones, such as Sumatra in 2007, have experienced big quakes that didn’t relieve pent-up geologic stress where scientists thought it was greatest. “It is not strange to see that the rupture is complex, and that some parts can break at one time and some at another time,” Lorito says.
The new work fits with several other scenarios that scientists have developed to explain ground movement during the Chile quake. The scenarios, however, differ in their details. For example, researchers from the GFZ German Research Centre for Geosciences in Potsdam reported in Nature in September 2010 that some of the quake’s slip happened fairly close to the Darwin gap.
The teams reach different conclusions because they use different sets of quake observations and different analytical methods, says Onno Oncken of the Potsdam team. But overall, various groups agree on the broad patterns of how the ground moved — and where seismic risk remains high.
Along with the Darwin gap, another place to worry about may be a stretch between 37 degrees and 36 degrees south latitude, offshore from the city of Concepción. Lorito’s team concludes that stress was transferred there during the 2010 rupture. It could be capable of unleashing another quake of magnitude 7.5 to 8, the researchers write.
The 2010 Chile quake killed more than 500 people by causing both shaking and a tsunami.
Because of the seismic risk, the Chilean coast is one of the most studied regions in the world. For the past decade, Oncken and others have studded the area with seismometers to understand the details of how a diving plate like the Nazca causes quakes. “We now have the unique opportunity to do a detailed comparison from before and after an event,” says Oncken. “Whatever you look at, it’s fantastic data and new observations emerging at an incredible rate.”
In 2010 tremor, faults ruptured mainly outside area due for a big oneBy Alexandra Witze Web edition : Sunday, January 30th, 2011 Text Size The magnitude-8.8 earthquake that pummeled Chile in February 2010 did not relieve seismic stress the way scientists thought it might have, a new study suggests.
Quake risk thus remains high in the region, geologist Stefano Lorito of Italy’s National Institute of Geophysics and Volcanology in Rome and his colleagues report online January 30 in Nature Geoscience. In places, risk might even be higher than it was before last year’s quake.
The geologic stress remains because instead of the ground moving the most where stress had been building the longest, the team reports, the greatest slip occurred where a different quake had already relieved stress just eight decades earlier.
Scientists would like to be able to point at a fault segment that built up stress the longest and say it was primed to go next. But the new work shows that stress buildup does not automatically translate to an earthquake happening right in that area, says geophysicist Ross Stein of the U.S. Geological Survey in Menlo Park, Calif., who was not involved in the research. “It’s a very logical approach,” Stein says. “But I don’t think it holds up.”
Geologists weren’t surprised when the quake happened. Off the western coast of South America, the Nazca plate of Earth’s crust dives beneath the South American plate, pushing up the Andes and building up stress that gets relieved occasionally in powerful earthquakes. The biggest quake ever recorded, a magnitude-9.5 whopper, occurred along the Chilean coast in 1960. Some 300 kilometers north of that, a magnitude-8.0 quake struck in 1928.
Between those two ruptures — 1960 in the south, and 1928 in the north — lay a stretch that apparently hadn’t ruptured since 1835, when Charles Darwin visited aboard the H.M.S. Beagle and witnessed a major earthquake. Researchers had thought that this “Darwin gap” would be filled the next time a big quake struck the region.
But it wasn’t, says Lorito. His team used data on how the surface moved during the 2010 quake — from geodetic markers and tsunami observations, among others — to calculate which parts slipped the most.
The scientists found that the greatest slip occurred north of the quake’s epicenter, right around where the 1928 quake struck. South of the epicenter lay a secondary zone of slip. But right in the middle, where the Darwin gap lies, was little to no movement. “The Darwin gap is still there,” Lorito says.
Other earthquake zones, such as Sumatra in 2007, have experienced big quakes that didn’t relieve pent-up geologic stress where scientists thought it was greatest. “It is not strange to see that the rupture is complex, and that some parts can break at one time and some at another time,” Lorito says.
The new work fits with several other scenarios that scientists have developed to explain ground movement during the Chile quake. The scenarios, however, differ in their details. For example, researchers from the GFZ German Research Centre for Geosciences in Potsdam reported in Nature in September 2010 that some of the quake’s slip happened fairly close to the Darwin gap.
The teams reach different conclusions because they use different sets of quake observations and different analytical methods, says Onno Oncken of the Potsdam team. But overall, various groups agree on the broad patterns of how the ground moved — and where seismic risk remains high.
Along with the Darwin gap, another place to worry about may be a stretch between 37 degrees and 36 degrees south latitude, offshore from the city of Concepción. Lorito’s team concludes that stress was transferred there during the 2010 rupture. It could be capable of unleashing another quake of magnitude 7.5 to 8, the researchers write.
The 2010 Chile quake killed more than 500 people by causing both shaking and a tsunami.
Because of the seismic risk, the Chilean coast is one of the most studied regions in the world. For the past decade, Oncken and others have studded the area with seismometers to understand the details of how a diving plate like the Nazca causes quakes. “We now have the unique opportunity to do a detailed comparison from before and after an event,” says Oncken. “Whatever you look at, it’s fantastic data and new observations emerging at an incredible rate.”
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GEOLOGY.COM
sábado, 29 de janeiro de 2011
Apodi inicia operações visando ao varejo
Apodi inicia operações visando ao varejo
65% da produção da Apodi serão destinados ao varejo, que receberá atenção especial na estratégia da empresa
FOTO: THIAGO GASPAR
29/1/2011
Situada no Complexo do Pecém, cimenteira custou R$ 70 milhões e deve produzir 1.500 toneladas por dia
Megaconstruções, obras estruturantes, Copa do Mundo são pontos positivos, mas não são fundamentais para a nova indústria cimenteira em atividade no Ceará, a Apodi, que quer conquistar o mercado varejista, com foco nos depósitos de construção.
O novo empreendimento está localizado no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp) e custou R$ 70 milhões, rateados entre recursos próprios dos acionistas (Copercon e empresários Juscelino Sarkis e Ivens Dias Branco), além de financiamento. A fábrica deve produzir 1.500 toneladas de cimento por dia e gerar 100 empregos diretos.
De acordo com o presidente da empresa, Adauto Farias, cerca de 65% da produção serão destinados ao consumo direto, ou seja, ao cidadão comum que faz reformas no lar ou outras construções de menor porte. A esse mercado, conhecido como "consumo formiguinha", a empresa focará com intensidade, apostando na qualidade do produto. A produção deve abastecer todo o Nordeste. "Em regiões como a nossa, as classes C, D e E fazem reformas. A divisão do mercado contempla 35% da produção para obras públicas, construtoras e indústria de pré-moldados", explica.
O presidente não acredita que o setor gire em torno da Copa de 2014, mas não deixa de destacar a importância. "É claro que vai aumentar o número de obras públicas, mas isso não é significante, o que é importante para a indústria de cimento é a massa salarial", pondera.
A nova empresa deve fomentar o fornecimento de cimento, que segundo Farias, terá um mercado muito bem ofertado nos próximos dois anos. "Novas empresas estão entrando no mercado. Ao contrário do que se diz, não existe um oligopólio do cimento no Brasil", diz.
Fábrica em Quixeré
Na fronteira entre Ceará e Rio Grande do Norte, o município de Quixeré (a 218 km de Fortaleza) receberá as obras da outra unidade da cimenteira Apodi, que já deve ter liberado em poucas semanas a Licença de Instalação (LI) da Semace, que autoriza o início das obras. Em 2013, o empreendimento, orçado em torno de R$ 400 milhões, deve estar pronto, gerando 500 empregos diretos e produzindo 4 mil toneladas/dia.
Sobre a escolha da cidade de Quixeré, Farias destaca a questão da matéria-prima como principal fator. "É uma região com bastante calcário e de boa qualidade. É uma cidade muito pobre, que certamente irá ganhar com a empresa se instalando lá. Além disso, o Governo do Estado se comprometeu a construir uma estrada a nível de BR, que possibilitará o transporte de cargas", explica.
Ainda de acordo com Farias, o compromisso da fábrica é aproveitar a mão-de-obra local. "Cerca de 90% dos funcionários serão da região. Tanto é vantajoso para nós, como para o município, mas ainda temos certa dificuldade para conseguir a força de trabalho", afirma.
GUSTAVO DE NEGREIROS
REPÓRTER
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29/01/11,
Diario do Nordeste
Cooperativas assumem comando de empresas para manter trabalho de funcionários
10:42
29/01/2011
Cooperativas assumem comando de empresas para manter trabalho de funcionários
Vinicius Konchinski
Repórter da Agência Brasil
São Paulo – Em dezembro de 1997, a crise da metalúrgica Conforja, de Diadema, forçou 300 funcionários da empresa a tomar uma decisão que mudaria suas vidas. Cansados dos frequentes atrasos de salários e vivendo sob o risco constante do desemprego, eles uniram-se e resolveram assumir o controle da companhia em que trabalhavam para manter seus empregos.
Os trabalhadores criaram quatro cooperativas e negociaram com o patrão o arrendamento do parque industrial da Conforja. Com isso, deixaram de ser funcionários e tornaram-se administradores do próprio negócio. Treze anos mais tarde, passaram a ser reconhecidos como exemplo.
A iniciativa deles é uma das mais bem-sucedidas no ramo da economia solidária do país. As quatro cooperativas criadas em 1997 acabaram formando a Uniforja. Mais tarde, esta associação de cooperativas transformou-se em um empreendimento que acumula lucros nos últimos dez anos, com exceção de 2008, ano em que a crise mundial acabou afetando a economia brasileira.
“Lucros não, sobras”, corrige o cooperado da Uniforja e atual presidente da organização, João Luis Trofino. “A Uniforja não é uma empresa, portanto, não tem lucro. Tem sobras, que são divididas entre todos os seus cooperados igualmente”.
A Uniforja produz peças que são usadas por indústrias petroleiras, de gás, automotiva pesada e de energia. Entre os clientes estão a Petrobras, a Caterpillar e a General Electric.
Na Uniforja, independentemente da função exercida, todos os trabalhadores recebem a mesma participação dos resultados da empresa. O salário, ou melhor, retirada mensal é que varia conforme o cargo que cada um exerce na cooperativa.
Lá, os 300 cooperados são donos de uma cota do empreendimento. Eles trabalham com 170 pessoas, que são funcionárias da cooperativa. Contudo, enquanto os funcionários recebem seu salário e são contratados conforme manda a legislação trabalhista, os cooperados são co-administradores da fábrica e obedecem um regimento interno elaborado por eles mesmos.
Todas as grandes decisões na Uniforja, são tomadas por todos os cooperados, em assembleia. Grandes investimentos, obras e até a direção da empresa são definidos em votação na qual os cotistas têm votos com o mesmo peso.
Desde a criação das cooperativas, essa fórmula é aplicada. Segundo Trofino, ela é um dos motivos do sucesso da Uniforja. “Todos têm liberdade para falar e ajudam a decidir as estratégias da empresa. Fica mais fácil de acertar”.
Tida como modelo, a Uniforja agora exporta sua experiência. Inspirados nela que 21 funcionários da fábrica de equipamentos para laboratório Lawes decidiram assumir no ano passado o controle da empresa, que faliu. Fundaram a Unimáquinas.
Marcos José Lopes é presidente da Unimáquinas. A cooperativa está iniciando suas atividades e recebeu em setembro suas primeiras encomendas. Desde então, os cooperados trabalham sem receber nada, na esperança de que o sucesso dos empreendimentos solidários não seja exclusividade da Uniforja. “A gente trabalha pensando no amanhã”, diz ele. “É melhor chorar no começo para sorrir no final”.
Edição: Rivadavia Severo
29/01/2011
Cooperativas assumem comando de empresas para manter trabalho de funcionários
Vinicius Konchinski
Repórter da Agência Brasil
São Paulo – Em dezembro de 1997, a crise da metalúrgica Conforja, de Diadema, forçou 300 funcionários da empresa a tomar uma decisão que mudaria suas vidas. Cansados dos frequentes atrasos de salários e vivendo sob o risco constante do desemprego, eles uniram-se e resolveram assumir o controle da companhia em que trabalhavam para manter seus empregos.
Os trabalhadores criaram quatro cooperativas e negociaram com o patrão o arrendamento do parque industrial da Conforja. Com isso, deixaram de ser funcionários e tornaram-se administradores do próprio negócio. Treze anos mais tarde, passaram a ser reconhecidos como exemplo.
A iniciativa deles é uma das mais bem-sucedidas no ramo da economia solidária do país. As quatro cooperativas criadas em 1997 acabaram formando a Uniforja. Mais tarde, esta associação de cooperativas transformou-se em um empreendimento que acumula lucros nos últimos dez anos, com exceção de 2008, ano em que a crise mundial acabou afetando a economia brasileira.
“Lucros não, sobras”, corrige o cooperado da Uniforja e atual presidente da organização, João Luis Trofino. “A Uniforja não é uma empresa, portanto, não tem lucro. Tem sobras, que são divididas entre todos os seus cooperados igualmente”.
A Uniforja produz peças que são usadas por indústrias petroleiras, de gás, automotiva pesada e de energia. Entre os clientes estão a Petrobras, a Caterpillar e a General Electric.
Na Uniforja, independentemente da função exercida, todos os trabalhadores recebem a mesma participação dos resultados da empresa. O salário, ou melhor, retirada mensal é que varia conforme o cargo que cada um exerce na cooperativa.
Lá, os 300 cooperados são donos de uma cota do empreendimento. Eles trabalham com 170 pessoas, que são funcionárias da cooperativa. Contudo, enquanto os funcionários recebem seu salário e são contratados conforme manda a legislação trabalhista, os cooperados são co-administradores da fábrica e obedecem um regimento interno elaborado por eles mesmos.
Todas as grandes decisões na Uniforja, são tomadas por todos os cooperados, em assembleia. Grandes investimentos, obras e até a direção da empresa são definidos em votação na qual os cotistas têm votos com o mesmo peso.
Desde a criação das cooperativas, essa fórmula é aplicada. Segundo Trofino, ela é um dos motivos do sucesso da Uniforja. “Todos têm liberdade para falar e ajudam a decidir as estratégias da empresa. Fica mais fácil de acertar”.
Tida como modelo, a Uniforja agora exporta sua experiência. Inspirados nela que 21 funcionários da fábrica de equipamentos para laboratório Lawes decidiram assumir no ano passado o controle da empresa, que faliu. Fundaram a Unimáquinas.
Marcos José Lopes é presidente da Unimáquinas. A cooperativa está iniciando suas atividades e recebeu em setembro suas primeiras encomendas. Desde então, os cooperados trabalham sem receber nada, na esperança de que o sucesso dos empreendimentos solidários não seja exclusividade da Uniforja. “A gente trabalha pensando no amanhã”, diz ele. “É melhor chorar no começo para sorrir no final”.
Edição: Rivadavia Severo
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AGENCIA BRASIL
Melhoria de serviços públicos depende do STF
MARCO ANTONIO RAUPP, JACOB PAULIS JUNIOR E RUBENS NAVES - O Estado de S.Paulo
O Supremo Tribunal Federal (STF) julgará em breve ação direta de inconstitucionalidade (Adin) referente à legislação das Organizações Sociais (OS). A decisão do STF terá impacto significativo sobre a concepção de desenvolvimento que norteará o País nos próximos anos e décadas, sobretudo no tocante ao desafio de aumentar a eficiência e eficácia dos investimentos e serviços públicos.
Vigente há pouco mais de uma década, o modelo das OS já está implantado no Distrito Federal e em pelo menos 14 dos 26 Estados - incluindo Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Ceará, Pernambuco, Sergipe e Pará -, sob as mais variadas colorações político-ideológicas. No campo da ciência e tecnologia, a legislação das OS permitiu a consolidação e o aprimoramento de instituições de ponta, que têm contribuído para a geração, aplicação e divulgação de conhecimentos de grande valor científico e social, como o Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada, a Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron e o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos.
Na área da saúde, aferição do Banco Mundial mostra que os hospitais geridos por OS oferecem entre 35% e 61% mais admissões por leito e redução de quase 30% na taxa de mortalidade em comparação com hospitais sob a gestão direta do poder público. O modelo permitiu também que usuários do sistema público sejam atendidos em instituições geridas por entidades de excelência, como os Hospitais Sírio-Libanês, Albert Einstein e a Fundação Faculdade de Medicina da USP.
Na área da cultura, também algumas das iniciativas mais bem-sucedidas dos últimos anos se alicerçam no modelo das OS, como o Projeto Guri, que leva educação musical e oportunidades de inclusão social a cerca de 40 mil jovens em 300 municípios do Estado de São Paulo. O Centro Cultural Dragão do Mar, de Fortaleza, e o Museu Afro Brasil, na capital paulista, são outros dois exemplos de como as OS podem assumir papéis culturais de vanguarda e grande relevância.
Diante de exemplos como esses fica patente o caráter "mítico" dos argumentos em que se baseia a Adin que será julgada pelo STF. De acordo com o primeiro desses mitos, as OS promovem a privatização dos serviços públicos, que passariam a ficar ao sabor da lógica do mercado. Os partidários dessa ideia parecem ignorar que as OS são entidades sem fins lucrativos, de natureza social. Não operam no "mercado" - domínio próprio das empresas -, mas na arena pública não estatal: o terceiro setor.
A lei das OS não alterou em nada as responsabilidades do poder público quanto aos serviços públicos não exclusivos de Estado. O que ela fez foi criar um procedimento prévio de qualificação das entidades e instituir um instrumento - o contrato de gestão - muito mais adequado que os tradicionais convênios para a realização das parcerias com o terceiro setor. O contrato de gestão resulta em maior envolvimento da sociedade, mais transparência, controle e compromisso com resultados.
O segundo mito insuflado contra o modelo das OS refere-se à suposição de que a lei teria dispensado a licitação para a assinatura do contrato de gestão, permitindo que recursos públicos fossem arbitrariamente cedidos às organizações. Basta, entretanto, percorrer o texto das Leis 9.637 e 9.648 para perceber que não há nelas dispositivo algum que dispense a licitação para a celebração do contrato de gestão. Só podem celebrar esses contratos entidades previamente qualificadas como OS e, havendo mais de uma disposta a firmar contrato, o poder público deve abrir processo seletivo para escolher a proposta mais vantajosa.
O terceiro mito que tem sido alimentado por opositores do modelo das OS diz respeito a um suposto menor controle dos serviços públicos sob sua gestão. Uma análise ponderada da legislação e da realidade por ela influenciada revela, no entanto, que as OS estão sujeitas a mecanismos de controle e responsabilização muito mais rigorosos do que a própria administração pública.
Internamente, a supervisão das OS é feita por um conselho de administração controlado por representantes do poder público e de outras entidades representativas da sociedade civil, em geral com apoio de um conselho fiscal e de auditoria independente. Externamente, as OS são obrigadas a prestar contas ao órgão parceiro do poder público, cabendo a uma comissão formada por especialistas a avaliação dos resultados alcançados. O contrato de gestão é submetido anualmente ao crivo do Tribunal de Contas, sem prejuízo da eventual atuação do Ministério Público, da Corregedoria e da Advocacia-Geral da União. E as OS precisam cumprir ainda redobrados deveres de transparência, como a obrigatoriedade de publicação dos relatórios financeiros e de execução do contrato de gestão, o que permite amplo controle social da sua atuação. O modelo das OS traz outra vantagem fundamental: pelo contrato de gestão, as entidades comprometem-se com metas e resultados mensuráveis por meio de indicadores de qualidade e produtividade. Esse comprometimento com resultados é um dos principais motivos do salto de eficiência nos serviços públicos geridos por OS.
Ao contrário do que alega a Adin remetida ao STF, o modelo das OS está, portanto, mais alinhado com a necessidade de aprimorar a qualidade dos serviços públicos do que as atuais regras que regulam a atuação direta dos órgãos do Estado. Razão pela qual o Supremo terá a oportunidade de, ao decidir pela improcedência da ação, confirmar a legitimidade de uma solução inovadora, que abre caminho para o aperfeiçoamento de investimentos e serviços públicos. E ao se engajar nessa causa a sociedade civil manterá o rumo para patamares mais elevados e sustentáveis de desenvolvimento.
RESPECTIVAMENTE, PRESIDENTE DA SBPC; PRESIDENTE DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS; ADVOGADO, PATROCINA AS DUAS ENTIDADES, COMO AMICI CURIAE, NA ADIN CONTRA A LEI DAS OSP
O Supremo Tribunal Federal (STF) julgará em breve ação direta de inconstitucionalidade (Adin) referente à legislação das Organizações Sociais (OS). A decisão do STF terá impacto significativo sobre a concepção de desenvolvimento que norteará o País nos próximos anos e décadas, sobretudo no tocante ao desafio de aumentar a eficiência e eficácia dos investimentos e serviços públicos.
Vigente há pouco mais de uma década, o modelo das OS já está implantado no Distrito Federal e em pelo menos 14 dos 26 Estados - incluindo Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Ceará, Pernambuco, Sergipe e Pará -, sob as mais variadas colorações político-ideológicas. No campo da ciência e tecnologia, a legislação das OS permitiu a consolidação e o aprimoramento de instituições de ponta, que têm contribuído para a geração, aplicação e divulgação de conhecimentos de grande valor científico e social, como o Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada, a Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron e o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos.
Na área da saúde, aferição do Banco Mundial mostra que os hospitais geridos por OS oferecem entre 35% e 61% mais admissões por leito e redução de quase 30% na taxa de mortalidade em comparação com hospitais sob a gestão direta do poder público. O modelo permitiu também que usuários do sistema público sejam atendidos em instituições geridas por entidades de excelência, como os Hospitais Sírio-Libanês, Albert Einstein e a Fundação Faculdade de Medicina da USP.
Na área da cultura, também algumas das iniciativas mais bem-sucedidas dos últimos anos se alicerçam no modelo das OS, como o Projeto Guri, que leva educação musical e oportunidades de inclusão social a cerca de 40 mil jovens em 300 municípios do Estado de São Paulo. O Centro Cultural Dragão do Mar, de Fortaleza, e o Museu Afro Brasil, na capital paulista, são outros dois exemplos de como as OS podem assumir papéis culturais de vanguarda e grande relevância.
Diante de exemplos como esses fica patente o caráter "mítico" dos argumentos em que se baseia a Adin que será julgada pelo STF. De acordo com o primeiro desses mitos, as OS promovem a privatização dos serviços públicos, que passariam a ficar ao sabor da lógica do mercado. Os partidários dessa ideia parecem ignorar que as OS são entidades sem fins lucrativos, de natureza social. Não operam no "mercado" - domínio próprio das empresas -, mas na arena pública não estatal: o terceiro setor.
A lei das OS não alterou em nada as responsabilidades do poder público quanto aos serviços públicos não exclusivos de Estado. O que ela fez foi criar um procedimento prévio de qualificação das entidades e instituir um instrumento - o contrato de gestão - muito mais adequado que os tradicionais convênios para a realização das parcerias com o terceiro setor. O contrato de gestão resulta em maior envolvimento da sociedade, mais transparência, controle e compromisso com resultados.
O segundo mito insuflado contra o modelo das OS refere-se à suposição de que a lei teria dispensado a licitação para a assinatura do contrato de gestão, permitindo que recursos públicos fossem arbitrariamente cedidos às organizações. Basta, entretanto, percorrer o texto das Leis 9.637 e 9.648 para perceber que não há nelas dispositivo algum que dispense a licitação para a celebração do contrato de gestão. Só podem celebrar esses contratos entidades previamente qualificadas como OS e, havendo mais de uma disposta a firmar contrato, o poder público deve abrir processo seletivo para escolher a proposta mais vantajosa.
O terceiro mito que tem sido alimentado por opositores do modelo das OS diz respeito a um suposto menor controle dos serviços públicos sob sua gestão. Uma análise ponderada da legislação e da realidade por ela influenciada revela, no entanto, que as OS estão sujeitas a mecanismos de controle e responsabilização muito mais rigorosos do que a própria administração pública.
Internamente, a supervisão das OS é feita por um conselho de administração controlado por representantes do poder público e de outras entidades representativas da sociedade civil, em geral com apoio de um conselho fiscal e de auditoria independente. Externamente, as OS são obrigadas a prestar contas ao órgão parceiro do poder público, cabendo a uma comissão formada por especialistas a avaliação dos resultados alcançados. O contrato de gestão é submetido anualmente ao crivo do Tribunal de Contas, sem prejuízo da eventual atuação do Ministério Público, da Corregedoria e da Advocacia-Geral da União. E as OS precisam cumprir ainda redobrados deveres de transparência, como a obrigatoriedade de publicação dos relatórios financeiros e de execução do contrato de gestão, o que permite amplo controle social da sua atuação. O modelo das OS traz outra vantagem fundamental: pelo contrato de gestão, as entidades comprometem-se com metas e resultados mensuráveis por meio de indicadores de qualidade e produtividade. Esse comprometimento com resultados é um dos principais motivos do salto de eficiência nos serviços públicos geridos por OS.
Ao contrário do que alega a Adin remetida ao STF, o modelo das OS está, portanto, mais alinhado com a necessidade de aprimorar a qualidade dos serviços públicos do que as atuais regras que regulam a atuação direta dos órgãos do Estado. Razão pela qual o Supremo terá a oportunidade de, ao decidir pela improcedência da ação, confirmar a legitimidade de uma solução inovadora, que abre caminho para o aperfeiçoamento de investimentos e serviços públicos. E ao se engajar nessa causa a sociedade civil manterá o rumo para patamares mais elevados e sustentáveis de desenvolvimento.
RESPECTIVAMENTE, PRESIDENTE DA SBPC; PRESIDENTE DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS; ADVOGADO, PATROCINA AS DUAS ENTIDADES, COMO AMICI CURIAE, NA ADIN CONTRA A LEI DAS OSP
Exxon contabiliza como perda 2 poços do pré-sal
Exxon contabiliza como perda 2 poços do pré-sal
Nicola Pamplona, de O Estado de S. Paulo
RIO - A gigante americana Exxon contabilizou como perdas, em seu balanço do quarto trimestre de 2010, dois poços perfurados no pré-sal da Bacia de Santos, alegando que não contêm reservas comerciais de óleo ou gás natural. Depois de três poços perfurados na região, a empresa e seus sócios parecem ter desistido de tentar encontrar óleo, em um caso que pode se configurar o primeiro grande fracasso na exploração do pré-sal brasileiro.
A Exxon é operadora do bloco BM-S-22, onde tem parceria com a também americana Hess e com a Petrobrás. A concessão, ao sul das descobertas Carioca e Guará, da estatal, era apontada como uma grande aposta no pré-sal, por estar perto de uma gigantesca estrutura geológica conhecida como Pão de Açúcar. O último poço da Exxon, Sabiá-1, por sinal, foi perfurado na porção da sul do bloco, com o objetivo de atingir essa jazida.
"Foram encontradas quantidades não comerciais de hidrocarbonetos no poço Sabiá-1", confirmou a Exxon, em comunicado oficial. Os dois poços anteriores também foram reconhecidos em balanço como despesa, uma vez que não atingiram jazidas comerciais de petróleo. A companhia não informou se devolverá a concessão, limitando-se a dizer que vai atuar com a Agência Nacional do Petróleo (ANP) e com os sócios para "definir os próximos passos do nosso plano de avaliação do bloco".
O plano de avaliação do bloco previa a perfuração inicial de até quatro poços - um firme e três contingentes, a serem definidos após o andamento dos trabalhos. Fontes próximas a operações no pré-sal, porém, não acreditam que o consórcio vai investir no quarto poço. "As empresas já gastaram uns US$ 400 milhões e não obtiveram resultado. É difícil que continuem insistindo", diz um executivo do setor. O período exploratório do BM-S-22 termina em 2014.
De fato, segundo informações divulgadas pela Hess, apenas os dois últimos poços custaram cerca de US$ 250 milhões - a empresa contabilizou perdas de US$ 111 milhões, equivalente à sua participação de 40% no projeto.
A expectativa é que as companhias mantenham a concessão por mais um período, à espera de novas informações coletadas pela Petrobrás em seu intenso trabalho de exploração na Bacia de Santos, comenta uma fonte, e decidam pela devolução ou não do bloco mais perto do fim do prazo exploratório.
De acordo com uma fonte, a última esperança do consórcio era encontrar um pedaço da estrutura de Pão de Açúcar, que fica ao sul do BM-S-22, em área ainda não concedida do pré-sal. A região deve ser o próximo alvo da ANP no esforço de encontrar jazidas para os leilões dos contratos de partilha da produção - trabalho que já rendeu as descobertas de Franco, vendida à Petrobrás, e Libra, que vai a leilão.
O BM-S-22 é o único bloco de águas ultraprofundas na Bacia Santos operado por uma empresa privada. O restante é operado pela Petrobrás, mas tem participação de companhias estrangeiras. A estatal já anunciou reservas estimadas em cerca de 14 bilhões de barris de petróleo na região, em descobertas como Lula (antigamente chamado de Tupi), Iara e Guará.
A Exxon, porém, não é a única a obter maus resultados em busca de petróleo do pré-sal. A britânica BG também fracassou no poço Corcovado 2, perfurado no bloco BM-S-52, a oeste das grandes descobertas da Petrobrás. A estatal, porém, continua mantendo grande índice de sucesso na região - na terça-feira, anunciou mais uma descoberta, chamada Carioca Nordeste.
Nicola Pamplona, de O Estado de S. Paulo
RIO - A gigante americana Exxon contabilizou como perdas, em seu balanço do quarto trimestre de 2010, dois poços perfurados no pré-sal da Bacia de Santos, alegando que não contêm reservas comerciais de óleo ou gás natural. Depois de três poços perfurados na região, a empresa e seus sócios parecem ter desistido de tentar encontrar óleo, em um caso que pode se configurar o primeiro grande fracasso na exploração do pré-sal brasileiro.
A Exxon é operadora do bloco BM-S-22, onde tem parceria com a também americana Hess e com a Petrobrás. A concessão, ao sul das descobertas Carioca e Guará, da estatal, era apontada como uma grande aposta no pré-sal, por estar perto de uma gigantesca estrutura geológica conhecida como Pão de Açúcar. O último poço da Exxon, Sabiá-1, por sinal, foi perfurado na porção da sul do bloco, com o objetivo de atingir essa jazida.
"Foram encontradas quantidades não comerciais de hidrocarbonetos no poço Sabiá-1", confirmou a Exxon, em comunicado oficial. Os dois poços anteriores também foram reconhecidos em balanço como despesa, uma vez que não atingiram jazidas comerciais de petróleo. A companhia não informou se devolverá a concessão, limitando-se a dizer que vai atuar com a Agência Nacional do Petróleo (ANP) e com os sócios para "definir os próximos passos do nosso plano de avaliação do bloco".
O plano de avaliação do bloco previa a perfuração inicial de até quatro poços - um firme e três contingentes, a serem definidos após o andamento dos trabalhos. Fontes próximas a operações no pré-sal, porém, não acreditam que o consórcio vai investir no quarto poço. "As empresas já gastaram uns US$ 400 milhões e não obtiveram resultado. É difícil que continuem insistindo", diz um executivo do setor. O período exploratório do BM-S-22 termina em 2014.
De fato, segundo informações divulgadas pela Hess, apenas os dois últimos poços custaram cerca de US$ 250 milhões - a empresa contabilizou perdas de US$ 111 milhões, equivalente à sua participação de 40% no projeto.
A expectativa é que as companhias mantenham a concessão por mais um período, à espera de novas informações coletadas pela Petrobrás em seu intenso trabalho de exploração na Bacia de Santos, comenta uma fonte, e decidam pela devolução ou não do bloco mais perto do fim do prazo exploratório.
De acordo com uma fonte, a última esperança do consórcio era encontrar um pedaço da estrutura de Pão de Açúcar, que fica ao sul do BM-S-22, em área ainda não concedida do pré-sal. A região deve ser o próximo alvo da ANP no esforço de encontrar jazidas para os leilões dos contratos de partilha da produção - trabalho que já rendeu as descobertas de Franco, vendida à Petrobrás, e Libra, que vai a leilão.
O BM-S-22 é o único bloco de águas ultraprofundas na Bacia Santos operado por uma empresa privada. O restante é operado pela Petrobrás, mas tem participação de companhias estrangeiras. A estatal já anunciou reservas estimadas em cerca de 14 bilhões de barris de petróleo na região, em descobertas como Lula (antigamente chamado de Tupi), Iara e Guará.
A Exxon, porém, não é a única a obter maus resultados em busca de petróleo do pré-sal. A britânica BG também fracassou no poço Corcovado 2, perfurado no bloco BM-S-52, a oeste das grandes descobertas da Petrobrás. A estatal, porém, continua mantendo grande índice de sucesso na região - na terça-feira, anunciou mais uma descoberta, chamada Carioca Nordeste.
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ECONOMIA E NEGÓCIOS DO ESTADÃO
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
ÁGUAS DO CEARÁ
Fim de semana com chuvas isoladas no Ceará
O último fim de semana de janeiro, entre os dias 28 e 30, deve registrar nebulosidade variável com chuvas isoladas em todo o Ceará. De acordo com dados da Fundação Cearense Meteorologia (Funceme), um sistema Meteorológico conhecido como vórtice ciclônico vem causando instabilidade na atmosfera e favorecendo a formação de nuvens carregadas.
O meteorologista Paulo Barbieri, da Funceme, destaca que este sistema está localizado sobre o centro-oeste do País e levando umidade da região amazônica para o nordeste Brasileiro, incluindo o Ceará.
A previsão é que na Capital, assim como em todo o litoral cearense, as chuvas aconteçam durante a madrugada e no período da manhã.
Onde choveu
Até a manhã desta sexta-feira (28) choveu em 135 municípios cearenses. Segundo dados da Fundação, a maior chuva registrada aconteceu no município do Crato, com 162 milímetros. Na Capital, a precipitação chegou aos 36,3 milímetros.
28.12.2011
Assessoria de Imprensa da Funceme
Guto Castro ( comunicacao@funceme.ce.gov.br / 85 3101.1102)
O último fim de semana de janeiro, entre os dias 28 e 30, deve registrar nebulosidade variável com chuvas isoladas em todo o Ceará. De acordo com dados da Fundação Cearense Meteorologia (Funceme), um sistema Meteorológico conhecido como vórtice ciclônico vem causando instabilidade na atmosfera e favorecendo a formação de nuvens carregadas.
O meteorologista Paulo Barbieri, da Funceme, destaca que este sistema está localizado sobre o centro-oeste do País e levando umidade da região amazônica para o nordeste Brasileiro, incluindo o Ceará.
A previsão é que na Capital, assim como em todo o litoral cearense, as chuvas aconteçam durante a madrugada e no período da manhã.
Onde choveu
Até a manhã desta sexta-feira (28) choveu em 135 municípios cearenses. Segundo dados da Fundação, a maior chuva registrada aconteceu no município do Crato, com 162 milímetros. Na Capital, a precipitação chegou aos 36,3 milímetros.
28.12.2011
Assessoria de Imprensa da Funceme
Guto Castro ( comunicacao@funceme.ce.gov.br / 85 3101.1102)
Missão do Banco Mundial apresenta cronograma do Projeto São José III
Missão do Banco Mundial apresenta cronograma do Projeto São José III
A Missão do Banco Mundial (Bird) à Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA) se encerrou nesta sexta-feira (28), com a elaboração de documento com a previsão do cronograma e o roteiro de ações para a preparação do Projeto São José III. A estimativa é que o empréstimo de US$ 200 milhões, com contrapartida de US$ 100 milhões do Governo do Estado, para os sete anos do Projeto São José III, passem por aprovação do Senado Federal em agosto próximo. “Essa aprovação é necessário porque o Governo Federal é o avalista do empréstimo do Bird. Em setembro, devemos estar com tudo pronto para a liberação do dinheiro e o início efetivo do projeto”, explica o secretário Nelson Martins.
O projeto, que deverá beneficiar cerca de 100 mil pessoas, passará por uma reformulação durante sua elaboração para que as deficiências apresentadas no São José I e II sejam solucionadas. “Estamos trabalhando para que o projeto tenha sustentabilidade econômica, social e ambiental. No São José III, teremos inovações como, por exemplo, a premiação para entidades e instituições que exercerem práticas de conservação do meio ambiente. Esta edição terá mudança de concepção. O I e II eram programas de combate à pobreza. O III será mais complexo por ser voltado para o desenvolvimento rural sustentável, com enfoque nos projetos produtivos”, ressalta Nelson Martins.
28.01.11
Assessoria de Imprensa da SDA
Munique Freitas ( munique.sf@gmail.com / 85 3101.7631)
A Missão do Banco Mundial (Bird) à Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA) se encerrou nesta sexta-feira (28), com a elaboração de documento com a previsão do cronograma e o roteiro de ações para a preparação do Projeto São José III. A estimativa é que o empréstimo de US$ 200 milhões, com contrapartida de US$ 100 milhões do Governo do Estado, para os sete anos do Projeto São José III, passem por aprovação do Senado Federal em agosto próximo. “Essa aprovação é necessário porque o Governo Federal é o avalista do empréstimo do Bird. Em setembro, devemos estar com tudo pronto para a liberação do dinheiro e o início efetivo do projeto”, explica o secretário Nelson Martins.
O projeto, que deverá beneficiar cerca de 100 mil pessoas, passará por uma reformulação durante sua elaboração para que as deficiências apresentadas no São José I e II sejam solucionadas. “Estamos trabalhando para que o projeto tenha sustentabilidade econômica, social e ambiental. No São José III, teremos inovações como, por exemplo, a premiação para entidades e instituições que exercerem práticas de conservação do meio ambiente. Esta edição terá mudança de concepção. O I e II eram programas de combate à pobreza. O III será mais complexo por ser voltado para o desenvolvimento rural sustentável, com enfoque nos projetos produtivos”, ressalta Nelson Martins.
28.01.11
Assessoria de Imprensa da SDA
Munique Freitas ( munique.sf@gmail.com / 85 3101.7631)
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PORTAL DO GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
Estado destina R$ 200 mil para vítimas das chuvas no Cariri
Estado destina R$ 200 mil para vítimas das chuvas no Cariri
O governador em exercício Domingos Filho esteve na tarde desta sexta-feira (28) visitando as áreas atingidas pelas chuvas no Crato e Juazeiro do Norte, na Região do Cariri. Na visita, Domingos Filho se comprometeu, a partir da Secretaria das Cidades, construir as casas das famílias desabrigadas longe das áreas de risco. O recurso a ser liberado será da ordem de R$ 200 mil (R$ 100 mil para Crato e R$ 100 para Juazeiro). A visita do Governador foi acompanhada pelo chefe do Gabinete do Governador, Ivo Gomes; do secretário das Cidades, Camilo Santana; do secretário da Segurança Pública, Francisco Bezerra, e pelo seu adjunto João Vasconcelos, além do prefeito do Crato, Samuel Araripe, e do deputado federal Arnon Bezerra.
Domingos Filho afirmou que o Governo do Estado, por meio da Defesa Civil, está realizando todos os procedimentos para notificação e avaliação dos danos, para que, em seguida, seja encaminhado ao Ministério da Integração Nacional. O governador em exercício autorizou fazer uma agenda de ações nos município afetados pela calamidade com uma limpeza urgente nos locais atingidos, bem como a realização de estudo técnico para mudança do curso das águas do canal, evitando, assim, novas enchentes. Além disso, Domingos Filho autorizou o DER a enviar máquinas para desassoreamento do canal do Rio Granjeiro, como uma medida emergencial, evitando, assim, uma nova cheia e danos maiores à população.
O secretário das Cidades, Camilo Santana, disse que, em um primeiro momento é necessário fazer uma avaliação técnica para medir os danos e tentar ajudar da melhor forma possível para diminuir o sofrimento das famílias atingidas. Ele citou o Projeto Maranguapinho que está sendo executado em Fortaleza, como um dos maiores programas de retirada de famílias que moram em área de risco. Serão retiradas 9.500 pessoas dessas áreas de risco, que constitui um problema grave em Fortaleza.
28.01.2011
Coordenadoria de Imprensa com a colaboração do jornalista Bruno Morais, na Região do Cariri.
Casa Civil ( )'; document.write( '' ); document.write( addy_text36387 ); document.write( '<\/a>' ); //-->
O governador em exercício Domingos Filho esteve na tarde desta sexta-feira (28) visitando as áreas atingidas pelas chuvas no Crato e Juazeiro do Norte, na Região do Cariri. Na visita, Domingos Filho se comprometeu, a partir da Secretaria das Cidades, construir as casas das famílias desabrigadas longe das áreas de risco. O recurso a ser liberado será da ordem de R$ 200 mil (R$ 100 mil para Crato e R$ 100 para Juazeiro). A visita do Governador foi acompanhada pelo chefe do Gabinete do Governador, Ivo Gomes; do secretário das Cidades, Camilo Santana; do secretário da Segurança Pública, Francisco Bezerra, e pelo seu adjunto João Vasconcelos, além do prefeito do Crato, Samuel Araripe, e do deputado federal Arnon Bezerra.
Domingos Filho afirmou que o Governo do Estado, por meio da Defesa Civil, está realizando todos os procedimentos para notificação e avaliação dos danos, para que, em seguida, seja encaminhado ao Ministério da Integração Nacional. O governador em exercício autorizou fazer uma agenda de ações nos município afetados pela calamidade com uma limpeza urgente nos locais atingidos, bem como a realização de estudo técnico para mudança do curso das águas do canal, evitando, assim, novas enchentes. Além disso, Domingos Filho autorizou o DER a enviar máquinas para desassoreamento do canal do Rio Granjeiro, como uma medida emergencial, evitando, assim, uma nova cheia e danos maiores à população.
O secretário das Cidades, Camilo Santana, disse que, em um primeiro momento é necessário fazer uma avaliação técnica para medir os danos e tentar ajudar da melhor forma possível para diminuir o sofrimento das famílias atingidas. Ele citou o Projeto Maranguapinho que está sendo executado em Fortaleza, como um dos maiores programas de retirada de famílias que moram em área de risco. Serão retiradas 9.500 pessoas dessas áreas de risco, que constitui um problema grave em Fortaleza.
28.01.2011
Coordenadoria de Imprensa com a colaboração do jornalista Bruno Morais, na Região do Cariri.
Casa Civil ( )'; document.write( '' ); document.write( addy_text36387 ); document.write( '<\/a>' ); //-->
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PORTAL DO GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
Aqüífero Guarani
Aqüífero Guarani
O Aqüífero Guarani é o maior manancial de água doce subterrânea transfronteiriço do mundo. Está localizado na região centro-leste da América do Sul, entre 12º e 35º de latitude sul e entre 47º e 65º de longitude oeste e ocupa uma área de 1,2 milhões de Km², estendendo-se pelo Brasil (840.000l Km²), Paraguai (58.500 Km²), Uruguai (58.500 Km²) e Argentina (255.000 Km²).
Sua maior ocorrência se dá em território brasileiro (2/3 da área total), abrangendo os Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Localização do Aqüífero Guarani
Esse reservatório de proporções gigantescas de água subterrânea é formado por derrames de basalto ocorridos nos Períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo Inferior (entre 200 e 132 milhões de anos). É constituído pelos sedimentos arenosos da Formação Pirambóia na Base (Formação Buena Vista na Argentina e Uruguai) e arenitos Botucatu no topo (Missiones no Paraguai, Tacuarembó no Uruguai e na Argentina).
A espessura total do aqüífero varia de valores superiores a 800 metros até a ausência completa de espessura em áreas internas da bacia. Considerando uma espessura média aqüífera de 250 metros e porosidade efetiva de 15%, estima-se que as reservas permanentes do aqüífero (água acumulada ao longo do tempo) sejam da ordem de 45.000 Km³.
O Aquífero Guarani constitui-se em uma importante reserva estratégica para o abastecimento da população, para o desenvolvimento das atividades econômicas e do lazer.
Sua recarga natural anual (principalmente pelas chuvas) é de 160 Km³/ano, sendo que desta, 40 Km³/ano constitui o potencial explotável sem riscos para o sistema aqüífero.
As águas em geral são de boa qualidade para o abastecimento público e outros usos, sendo que em sua porção confinada, os poços tem cerca de 1.500 m de profundidade e podem produzir vazões superiores a 700 m³/h.
Conheça Melhor o Aquífero Guarani
Uma Bacia Gigantesca*
1
Além do Guarani, sob a superfície de São Paulo, há outro reservatório, chamado Aqüífero Bauru, que se formou mais tarde. Ele é muito menor, mas tem capacidade suficiente para suprir as necessidades de fazendas e pequenas cidades.
3
Nas margens do aqüífero, a erosão expõe pedaços do arenito. São os chamados afloramentos. É por aqui que a chuva entra e também por onde a contaminação pode acontecer.
2
O líquido escorre muito devagar pelos poros da pedra e leva décadas para caminhar algumas centenas de metros. Enquanto desce, ele é filtrado. Quando chega aqui está limpinho.
4
A cada 100 metros de profundidade, a temperatura do solo sobe 3 graus Celsius. Assim, a água lá do fundo fica aquecida. Neste ponto ela está a 50 graus.
* Figuras e Textos Extraídos da Revista Super Interessante nº 07 ano 13
Perfil do Aqüífero Guarani
a partir da Área de Recarga
No Estado de São Paulo, o Guarani é explorado por mais de 1000 poços e ocorre numa faixa no sentido sudoeste-nordeste. Sua área de recarga ocupa cerca de 17.000 Km² onde se encontram a maior parte dos poços. Esta área é a mais vulnerável e deve ser objeto de programas de planejamento e gestão ambiental permanentes para se evitar a contaminação da água subterrânea e sobrexplotação do aqüífero com o consequente rebaixamento do lençol freático e o impacto nos corpos d'água superficiais.
Legenda:
LOCALIZAÇÃO DO
PERFIL NA ÁREA
Fonte:
Estudo Hidroquímico e Isotópico das Águas subterrâneas do Aqüífero Botucatu no Estado de São Paulo - 1983
Aqüífero Bauru
Aqüífero Serra Geral (basalto)
Aqüífero Botucatu
Substrato do Aqüífero
( Grupos Passa Dois e Tubarão)
Poço e Código de Referência
– – –
Nível Potenciométrico
do Aqüífero Botucatu
Direções de Fluxo d'água
no Aqüífero Botucatu
Nota explicativa: Perfil elaborado com base em dados de poços de água (D.A.E.E.) e poços de pesquisa de petróleo (Petrobrás e Paulipetro)
Rosa B.G. da Silva
A combinação da qualidade da água ser, regra geral, adequada para consumo humano, com o fato do aqüífero apresentar boa proteção contra os agentes de poluição que afetam rapidamente as águas dos rios e outros mananciais de água de superfície, aliado ao fato de haver uma possibilidade de captação nos locais onde ocorrem as demandas e serem grandes as suas reservas de água, faz com que o Aqüífero Guarani seja o manancial mais econômico, social e flexível para abastecimento do consumo humano na área.
Por ser um aquífero de extensão continental com característica confinada, muitas vezes jorrante, sua dinâmica ainda é pouco conhecida, necessitando maiores estudos para seu entendimento, de forma a possibilitar uma utilização mais racional e o estabelecimento de estratégias de preservação mais eficientes.
Uma Reserva para o Futuro*
Afloramentos
Para impedir a contaminação pelo derrame de agrotóxicos, um dia a agricultura que utiliza fertilizantes e pesticidas poderá ser proibida nestas regiões.
Aquecimento
Em regiões onde o aqüífero é profundo, as fazendas poderão aproveitar a água naturalmente quente para combater geadas. Ou para reduzir o consumo de energia elétrica em chuveiros e aquecedores.
Irrigação
Usar água tão boa para regar plantas é um desperdício. Mas, segundo os geólogos, essa pode ser a única solução para lavoura em áreas em risco de desertificação, como o sul de Goiás e o oeste do Rio Grande do Sul.
Aqueduto
Transportar líquido a grandes distâncias é caro e acarreta perdas imensas por vazamento. Mas, para a cidade de São Paulo, que despeja 90% de seus esgotos nos rios, sem tratamento nenhum, o Guarani poderá, um dia, ser a única fonte.
* Figuras e Textos Extraídos da Revista Super Interessante nº 07 ano 13
O perfil do profissional que as empresas procuram no mercado
O perfil do profissional que as empresas procuram no mercado
February 18th, 2009 | Published in Capacitação, Recursos Humanos | 24 Comments | 82,278 views
This post was written by Maria Angélica
Tive a oportunidade de ler na revista Estudos e Negócios uma matéria escrita por Arnaldo Hase onde comenta as perguntas e respostas de uma mesa-redonda aberta que tratou este assunto. Um dos convidados foi a Professora Paulette Alberis Alves de Melo, considerei muito oportunos seus comentários para a realidade atual e fiz um resumo.
Com relação a quais são as características desejadas pelas empresas do Brasil em relação ao perfil profissional, a professora Paulette comentou:
Os profissionais precisam ter competências que sejam canalizadas para a geração de negócios para a empresa. São pré-requisitos: agilidade, coletividade e capacidade de gerar valor agregado ao produto. O profissional hoje precisa ser multifuncional, ter habilidade para trabalhar em equipe e ter uma série de atitudes resultantes de uma vertente ética pesada. Que seja capaz de compatibilizar inteligência, experiência e expertise, transformadas em valores éticos, e que tenha uma visão global mesmo que ele não trabalhe fora do país. Ao lado disso, ele precisa ser capaz de entender as estratégias de sua empresa, capaz de se auto-liderar a ponto de fazer parte dos grandes desafios que as empresas enfrentam, que são produzir mais com cada vez menos recursos de forma sustentável, recorrente, com responsabilidade social e respeito ao meio-ambiente. Estes são os caminhos que temos que tentar completar. Isso é o que cada um de nós terá que prover para garantir a própria empregabilidade. Eu preciso de uma empresa que seja socialmente justa, ambientalmente responsável e economicamente viável.
Quando olhamos para a realidade das empresas, precisamos de alguém que seja capaz de se auto-liderar para poder remar contra a correnteza e ser ético; garantir a sobrevivência da sua empresa e gerar valores de forma recorrente sustentável, de forma a gerar cada vez mais resultados com cada vez menos recursos. Cidadania, responsabilidade social e mais respeito ao meio-ambiemte.
E como eu me capacito para garantir isso para a minha empresa? Investindo no meu auto-desenvolvimento. O profissional precisa ter um nível de compromisso emocional tal que consiga auto-liderança, enriquecendo a si próprio, enriquecendo o ambiente e fazendo um ciclo contínuo.
De fato, pela primeira vez as pessoas têm na história a oportunidade de se auto-liderar, por isso precisamos buscar conhecimento e investir em nós próprios. Gerar as atitudes, expertise, o trabalho em equipe, energia e compromisso emocional a partir de ‘mim’. E fazer com que isso se transforme em compromisso social. Desafios que são do nosso tamanho e que nós podemos confrontá-los. Nós somos capazes.
As empresas contratam pela atitude, porque as atividades somos capazes de desenvolver. Precisamos sair da descrição do cargo e ir para a ação. É a atitude emocional que faz a diferença. O quanto de amor eu coloco no trabalho.
Muitas vezes o profissional se prepara com seus estudos, pós-graduação, cursos, idiomas e quando chega ao seu objetivo dentro de uma empresa, se acomoda. Nós temos que estar sempre atentos para o fato de estarmos vivendo no século da velocidade. A neurose da velocidade está sendo paradigmática para nós, mas em relação a pessoas, tenho que plantar e regar todos os dias. Isso que o profissional que entra na empresa tem que saber: tem que plantar e regar durante muito tempo.
É assim que quando olhamos para um cenário de incertezas, bate aquele medinho, aquela coisa de “para onde eu vou, será que estou no caminho certo?”…. Vou citar a frase de um filósofo: “Vá na direção em que seu medo cresce”. Você tem medo?.. Encare e brigue com coragem.
A professora Paulette Alberis Alves de Melo é formada em direito, pós-graduada em Administração de Instituições Financeiras pela FGV, MBA em Gestão Empresarial também pela FGV, mestre em Administração pela Universidade IMES, superintendente regional do ABC do grupo Santander Banespa, professora da FGV/Strong, e atuante por 10 anos como presidente da ONG “trabalhando com Responsabilidade Social”.
February 18th, 2009 | Published in Capacitação, Recursos Humanos | 24 Comments | 82,278 views
This post was written by Maria Angélica
Tive a oportunidade de ler na revista Estudos e Negócios uma matéria escrita por Arnaldo Hase onde comenta as perguntas e respostas de uma mesa-redonda aberta que tratou este assunto. Um dos convidados foi a Professora Paulette Alberis Alves de Melo, considerei muito oportunos seus comentários para a realidade atual e fiz um resumo.
Com relação a quais são as características desejadas pelas empresas do Brasil em relação ao perfil profissional, a professora Paulette comentou:
Os profissionais precisam ter competências que sejam canalizadas para a geração de negócios para a empresa. São pré-requisitos: agilidade, coletividade e capacidade de gerar valor agregado ao produto. O profissional hoje precisa ser multifuncional, ter habilidade para trabalhar em equipe e ter uma série de atitudes resultantes de uma vertente ética pesada. Que seja capaz de compatibilizar inteligência, experiência e expertise, transformadas em valores éticos, e que tenha uma visão global mesmo que ele não trabalhe fora do país. Ao lado disso, ele precisa ser capaz de entender as estratégias de sua empresa, capaz de se auto-liderar a ponto de fazer parte dos grandes desafios que as empresas enfrentam, que são produzir mais com cada vez menos recursos de forma sustentável, recorrente, com responsabilidade social e respeito ao meio-ambiente. Estes são os caminhos que temos que tentar completar. Isso é o que cada um de nós terá que prover para garantir a própria empregabilidade. Eu preciso de uma empresa que seja socialmente justa, ambientalmente responsável e economicamente viável.
Quando olhamos para a realidade das empresas, precisamos de alguém que seja capaz de se auto-liderar para poder remar contra a correnteza e ser ético; garantir a sobrevivência da sua empresa e gerar valores de forma recorrente sustentável, de forma a gerar cada vez mais resultados com cada vez menos recursos. Cidadania, responsabilidade social e mais respeito ao meio-ambiemte.
E como eu me capacito para garantir isso para a minha empresa? Investindo no meu auto-desenvolvimento. O profissional precisa ter um nível de compromisso emocional tal que consiga auto-liderança, enriquecendo a si próprio, enriquecendo o ambiente e fazendo um ciclo contínuo.
De fato, pela primeira vez as pessoas têm na história a oportunidade de se auto-liderar, por isso precisamos buscar conhecimento e investir em nós próprios. Gerar as atitudes, expertise, o trabalho em equipe, energia e compromisso emocional a partir de ‘mim’. E fazer com que isso se transforme em compromisso social. Desafios que são do nosso tamanho e que nós podemos confrontá-los. Nós somos capazes.
As empresas contratam pela atitude, porque as atividades somos capazes de desenvolver. Precisamos sair da descrição do cargo e ir para a ação. É a atitude emocional que faz a diferença. O quanto de amor eu coloco no trabalho.
Muitas vezes o profissional se prepara com seus estudos, pós-graduação, cursos, idiomas e quando chega ao seu objetivo dentro de uma empresa, se acomoda. Nós temos que estar sempre atentos para o fato de estarmos vivendo no século da velocidade. A neurose da velocidade está sendo paradigmática para nós, mas em relação a pessoas, tenho que plantar e regar todos os dias. Isso que o profissional que entra na empresa tem que saber: tem que plantar e regar durante muito tempo.
É assim que quando olhamos para um cenário de incertezas, bate aquele medinho, aquela coisa de “para onde eu vou, será que estou no caminho certo?”…. Vou citar a frase de um filósofo: “Vá na direção em que seu medo cresce”. Você tem medo?.. Encare e brigue com coragem.
A professora Paulette Alberis Alves de Melo é formada em direito, pós-graduada em Administração de Instituições Financeiras pela FGV, MBA em Gestão Empresarial também pela FGV, mestre em Administração pela Universidade IMES, superintendente regional do ABC do grupo Santander Banespa, professora da FGV/Strong, e atuante por 10 anos como presidente da ONG “trabalhando com Responsabilidade Social”.
Cobrança pelo uso da água avança no País
Cobrança pelo uso da água avança no País
28/1/2011
Créditos: Ricardo Zig Koch Cavalcanti / Banco de Imagens ANA
Rio São Francisco (BA)
Em 2010, R$ 38,5 milhões foram arrecadados com a cobrança pelo uso da água em bacias hidrográficas que possuem rios de domínio da União (aqueles que ultrapassam os limites de uma unidade da Federação). Enquanto nas bacias do Paraíba do Sul (MG, RJ e SP) e do Piracicaba, Capivari e Jundiaí (MG e SP) houve a arrecadação de R$ 12,4 milhões e R$ 17,5 milhões respectivamente, na do São Francisco (AL, BA, DF, GO, MG, PE e SE) o montante chegou a R$ 8,6 milhões. A cobrança também está em funcionamento em 16 bacias de três estados: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, onde foram arrecadados mais R$ 67,3 milhões no último ano. Com isso, a cobrança fechou 2010 implementada em 19 bacias com uma arrecadação total de R$ 105,8 milhões.
Em julho do ano passado, a cobrança pelo uso da água foi iniciada na bacia do Velho Chico após mais de três anos de discussões no Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF). Neste processo de implementação, a Agência Nacional de Águas (ANA) ofereceu apoio técnico ao Comitê com ações, como: elaboração de estudos, notas técnicas e palestras sobre a cobrança.
Na bacia do rio Doce (ES e MG), o processo de implantação da cobrança, que começou em 2009, teve continuidade em 2010. Com apoio da ANA, foram realizadas três oficinas na bacia para discutir o tema. A previsão é de que a cobrança passe a funcionar a partir de setembro de 2011 na região. Além disso, a Agência ofereceu suporte técnico para que o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) implantasse a cobrança nas bacias dos rios das Velhas, Araguari e Piracicaba/Jaguari.
A cobrança
A cobrança pelo uso da água é um instrumento previsto na Política Nacional de Recursos Hídricos e tem o objetivo de estimular o uso racional da água, demonstrando que ela é finita e dotada de valor econômico, e gerar recursos para investimentos na recuperação e preservação dos mananciais das bacias hidrográficas. Fixada a partir de um pacto entre os usuários de água e o comitê de bacia, com apoio técnico da ANA, a cobrança não é um imposto, mas um preço público que funciona como se fosse uma taxa condominial.
Desde o início da cobrança, em março de 2003, na bacia do Paraíba do Sul, já foram arrecadados pela Agência Nacional de Águas R$ 145,1 milhões – no Piracicaba, Capivari e Jundiaí, o instrumento passou a ser aplicado em janeiro de 2006. Todo este valor foi repassado integralmente pela ANA para as agências de água das bacias onde há cobrança, as quais utilizam o montante em ações de recuperação (plantio de mata ciliar, por exemplo), definidas pelo respectivos comitês de bacias hidrográficas.
Para saber mais sobre a cobrança, acesse: http://www2.ana.gov.br/Paginas/servicos/cobrancaearrecadacao/cobrancaearrecadacao.aspx.
Ascom/ANA
28/1/2011
Créditos: Ricardo Zig Koch Cavalcanti / Banco de Imagens ANA
Rio São Francisco (BA)
Em 2010, R$ 38,5 milhões foram arrecadados com a cobrança pelo uso da água em bacias hidrográficas que possuem rios de domínio da União (aqueles que ultrapassam os limites de uma unidade da Federação). Enquanto nas bacias do Paraíba do Sul (MG, RJ e SP) e do Piracicaba, Capivari e Jundiaí (MG e SP) houve a arrecadação de R$ 12,4 milhões e R$ 17,5 milhões respectivamente, na do São Francisco (AL, BA, DF, GO, MG, PE e SE) o montante chegou a R$ 8,6 milhões. A cobrança também está em funcionamento em 16 bacias de três estados: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, onde foram arrecadados mais R$ 67,3 milhões no último ano. Com isso, a cobrança fechou 2010 implementada em 19 bacias com uma arrecadação total de R$ 105,8 milhões.
Em julho do ano passado, a cobrança pelo uso da água foi iniciada na bacia do Velho Chico após mais de três anos de discussões no Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF). Neste processo de implementação, a Agência Nacional de Águas (ANA) ofereceu apoio técnico ao Comitê com ações, como: elaboração de estudos, notas técnicas e palestras sobre a cobrança.
Na bacia do rio Doce (ES e MG), o processo de implantação da cobrança, que começou em 2009, teve continuidade em 2010. Com apoio da ANA, foram realizadas três oficinas na bacia para discutir o tema. A previsão é de que a cobrança passe a funcionar a partir de setembro de 2011 na região. Além disso, a Agência ofereceu suporte técnico para que o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) implantasse a cobrança nas bacias dos rios das Velhas, Araguari e Piracicaba/Jaguari.
A cobrança
A cobrança pelo uso da água é um instrumento previsto na Política Nacional de Recursos Hídricos e tem o objetivo de estimular o uso racional da água, demonstrando que ela é finita e dotada de valor econômico, e gerar recursos para investimentos na recuperação e preservação dos mananciais das bacias hidrográficas. Fixada a partir de um pacto entre os usuários de água e o comitê de bacia, com apoio técnico da ANA, a cobrança não é um imposto, mas um preço público que funciona como se fosse uma taxa condominial.
Desde o início da cobrança, em março de 2003, na bacia do Paraíba do Sul, já foram arrecadados pela Agência Nacional de Águas R$ 145,1 milhões – no Piracicaba, Capivari e Jundiaí, o instrumento passou a ser aplicado em janeiro de 2006. Todo este valor foi repassado integralmente pela ANA para as agências de água das bacias onde há cobrança, as quais utilizam o montante em ações de recuperação (plantio de mata ciliar, por exemplo), definidas pelo respectivos comitês de bacias hidrográficas.
Para saber mais sobre a cobrança, acesse: http://www2.ana.gov.br/Paginas/servicos/cobrancaearrecadacao/cobrancaearrecadacao.aspx.
Ascom/ANA
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AGENCIA NACIIONAL DE ÁGUAS-ANA
Cobrança pelo uso da água avança no País
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Cobrança pelo uso da água avança no País
28/1/2011
Créditos: Ricardo Zig Koch Cavalcanti / Banco de Imagens ANA
Rio São Francisco (BA)
Em 2010, R$ 38,5 milhões foram arrecadados com a cobrança pelo uso da água em bacias hidrográficas que possuem rios de domínio da União (aqueles que ultrapassam os limites de uma unidade da Federação). Enquanto nas bacias do Paraíba do Sul (MG, RJ e SP) e do Piracicaba, Capivari e Jundiaí (MG e SP) houve a arrecadação de R$ 12,4 milhões e R$ 17,5 milhões respectivamente, na do São Francisco (AL, BA, DF, GO, MG, PE e SE) o montante chegou a R$ 8,6 milhões. A cobrança também está em funcionamento em 16 bacias de três estados: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, onde foram arrecadados mais R$ 67,3 milhões no último ano. Com isso, a cobrança fechou 2010 implementada em 19 bacias com uma arrecadação total de R$ 105,8 milhões.
Em julho do ano passado, a cobrança pelo uso da água foi iniciada na bacia do Velho Chico após mais de três anos de discussões no Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF). Neste processo de implementação, a Agência Nacional de Águas (ANA) ofereceu apoio técnico ao Comitê com ações, como: elaboração de estudos, notas técnicas e palestras sobre a cobrança.
Na bacia do rio Doce (ES e MG), o processo de implantação da cobrança, que começou em 2009, teve continuidade em 2010. Com apoio da ANA, foram realizadas três oficinas na bacia para discutir o tema. A previsão é de que a cobrança passe a funcionar a partir de setembro de 2011 na região. Além disso, a Agência ofereceu suporte técnico para que o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) implantasse a cobrança nas bacias dos rios das Velhas, Araguari e Piracicaba/Jaguari.
A cobrança
A cobrança pelo uso da água é um instrumento previsto na Política Nacional de Recursos Hídricos e tem o objetivo de estimular o uso racional da água, demonstrando que ela é finita e dotada de valor econômico, e gerar recursos para investimentos na recuperação e preservação dos mananciais das bacias hidrográficas. Fixada a partir de um pacto entre os usuários de água e o comitê de bacia, com apoio técnico da ANA, a cobrança não é um imposto, mas um preço público que funciona como se fosse uma taxa condominial.
Desde o início da cobrança, em março de 2003, na bacia do Paraíba do Sul, já foram arrecadados pela Agência Nacional de Águas R$ 145,1 milhões – no Piracicaba, Capivari e Jundiaí, o instrumento passou a ser aplicado em janeiro de 2006. Todo este valor foi repassado integralmente pela ANA para as agências de água das bacias onde há cobrança, as quais utilizam o montante em ações de recuperação (plantio de mata ciliar, por exemplo), definidas pelo respectivos comitês de bacias hidrográficas.
Para saber mais sobre a cobrança, acesse: http://www2.ana.gov.br/Paginas/servicos/cobrancaearrecadacao/cobrancaearrecadacao.aspx.
Ascom/ANA
Cobrança pelo uso da água avança no País
28/1/2011
Créditos: Ricardo Zig Koch Cavalcanti / Banco de Imagens ANA
Rio São Francisco (BA)
Em 2010, R$ 38,5 milhões foram arrecadados com a cobrança pelo uso da água em bacias hidrográficas que possuem rios de domínio da União (aqueles que ultrapassam os limites de uma unidade da Federação). Enquanto nas bacias do Paraíba do Sul (MG, RJ e SP) e do Piracicaba, Capivari e Jundiaí (MG e SP) houve a arrecadação de R$ 12,4 milhões e R$ 17,5 milhões respectivamente, na do São Francisco (AL, BA, DF, GO, MG, PE e SE) o montante chegou a R$ 8,6 milhões. A cobrança também está em funcionamento em 16 bacias de três estados: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, onde foram arrecadados mais R$ 67,3 milhões no último ano. Com isso, a cobrança fechou 2010 implementada em 19 bacias com uma arrecadação total de R$ 105,8 milhões.
Em julho do ano passado, a cobrança pelo uso da água foi iniciada na bacia do Velho Chico após mais de três anos de discussões no Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF). Neste processo de implementação, a Agência Nacional de Águas (ANA) ofereceu apoio técnico ao Comitê com ações, como: elaboração de estudos, notas técnicas e palestras sobre a cobrança.
Na bacia do rio Doce (ES e MG), o processo de implantação da cobrança, que começou em 2009, teve continuidade em 2010. Com apoio da ANA, foram realizadas três oficinas na bacia para discutir o tema. A previsão é de que a cobrança passe a funcionar a partir de setembro de 2011 na região. Além disso, a Agência ofereceu suporte técnico para que o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) implantasse a cobrança nas bacias dos rios das Velhas, Araguari e Piracicaba/Jaguari.
A cobrança
A cobrança pelo uso da água é um instrumento previsto na Política Nacional de Recursos Hídricos e tem o objetivo de estimular o uso racional da água, demonstrando que ela é finita e dotada de valor econômico, e gerar recursos para investimentos na recuperação e preservação dos mananciais das bacias hidrográficas. Fixada a partir de um pacto entre os usuários de água e o comitê de bacia, com apoio técnico da ANA, a cobrança não é um imposto, mas um preço público que funciona como se fosse uma taxa condominial.
Desde o início da cobrança, em março de 2003, na bacia do Paraíba do Sul, já foram arrecadados pela Agência Nacional de Águas R$ 145,1 milhões – no Piracicaba, Capivari e Jundiaí, o instrumento passou a ser aplicado em janeiro de 2006. Todo este valor foi repassado integralmente pela ANA para as agências de água das bacias onde há cobrança, as quais utilizam o montante em ações de recuperação (plantio de mata ciliar, por exemplo), definidas pelo respectivos comitês de bacias hidrográficas.
Para saber mais sobre a cobrança, acesse: http://www2.ana.gov.br/Paginas/servicos/cobrancaearrecadacao/cobrancaearrecadacao.aspx.
Ascom/ANA
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AGENCIA NACIIONAL DE ÁGUAS-ANA
Descobertas mostram como o genoma de bactérias e micróbios evolui
estadão.com.br
SÃO PAULO - Cientistas do Instituto Pasteur, na França, e da Universidade de Maryland, nos EUA, revelam como bactérias e micróbios do reino Archaea evoluíram seu repertório de genes para enfrentar novos desafios, principalmente por meio da aquisição de cromossomos de outros indivíduos.
O estudo, publicado na revista de acesso livre PLoS Genetics na última quinta-feira, 27, esclarece o papel da duplicação de genes, uma importante fonte de inovações em bactérias e organismos pluricelulares.
Os micróbios vivem e prosperam em condições extremamente diversas e difíceis, desde água fervente ou gelada até o sistema imunológico humano. Essa notável adaptabilidade é resultado de sua capacidade de modificar rapidamente o repertório de funções de proteínas, ao ganhar, perder ou alterar genes.
Esses organismos são conhecidos por mudar genes para expandir seu repertório de famílias de proteínas sob duas formas: por meio de processos de duplicação seguidos de especialização funcional lenta - da mesma forma como fazem grandes organismos pluricelulares, como os humanos - e por meio da aquisição de diferentes genes diretamente de outros micróbios.
O último método, conhecido como transferência horizontal de genes (HGT), é notoriamente visível na disseminação de resistência de bactérias a antibióticos, transformando-as em "superbactérias", como a Staphylococcus aureus resistente a meticilina (MRSA, na sigla em inglês), um grave problema de saúde pública.
Os pesquisadores examinaram um grande banco de dados de genomas microbianos, incluindo alguns dos patógenos humanos mais virulentos, para descobrir se a duplicação ou a HGT foi o método mais comum de expansão. Eles mostram que o crescimento da família de genes pode seguir as duas vias citadas, mas, ao contrário de grandes organismos pluricelulares, os micróbios preferem a transferência horizontal. Assim, a diversificação rápida das funções resulta do recrutamento de adaptações pré-existentes em outros desses seres unicelulares.
O trabalho termina a observação de que, uma vez que esses organismos criaram a maior parte das formas bioquímicas de vida - da respiração à fotossíntese -, é preciso reconhecer o papel preponderante da HGT na diversificação de todas as famílias de proteínas.
SÃO PAULO - Cientistas do Instituto Pasteur, na França, e da Universidade de Maryland, nos EUA, revelam como bactérias e micróbios do reino Archaea evoluíram seu repertório de genes para enfrentar novos desafios, principalmente por meio da aquisição de cromossomos de outros indivíduos.
O estudo, publicado na revista de acesso livre PLoS Genetics na última quinta-feira, 27, esclarece o papel da duplicação de genes, uma importante fonte de inovações em bactérias e organismos pluricelulares.
Os micróbios vivem e prosperam em condições extremamente diversas e difíceis, desde água fervente ou gelada até o sistema imunológico humano. Essa notável adaptabilidade é resultado de sua capacidade de modificar rapidamente o repertório de funções de proteínas, ao ganhar, perder ou alterar genes.
Esses organismos são conhecidos por mudar genes para expandir seu repertório de famílias de proteínas sob duas formas: por meio de processos de duplicação seguidos de especialização funcional lenta - da mesma forma como fazem grandes organismos pluricelulares, como os humanos - e por meio da aquisição de diferentes genes diretamente de outros micróbios.
O último método, conhecido como transferência horizontal de genes (HGT), é notoriamente visível na disseminação de resistência de bactérias a antibióticos, transformando-as em "superbactérias", como a Staphylococcus aureus resistente a meticilina (MRSA, na sigla em inglês), um grave problema de saúde pública.
Os pesquisadores examinaram um grande banco de dados de genomas microbianos, incluindo alguns dos patógenos humanos mais virulentos, para descobrir se a duplicação ou a HGT foi o método mais comum de expansão. Eles mostram que o crescimento da família de genes pode seguir as duas vias citadas, mas, ao contrário de grandes organismos pluricelulares, os micróbios preferem a transferência horizontal. Assim, a diversificação rápida das funções resulta do recrutamento de adaptações pré-existentes em outros desses seres unicelulares.
O trabalho termina a observação de que, uma vez que esses organismos criaram a maior parte das formas bioquímicas de vida - da respiração à fotossíntese -, é preciso reconhecer o papel preponderante da HGT na diversificação de todas as famílias de proteínas.
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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
VALE CULTURA
10:55
27/01/2011
Ministra pede agilidade a deputados para aprovar Vale Cultura ainda neste semestre
Paula Laboissière
Repórter da Agência Brasil
Brasília – A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, afirmou hoje (27) que já entrou em contato com parlamentares da Câmara dos Deputados para pedir mais agilidade na tramitação do projeto de lei que cria o Vale Cultura. A expectativa, segundo ela, é que o benefício seja aprovado ainda neste primeiro semestre.
O PL 5.798/09, que institui o Vale Cultura, prevê o pagamento de um valor mensal de R$ 50 em cartão magnético a trabalhadores que recebem até cinco salários mínimos. O valor poderá ser usado para a compra de livros, CDs e DVDs, ou para assistir a filmes, peças de teatro e espetáculos de dança.
“Acho que não há nenhum questionamento sobre a importância [do projeto de lei] e de disponibilizar logo para o trabalhador esse direito de ter acesso à cultura”, disse, após participar de entrevista a emissoras de rádio, durante o programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em parceria com a EBC Serviços.
Segundo Ana Hollanda, a cultura ainda é vista como um segmento “meio abstrato”, mas tem uma função muito objetiva de lidar com o cidadão. “Se a gente não trabalhar, a cultura estará perdendo uma grande oportunidade de se inserir no dia a dia do trabalhador.”
Edição: Talita Cavalcante
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MPF entra na Justiça contra licença parcial para Belo Monte
17:25
27/01/2011
MPF entra na Justiça contra licença parcial para Belo Monte
Luana Lourenço
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA) entrou hoje (27) na Justiça com uma ação questionando a licença de instalação parcial para a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), concedida ontem (26) pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e que autoriza a instalação do canteiro e outras obras preparatórias.
A licença parcial é considerada ilegal pelo MPF porque as condicionantes previstas na licença prévia não estão sendo cumpridas.
O procurador da República no Pará, Ubiratan Cazzeta, informou que a ação civil pública pede a suspensão da licença, que na avaliação do MPF, foi emitida de forma precária pelo Ibama. “Uma obra desse porte, com esses custos sociais não pode ser iniciada repetindo os erros do passado”, comparou. O anúncio foi feito há pouco, em entrevista coletiva na sede da Procuradoria da República em Belém.
Edição: Rivadavia Severo
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AGENCIA BRASIL
PACTO PELA VIDA
Sem conseguir frear o aumento do número de homicídios no Estado, o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), propôs nesta terça-feira (25) a criação de um "pacto pela vida" com a participação de universidades, sindicatos, igrejas, deputados estaduais e promotores, entre outros. Só no último final de semana, foram registrados 21 homicídios na capital baiana.
"Sei que o maior responsável pela segurança é o governador e, portanto, eu sei dessa minha tarefa. Agora, compartilhar opiniões é importante no sistema democrático de gestão que eu acredito", afirmou Wagner, durante o programa "Conversa com o governador", produzido pela assessoria de comunicação do governo baiano.
Segundo Wagner, o pacto pela vida será um debate com os segmentos da sociedade "que pensam e se preocupam com a segurança" para ouvir críticas, opiniões e compartilhar parte da responsabilidade pela segurança com esses setores.
Entre 2007 e 2010, período da primeira gestão do petista, o número de homicídios em Salvador e região metropolitana aumentou 32,8%, segundo dados do governo baiano. O índice ficou praticamente estável nos dois últimos anos, com um pequeno aumento (0,32%).
A segurança pública é a área do governo petista mais criticada pelos adversários e dominou o debate nas eleições do ano passado, quando Wagner conseguiu se reeleger. O governo atribui o crescimento da violência ao aumento do consumo de crack, e não a problemas de gestão. Na semana passada, no entanto, Wagner trocou o secretário da Segurança Pública pela terceira vez desde 2007.
"O tráfico de drogas hoje é, sem dúvida, o maior responsável pelo volume de perda de vidas aqui na Bahia, em outros Estados e, eu diria, no mundo inteiro. Virou uma multinacional do mal", disse Wagner. Segundo o governo baiano, 80% dos crimes no Estado estão relacionados ao tráfico de drogas.
Em seu discurso de posse como governador reeleito, no último dia 1º, Wagner anunciou que irá criar uma superintendência para prevenção e acolhimento aos usuários de drogas do Estado.
"Sei que o maior responsável pela segurança é o governador e, portanto, eu sei dessa minha tarefa. Agora, compartilhar opiniões é importante no sistema democrático de gestão que eu acredito", afirmou Wagner, durante o programa "Conversa com o governador", produzido pela assessoria de comunicação do governo baiano.
Segundo Wagner, o pacto pela vida será um debate com os segmentos da sociedade "que pensam e se preocupam com a segurança" para ouvir críticas, opiniões e compartilhar parte da responsabilidade pela segurança com esses setores.
Entre 2007 e 2010, período da primeira gestão do petista, o número de homicídios em Salvador e região metropolitana aumentou 32,8%, segundo dados do governo baiano. O índice ficou praticamente estável nos dois últimos anos, com um pequeno aumento (0,32%).
A segurança pública é a área do governo petista mais criticada pelos adversários e dominou o debate nas eleições do ano passado, quando Wagner conseguiu se reeleger. O governo atribui o crescimento da violência ao aumento do consumo de crack, e não a problemas de gestão. Na semana passada, no entanto, Wagner trocou o secretário da Segurança Pública pela terceira vez desde 2007.
"O tráfico de drogas hoje é, sem dúvida, o maior responsável pelo volume de perda de vidas aqui na Bahia, em outros Estados e, eu diria, no mundo inteiro. Virou uma multinacional do mal", disse Wagner. Segundo o governo baiano, 80% dos crimes no Estado estão relacionados ao tráfico de drogas.
Em seu discurso de posse como governador reeleito, no último dia 1º, Wagner anunciou que irá criar uma superintendência para prevenção e acolhimento aos usuários de drogas do Estado.
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FOLHA ONLINE
O principal bem de uma empresa
Fernando Scheller, de O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - Uma pesquisa mundial com mil executivos feita pela gigante americana GE mostrou que, na hora de inovar, as pessoas são o principal bem de uma empresa. Tanto na média dos 12 países incluídos na pesquisa quanto entre os brasileiros, o principal fator apontado para garantir a constante inovação em processos e produtos foi a contratação de funcionários que não tenham medo de apresentar ideias novas.
No Brasil, as respostas evidenciaram também que o mercado é especialmente carente de ideias inovadoras. Dos cem executivos brasileiros ouvidos pela GE, 89% responderam que existe um "apetite" social pela inovação; na amostra geral, que inclui vários países desenvolvidos, o porcentual cai para 77%.
Para Beth Comstock, principal executiva de marketing da GE, a pesquisa sobre inovação tem a função de validar o direcionamento da empresa em diferentes mercados. No caso do Brasil, diz ela, o levantamento deixou claro o otimismo da classe empresarial sobre o futuro econômico do País e também o importante papel que a inovação terá nessa expansão. "Os executivos estão cientes de que as pessoas criativas são necessárias. É o que fazemos na GE: buscamos pessoas de diferentes estilos e pontos de vista sobre a vida."
Segundo a executiva, a pesquisa em 12 países, que pela primeira vez incluiu mercados emergentes – antes, era feita só na Europa –, serviu para mostrar que, cada vez mais, as soluções inovadoras terão caráter local. "As soluções terão de ser multilaterais, não existe uma forma que sirva a todos os mercados. Nesse novo formato, as empresas terão de estar preparadas para um novo tipo de interação – e até estar preparadas para colaborar com seus principais concorrentes."
Nas empresas com perfil inovador, a busca por profissionais inovadores é só o primeiro passo para a criação de novos processos e produtos. Para o diretor de comunicação do Google Brasil, Felix Ximenes, é preciso também criar o ambiente para a criatividade aflorar.
Liberdade
No caso do Google, diz ele, isso se traduz em horários flexíveis e no respeito às características individuais: "Aqui, as pessoas podem trabalhar em casa, em uma sala sozinhas ou em um grupo. Cada um pode criar de seu jeito".
De acordo com o executivo, é possível encontrar o candidato com as características certas em processos seletivos. "Não buscamos gênios, mas sim pessoas com capacidade criativa, inquietude e que se interessem por coisas novas. E temos técnicas e estímulos para detectar isso durante a entrevista", diz Ximenes.
O grupo mineiro Algar, que atua nas áreas de telecomunicações, serviços, turismo e agronegócio, incentiva a inovação por meio de programas destinados a processos produtivos e ideias de negócios. Desde 2001, a empresa investiu R$ 37 milhões nas iniciativas de inovação. Segundo o vice-presidente de talentos humanos da companhia, Cícero Domingos Penha, a arrecadação com mais de mil sugestões apresentadas no período foi bem maior: R$ 254 milhões.
O executivo diz que a meta para 2011 é "turbinar" o programa, incentivando a apresentação do pacote completo. "Além de conceber a ideia, queremos que os funcionários se responsabilizem pela operação do projeto".
SÃO PAULO - Uma pesquisa mundial com mil executivos feita pela gigante americana GE mostrou que, na hora de inovar, as pessoas são o principal bem de uma empresa. Tanto na média dos 12 países incluídos na pesquisa quanto entre os brasileiros, o principal fator apontado para garantir a constante inovação em processos e produtos foi a contratação de funcionários que não tenham medo de apresentar ideias novas.
No Brasil, as respostas evidenciaram também que o mercado é especialmente carente de ideias inovadoras. Dos cem executivos brasileiros ouvidos pela GE, 89% responderam que existe um "apetite" social pela inovação; na amostra geral, que inclui vários países desenvolvidos, o porcentual cai para 77%.
Para Beth Comstock, principal executiva de marketing da GE, a pesquisa sobre inovação tem a função de validar o direcionamento da empresa em diferentes mercados. No caso do Brasil, diz ela, o levantamento deixou claro o otimismo da classe empresarial sobre o futuro econômico do País e também o importante papel que a inovação terá nessa expansão. "Os executivos estão cientes de que as pessoas criativas são necessárias. É o que fazemos na GE: buscamos pessoas de diferentes estilos e pontos de vista sobre a vida."
Segundo a executiva, a pesquisa em 12 países, que pela primeira vez incluiu mercados emergentes – antes, era feita só na Europa –, serviu para mostrar que, cada vez mais, as soluções inovadoras terão caráter local. "As soluções terão de ser multilaterais, não existe uma forma que sirva a todos os mercados. Nesse novo formato, as empresas terão de estar preparadas para um novo tipo de interação – e até estar preparadas para colaborar com seus principais concorrentes."
Nas empresas com perfil inovador, a busca por profissionais inovadores é só o primeiro passo para a criação de novos processos e produtos. Para o diretor de comunicação do Google Brasil, Felix Ximenes, é preciso também criar o ambiente para a criatividade aflorar.
Liberdade
No caso do Google, diz ele, isso se traduz em horários flexíveis e no respeito às características individuais: "Aqui, as pessoas podem trabalhar em casa, em uma sala sozinhas ou em um grupo. Cada um pode criar de seu jeito".
De acordo com o executivo, é possível encontrar o candidato com as características certas em processos seletivos. "Não buscamos gênios, mas sim pessoas com capacidade criativa, inquietude e que se interessem por coisas novas. E temos técnicas e estímulos para detectar isso durante a entrevista", diz Ximenes.
O grupo mineiro Algar, que atua nas áreas de telecomunicações, serviços, turismo e agronegócio, incentiva a inovação por meio de programas destinados a processos produtivos e ideias de negócios. Desde 2001, a empresa investiu R$ 37 milhões nas iniciativas de inovação. Segundo o vice-presidente de talentos humanos da companhia, Cícero Domingos Penha, a arrecadação com mais de mil sugestões apresentadas no período foi bem maior: R$ 254 milhões.
O executivo diz que a meta para 2011 é "turbinar" o programa, incentivando a apresentação do pacote completo. "Além de conceber a ideia, queremos que os funcionários se responsabilizem pela operação do projeto".
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
CURSO DE CLASSIFICAÇÃO, ENQUADRAMENTO E MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
CURSO DE CLASSIFICAÇÃO, ENQUADRAMENTO E
MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS.
A Associação Brasileira de Águas Subterrâneas - ABAS através do Núcleo Ceará realizará o
CURSO DE CLASSIFICAÇÃO, ENQUADRAMENTO E MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, ministrdo
pela profª Suely Mestrinhos, nos dias 14 a 18 de março de 2011, no Auditório Espaço das
Águas da COGERH/SOHIDRA, situado na rua Adualdo Batista, nº. 1550, (próximo ao Centro
Administrativo do Cambeba), na cidade de Fortaleza - CE.
INFORMAÇÕES ATRAVÉS DO TELEFONE: 85-32181557
MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS.
A Associação Brasileira de Águas Subterrâneas - ABAS através do Núcleo Ceará realizará o
CURSO DE CLASSIFICAÇÃO, ENQUADRAMENTO E MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, ministrdo
pela profª Suely Mestrinhos, nos dias 14 a 18 de março de 2011, no Auditório Espaço das
Águas da COGERH/SOHIDRA, situado na rua Adualdo Batista, nº. 1550, (próximo ao Centro
Administrativo do Cambeba), na cidade de Fortaleza - CE.
INFORMAÇÕES ATRAVÉS DO TELEFONE: 85-32181557
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NÚCLEO ABAS-CE
26/01/2011 Ibama libera canteiro de obras de Belo Mont
26/01/2011
Ibama libera canteiro de obras de Belo Monte
Sabrina Craide e Luana Lourenço
Repórteres da Agência Brasil
Brasília - O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) concedeu hoje (26) autorização para o começo da construção do canteiro de obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA).
O presidente substituto do Ibama, Américo Ribeiro Tunes, assinou uma autorização de supressão de vegetação, que permite o desmate de uma área de 238 hectares no local de construção da usina. O documento autoriza a Norte Energia, responsável pela obra, a “proceder a supressão de vegetação relativa à implantação de infraestrutura de apoio no sítio Belo Monte (acampamento, canteiro industrial e área de estoque de solo e madeira)”.
Na prática, a autorização equivale a uma licença parcial de instalação, que não está prevista no processo regular de licenciamento ambiental. A empresa vai precisar obter junto ao Ibama a licença de instalação, que permite começar as obras. Depois que o empreendimento estiver concluído, será preciso uma licença de operação para colocar a hidrelétrica em funcionamento.
O Ministério Público Federal já havia anunciado que irá entrar com uma nova ação na Justiça caso o Ibama emitisse alguma autorização parcial antes da licença de instalação.
A autorização assinada hoje prevê uma série de condicionantes que deverão ser cumpridas pelo consórcio para compensar o desmatamento na área da usina, entre elas a recuperação de 64,5 hectares de Área de Proteção Permanente na zona de influência da hidrelétrica.
Belo Monte é uma das principais obras do Programa de Aceleração do Crescimento e deve ser concluída até o começo de 2015. Com potência instalada de 11,2 mil megawatts, será a segunda maior hidrelétrica brasileira e a terceira maior do mundo.
Edição: Rivadavia Severo
Ibama libera canteiro de obras de Belo Monte
Sabrina Craide e Luana Lourenço
Repórteres da Agência Brasil
Brasília - O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) concedeu hoje (26) autorização para o começo da construção do canteiro de obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA).
O presidente substituto do Ibama, Américo Ribeiro Tunes, assinou uma autorização de supressão de vegetação, que permite o desmate de uma área de 238 hectares no local de construção da usina. O documento autoriza a Norte Energia, responsável pela obra, a “proceder a supressão de vegetação relativa à implantação de infraestrutura de apoio no sítio Belo Monte (acampamento, canteiro industrial e área de estoque de solo e madeira)”.
Na prática, a autorização equivale a uma licença parcial de instalação, que não está prevista no processo regular de licenciamento ambiental. A empresa vai precisar obter junto ao Ibama a licença de instalação, que permite começar as obras. Depois que o empreendimento estiver concluído, será preciso uma licença de operação para colocar a hidrelétrica em funcionamento.
O Ministério Público Federal já havia anunciado que irá entrar com uma nova ação na Justiça caso o Ibama emitisse alguma autorização parcial antes da licença de instalação.
A autorização assinada hoje prevê uma série de condicionantes que deverão ser cumpridas pelo consórcio para compensar o desmatamento na área da usina, entre elas a recuperação de 64,5 hectares de Área de Proteção Permanente na zona de influência da hidrelétrica.
Belo Monte é uma das principais obras do Programa de Aceleração do Crescimento e deve ser concluída até o começo de 2015. Com potência instalada de 11,2 mil megawatts, será a segunda maior hidrelétrica brasileira e a terceira maior do mundo.
Edição: Rivadavia Severo
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AGENCIA BRASIL
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
'Esse é o momento de ser um farol das boas iniciativas em sustentabilidade'
O Estado de S. Paulo
Pioneiro da internet no Brasil, o empresário Marcos Wettreich foi um dos fundadores do comércio eletrônico no País e também criou o prêmio iBest, que possibilitou aos internautas eleger os melhores sites. Agora, Wettreich quer usar o know-how do iBest no prêmio GreenBest, cujo objetivo será escolher os melhores do País em sustentabilidade. Serão premiadas 16 categorias, como personalidade, alimentação, ONGs, materiais inovadores, iniciativas governamentais, entre outros.
O que é o prêmio GreenBest?
Assim como criamos o iBest nos anos 1990 com o objetivo de sinalizar aos internautas as melhores iniciativas da internet, agora é o momento de ser um farol das boas iniciativas em sustentabilidade, tanto de pessoas quanto de empresas e governos. A votação poderá ser feita pelo público no site www.greenbest.com.br até março. Os resultados serão auditados, o que dará credibilidade ao processo.
Qual é o grau de conhecimento do brasileiro em relação ao tema sustentabilidade?
O brasileiro já ouviu falar que o planeta está doente, isso está na mídia. Mas na prática ele, como consumidor, ainda não sabe o que fazer. Não sabe como levar isso para seu universo de consumo, de escolhas.
Você fundou também um site de comércio com foco em produtos "verdes". Como foi a adesão?
Na loja virtual que lançamos ano passado, a Greenvana.com, procuramos levar informações sobre sustentabilidade aos consumidores, explicar o que são as principais certificações socioambientais, a pegada de carbono dos produtos, etc. A média mensal de acessos é de 250 mil pessoas, e esperamos chegar a 2 milhões neste semestre.
Pioneiro da internet no Brasil, o empresário Marcos Wettreich foi um dos fundadores do comércio eletrônico no País e também criou o prêmio iBest, que possibilitou aos internautas eleger os melhores sites. Agora, Wettreich quer usar o know-how do iBest no prêmio GreenBest, cujo objetivo será escolher os melhores do País em sustentabilidade. Serão premiadas 16 categorias, como personalidade, alimentação, ONGs, materiais inovadores, iniciativas governamentais, entre outros.
O que é o prêmio GreenBest?
Assim como criamos o iBest nos anos 1990 com o objetivo de sinalizar aos internautas as melhores iniciativas da internet, agora é o momento de ser um farol das boas iniciativas em sustentabilidade, tanto de pessoas quanto de empresas e governos. A votação poderá ser feita pelo público no site www.greenbest.com.br até março. Os resultados serão auditados, o que dará credibilidade ao processo.
Qual é o grau de conhecimento do brasileiro em relação ao tema sustentabilidade?
O brasileiro já ouviu falar que o planeta está doente, isso está na mídia. Mas na prática ele, como consumidor, ainda não sabe o que fazer. Não sabe como levar isso para seu universo de consumo, de escolhas.
Você fundou também um site de comércio com foco em produtos "verdes". Como foi a adesão?
Na loja virtual que lançamos ano passado, a Greenvana.com, procuramos levar informações sobre sustentabilidade aos consumidores, explicar o que são as principais certificações socioambientais, a pegada de carbono dos produtos, etc. A média mensal de acessos é de 250 mil pessoas, e esperamos chegar a 2 milhões neste semestre.
Petrobrás anuncia nova descoberta no pré-sal da Bacia de Santos
Agência Estado
SÃO PAULO - A Petrobrás comunicou nesta terça-feira, 25, uma nova descoberta de óleo de boa qualidade, nos reservatórios do pré-sal no bloco BM-S-9, em águas ultraprofundas da Bacia de Santos. De acordo com a estatal, a descoberta ocorreu com a perfuração do poço 3-BRSA-861-SPS (3-SPS-74), informalmente denominado Carioca Nordeste, localizado em lâmina d água de 2.151 m e a 275 km da costa do Estado de São Paulo na área de avaliação do poço Carioca - 1-BRSA-491-SPS (1-SPS-50).
VEJA TAMBÉM
Petrobrás é a 3ª maior companhia de energia do mundo
Ainda conforme o comunicado, as análises preliminares comprovaram a extensão da acumulação com óleo de 26º API em 200 metros de reservatório de alta qualidade, superior ao resultado do poço pioneiro. O bloco BM-S-9 é composto por duas áreas de avaliação: o poço 1-BRSA-594-SPS (1-SPS-55), informalmente denominado de Guará e a área do poço 1-BRSA-491-SPS (1-SPS-50), informalmente denominado de Carioca, onde se localiza o poço descobridor.
A Petrobrás detém 45% dos interesses desta concessão, sendo a operadora do consórcio formado pela também BG Group, com 30%, e a Repsol, com 25%. "O consórcio dará continuidade aos investimentos previstos no Plano de Avaliação de Descoberta, apresentado para ANP em 2007, para confirmar as dimensões e características do reservatório, buscando o desenvolvimento do projeto e das atividades no pré-sal da Bacia de Santos", diz o comunicado.
SÃO PAULO - A Petrobrás comunicou nesta terça-feira, 25, uma nova descoberta de óleo de boa qualidade, nos reservatórios do pré-sal no bloco BM-S-9, em águas ultraprofundas da Bacia de Santos. De acordo com a estatal, a descoberta ocorreu com a perfuração do poço 3-BRSA-861-SPS (3-SPS-74), informalmente denominado Carioca Nordeste, localizado em lâmina d água de 2.151 m e a 275 km da costa do Estado de São Paulo na área de avaliação do poço Carioca - 1-BRSA-491-SPS (1-SPS-50).
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Petrobrás é a 3ª maior companhia de energia do mundo
Ainda conforme o comunicado, as análises preliminares comprovaram a extensão da acumulação com óleo de 26º API em 200 metros de reservatório de alta qualidade, superior ao resultado do poço pioneiro. O bloco BM-S-9 é composto por duas áreas de avaliação: o poço 1-BRSA-594-SPS (1-SPS-55), informalmente denominado de Guará e a área do poço 1-BRSA-491-SPS (1-SPS-50), informalmente denominado de Carioca, onde se localiza o poço descobridor.
A Petrobrás detém 45% dos interesses desta concessão, sendo a operadora do consórcio formado pela também BG Group, com 30%, e a Repsol, com 25%. "O consórcio dará continuidade aos investimentos previstos no Plano de Avaliação de Descoberta, apresentado para ANP em 2007, para confirmar as dimensões e características do reservatório, buscando o desenvolvimento do projeto e das atividades no pré-sal da Bacia de Santos", diz o comunicado.
Cearense consumiu mais água em 2010
Cearense consumiu mais água em 2010
O consumo de água tratada aumentou mais de 14 milhões de metros cúbicos de 2009 para 2010. O calor foi um dos motivos para essa alta.
por Assessoria de Imprensa — 06/01/2011 10:24
O cearense consumiu cerca de 6% a mais de água em 2010 em relação ao ano anterior. Foram mais de 14 milhões de metros cúbicos (m³) a mais. Entre os motivos para o aumento no consumo estão o fraco inverno registrado no ano passado e a expansão da rede de distribuição de água. O ano de 2010 foi também o de maior consumo de água dos últimos cinco anos. Em média, cada residência consumiu 156 m³ durante o ano de 2010. Em 2006, o consumo médio anual era de 153m³.
De janeiro a dezembro de 2010, a Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) distribuiu 246.518.319 m³ de água potável nos 149 municípios que atende no Estado. No mesmo período do ano anterior, o cearense havia consumido 232.445.381 m³ de água tratada. Uma diferença de 14.072.938 m³.
Somente a Capital precisou de 7,2 milhões de metros cúbicos de água a mais em 2010, na comparação com o consumido em 2009. Naquele ano, o fortalezense consumiu 140.542.400 m³. No mesmo período de 2010, foram 147.802.663 m³, o equivalente a 5,16% a mais.
Média por imóvel sobe
A média de consumo de água por imóvel também subiu em 2010, no Ceará. Dos onze primeiros meses de 2010 avaliados pela Cagece, dez deles apresentaram crescimento na média em relação ao ano anterior. O maior crescimento foi no mês de março, com alta de 6,5% em relação ao mesmo mês de 2009. O principal motivo foi a onda de calor registrada no período, o mais quente dos últimos 21 anos.
Na Capital, houve aumento tanto em relação ao ano de 2009 como também dentro do próprio ano de 2010. Em janeiro do ano passado, o consumo médio das residências em Fortaleza foi de 17,46 m³. Em novembro, essa média estava em 18,03 m³.
Consumo de água
Fortaleza Aumento
Ano 2009 140.542.400 m³ -
Ano 2010 147.802.663 m³ 5%
Ceará Aumento
Ano 2009 232.445.381 m³ -
Ano 2010 246.518.319 m³ 6%
Chuvas banham 157 municípios cearenses
As chuvas que banharam 157 municípios cearenses até a manhã desta terça-feira (25), foram causadas pela atuação do sistema meteorológico chamado de Zona da Convergência Intertropical. A maior precipitação registrada nos pluviômetros da Funceme aconteceu na cidade de Santa Quitéria, no Sertão Central, onde choveu 162,8 milímetros.
Na Capital do Estado, o volume de precipitação chegou a 126,3 milímetros. Todas as regiões cearenses, com exceção do Cariri, tiveram municípios com chuvas maiores que 50 milímetros.
De acordo com a Funceme, ainda não está caracterizada a quadra chuvosa no Estado, o que acontece nesta semana são chuvas de pré-estação.
Previsão
Para as próximas horas, a previsão da Funceme é que a Zona da Convergência Intertropical deixe as regiões da faixa litorânea e áreas adjacentes com céu nublado. As demais áreas deverão ficar com céu parcialmente nublado. Há previsão de chuva em todo o Estado. Para as próximas 48 e 72 horas há tendência de chuvas isoladas em todas as regiões cearenses.
25.01.2011
Assessoria de Imprensa da Funceme
Guto Castro ( comunicacao@funceme.br / 85 3101.1102)
Investimentos estrangeiros diretos atingem recorde de US$ 48,4 bilhões em 201
13:48
25/01/2011
Investimentos estrangeiros diretos atingem recorde de US$ 48,4 bilhões em 2010
Daniel Lima
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Os investimentos estrangeiros diretos (IED), que somaram US$ 48,462 bilhões em 2010, o maior resultado nominal da série histórica, iniciada em 1947, foram suficientes para cobrir o déficit em transações correntes de US$ 47,518 bilhões do ano. Só em dezembro, segundo o Banco Central, a conta financeira apresentou ingresso líquido de US$ 6,4 bilhões, com destaque para os investimentos estrangeiros diretos de US$ 15,364 bilhões, também o maior da série histórica para meses de dezembro.
Parte desse resultado se deve a algumas operações esperadas para o início de 2011, mas que terminaram se materializando em 2010. Desses US$ 15,364 bilhões, aproximadamente US$ 7,1 bilhões fazem parte da venda do capital da empresa de petróleo Rapsol para a chinesa Sinopec, confirmou o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes.
“Essa operação trouxe um montante expressivo de recursos. Mesmo excluindo essa operação, há ainda um montante significativo de investimentos estrangeiros diretos que durante o ano fluiu bem”, disse.
Outros setores que contribuíram para a elevação dos investimentos estrangeiros diretos foram o extrativo mineral, no valor de US$ 1 bilhão, e a metalurgia, com US$ 1 bilhão.
“Temos alguma concentração, ao longo do ano, em petróleo e gás, petroquímicos e extração de minerais metálicos, mas o restante está muito difuso setorialmente”, enfatizou Altamir Lopes.
Ele destacou que a expectativa do BC era de um volume de US$ 38 bilhões em investimentos estrangeiros diretos. Os números, entretanto, ficaram US$ 10 bilhões acima dessa estimativa.
Para 2011, a expectativa é que o investimento estrangeiro direto some US$ 45 bilhões com um déficit em transações correntes de US$ 64 bilhões. A estimativa para janeiro é que o IED feche em US$ 2 bilhões e o déficit em transações correntes em US$ 5,5 bilhões.
Altamir Lopes anunciou ainda que a entrada de moeda estrangeiros no país continua significativa em 2011. Segundo o balanço divulgado por ele, o fluxo cambial até o dia 21 estava positivo em US$ 9,2 bilhões.
Edição: Lílian Beraldo
Fale com a Ouvidoria
25/01/2011
Investimentos estrangeiros diretos atingem recorde de US$ 48,4 bilhões em 2010
Daniel Lima
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Os investimentos estrangeiros diretos (IED), que somaram US$ 48,462 bilhões em 2010, o maior resultado nominal da série histórica, iniciada em 1947, foram suficientes para cobrir o déficit em transações correntes de US$ 47,518 bilhões do ano. Só em dezembro, segundo o Banco Central, a conta financeira apresentou ingresso líquido de US$ 6,4 bilhões, com destaque para os investimentos estrangeiros diretos de US$ 15,364 bilhões, também o maior da série histórica para meses de dezembro.
Parte desse resultado se deve a algumas operações esperadas para o início de 2011, mas que terminaram se materializando em 2010. Desses US$ 15,364 bilhões, aproximadamente US$ 7,1 bilhões fazem parte da venda do capital da empresa de petróleo Rapsol para a chinesa Sinopec, confirmou o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes.
“Essa operação trouxe um montante expressivo de recursos. Mesmo excluindo essa operação, há ainda um montante significativo de investimentos estrangeiros diretos que durante o ano fluiu bem”, disse.
Outros setores que contribuíram para a elevação dos investimentos estrangeiros diretos foram o extrativo mineral, no valor de US$ 1 bilhão, e a metalurgia, com US$ 1 bilhão.
“Temos alguma concentração, ao longo do ano, em petróleo e gás, petroquímicos e extração de minerais metálicos, mas o restante está muito difuso setorialmente”, enfatizou Altamir Lopes.
Ele destacou que a expectativa do BC era de um volume de US$ 38 bilhões em investimentos estrangeiros diretos. Os números, entretanto, ficaram US$ 10 bilhões acima dessa estimativa.
Para 2011, a expectativa é que o investimento estrangeiro direto some US$ 45 bilhões com um déficit em transações correntes de US$ 64 bilhões. A estimativa para janeiro é que o IED feche em US$ 2 bilhões e o déficit em transações correntes em US$ 5,5 bilhões.
Altamir Lopes anunciou ainda que a entrada de moeda estrangeiros no país continua significativa em 2011. Segundo o balanço divulgado por ele, o fluxo cambial até o dia 21 estava positivo em US$ 9,2 bilhões.
Edição: Lílian Beraldo
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AGENCIA BRASIL
ProUni já tem quase 800 mil inscritos; prazo termina hoje
09:21
25/01/2011
ProUni já tem quase 800 mil inscritos; prazo termina hoje
Paula Laboissière
Repórter da Agência Brasil
Brasília – O Programa Universidade para Todos (ProUni) registrou, até as 19h30 de ontem (24), 784 mil inscritos para as 123,1 mil bolsas de estudo — 80.520 integrais e 42.650 parciais (50% da mensalidade). O prazo para inscrição acaba às 23h59 de hoje (25).
Para participar, o candidato precisa ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou em estabelecimento privado com bolsa integral, além de atender a alguns critérios de renda. As bolsas integrais são destinadas a alunos com renda familiar mensal per capita de até 1,5 salário mínimo e as parciais, para candidatos com renda familiar mensal per capita de até três salários mínimos.
O estudante precisa ainda ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2010 e atingido pontuação mínima de 400 pontos na média das cinco provas. O candidato não pode ter tirado zero na redação.
Os interessados devem acessar a página eletrônica do Prouni e informar o número de inscrição e a senha usados no Enem de 2010 e o CPF.
Edição: Lílian Beraldo
25/01/2011
ProUni já tem quase 800 mil inscritos; prazo termina hoje
Paula Laboissière
Repórter da Agência Brasil
Brasília – O Programa Universidade para Todos (ProUni) registrou, até as 19h30 de ontem (24), 784 mil inscritos para as 123,1 mil bolsas de estudo — 80.520 integrais e 42.650 parciais (50% da mensalidade). O prazo para inscrição acaba às 23h59 de hoje (25).
Para participar, o candidato precisa ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou em estabelecimento privado com bolsa integral, além de atender a alguns critérios de renda. As bolsas integrais são destinadas a alunos com renda familiar mensal per capita de até 1,5 salário mínimo e as parciais, para candidatos com renda familiar mensal per capita de até três salários mínimos.
O estudante precisa ainda ter participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2010 e atingido pontuação mínima de 400 pontos na média das cinco provas. O candidato não pode ter tirado zero na redação.
Os interessados devem acessar a página eletrônica do Prouni e informar o número de inscrição e a senha usados no Enem de 2010 e o CPF.
Edição: Lílian Beraldo
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Após avaliação dos indicadores climáticos, meteorologistas divulgam prognóstico do período chuvoso no Estado
Após avaliação dos indicadores climáticos, meteorologistas divulgam prognóstico do período chuvoso no Estado
Foi divulgado, nesta quarta-feira, o prognóstico oficial para a quadra chuvosa no Ceará. Segundo a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos
Hídricos (Funceme), há 40% de probabilidade de chuvas em torno da média histórica no Estado, durante os meses de fevereiro, março, abril e maio. Em números, isso significa um quantitativo de precipitação entre 750mm e 800mm. As chances de que chova acima da média são de 35% e a probabilidade de chover abaixo da média é de 25%.
As informações foram geradas durante o XIII Workshop Internacional de Avaliação Climática para o Semiárido Nordestino, que aconteceu na terça-feira. Estiveram reunidos meteorologistas de institutos climáticos de nove estados do Nordeste, do INPE, INMET, além de órgãos da França e Reino Unido.
De acordo com Antônio Geraldo Ferreira, gerente do Departamento de Meteorologia da Funceme, para que se chegasse ao prognóstico, os cientistas analisaram, dentre outros fatores, as temperaturas de superfície dos oceanos Pacífico e Atlântico. “Estamos presenciando um evento de 'La Niña' no Pacífico Equatorial, ou seja, um resfriamento em sua superfície. Este fenômeno, normalmente, contribui para boas chuvas no Ceará. Entretanto, as temperaturas do Atlântico Equatorial estão aquecidas na parte Norte. Dessa forma, a Zona de Convergência Intertropical, que é o principal sistema causador de chuvas no Estado, está posicionada sobre o Atlântico Norte. Porém, observa-se uma evolução no aquecimento deste oceano na parte sul, o que pode posicionar a Zona de Convergência sobre o Ceará, indicando boas chuvas. É necessário que haja um monitoramento constante desta evolução”, ressalta.
Variabilidade
As chuvas na Região Nordeste tem como característica principal a variabilidade espacial e temporal, ou seja, não há como definir em qual município vai chover exatamente ou quais são os dias de chuva. Para isso, é necessário um acompanhamento diário das previsões do tempo.
O prognóstico informa ainda que em em localidades com menores valores de precipitação, como Sertão Central, Inhamuns e Região Jaguaribana, a tendência é de um total de chuvas nas categorias normal e abaixo da média histórica. Além disso, a variabilidade temporal das chuvas deve provocar uma maior frequência de veranicos. Já nas áreas com médias de precipitação mais altas, como regiões litorâneas ou serranas, existe a possibilidade de ocorrerem eventos extremos de chuva.
Veja aqui o Prognóstico da Quadra Chuvosa de 2011
Total de Acessos : 1102
Foi divulgado, nesta quarta-feira, o prognóstico oficial para a quadra chuvosa no Ceará. Segundo a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos
Hídricos (Funceme), há 40% de probabilidade de chuvas em torno da média histórica no Estado, durante os meses de fevereiro, março, abril e maio. Em números, isso significa um quantitativo de precipitação entre 750mm e 800mm. As chances de que chova acima da média são de 35% e a probabilidade de chover abaixo da média é de 25%.
As informações foram geradas durante o XIII Workshop Internacional de Avaliação Climática para o Semiárido Nordestino, que aconteceu na terça-feira. Estiveram reunidos meteorologistas de institutos climáticos de nove estados do Nordeste, do INPE, INMET, além de órgãos da França e Reino Unido.
De acordo com Antônio Geraldo Ferreira, gerente do Departamento de Meteorologia da Funceme, para que se chegasse ao prognóstico, os cientistas analisaram, dentre outros fatores, as temperaturas de superfície dos oceanos Pacífico e Atlântico. “Estamos presenciando um evento de 'La Niña' no Pacífico Equatorial, ou seja, um resfriamento em sua superfície. Este fenômeno, normalmente, contribui para boas chuvas no Ceará. Entretanto, as temperaturas do Atlântico Equatorial estão aquecidas na parte Norte. Dessa forma, a Zona de Convergência Intertropical, que é o principal sistema causador de chuvas no Estado, está posicionada sobre o Atlântico Norte. Porém, observa-se uma evolução no aquecimento deste oceano na parte sul, o que pode posicionar a Zona de Convergência sobre o Ceará, indicando boas chuvas. É necessário que haja um monitoramento constante desta evolução”, ressalta.
Variabilidade
As chuvas na Região Nordeste tem como característica principal a variabilidade espacial e temporal, ou seja, não há como definir em qual município vai chover exatamente ou quais são os dias de chuva. Para isso, é necessário um acompanhamento diário das previsões do tempo.
O prognóstico informa ainda que em em localidades com menores valores de precipitação, como Sertão Central, Inhamuns e Região Jaguaribana, a tendência é de um total de chuvas nas categorias normal e abaixo da média histórica. Além disso, a variabilidade temporal das chuvas deve provocar uma maior frequência de veranicos. Já nas áreas com médias de precipitação mais altas, como regiões litorâneas ou serranas, existe a possibilidade de ocorrerem eventos extremos de chuva.
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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
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ESTUDANTE
JAN FEV MAR ABR MAI JUN
R$ 85,00 R$ 78,00 R$ 71,00 R$ 64,00 R$ 57,00 R$ 50,00
JUL AGO SET OUT NOV DEZ
R$ 43,00 R$ 36,00 R$ 29,00 R$ 22,00 R$ 15,00 R$ 8,00
PESSOA FÍSICA
JAN FEV MAR ABR MAI JUN
R$ 170,00 R$ 156,00 R$ 142,00 R$ 128,00 R$ 114,00 R$ 100,00
JUL AGO SET OUT NOV DEZ
R$ 86,00 R$ 72,00 R$ 58,00 R$ 44,00 R$ 30,00 R$ 16,00
OBS.:
- Os valores de novos sócios para pagamento até abril são promocionais.
- Os novos sócios que se filiarem até o mês de março de 2009, pagarão o valor da anuidade integral, já que gozarão de um ano de benefícios, pois a próxima cobrança ocorrerá no mês de março do próximo ano.
- Já os novos sócios que se filiarem a partir de abril, pagarão o valor proporcional ao mês de sua associação, conforme tabela acima. Já no ano subseqüente à sua filiação, pagarão o valor integral.
Dados pessoais
Sou Estrangeiro
*Nome
*Nascimento *Nacionalidade
*CPF *RG CREA
*Instituição
*Endereço
*Bairro *Cargo
*Estado *Município *CEP
Telefone Fax
*Ocupação principal
Formação Acadêmica
Estudante Atualmente
Graduação Instituição Ano
Pós - graduação Instituição Ano
Mestrado Instituição Ano
Doutorado Instituição Ano
Outro Instituição Ano
Controle de Associados
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Pessoa jurídica
Para se associar à ABAS, preencha todos os campos do formulário abaixo, incluindo o CPF, pois receberá por e-mail o boleto bancário para recolhimento do valor da anuidade.
JÁ ASSOCIADOS
VALOR DA ANUIDADE DE 2011
Categoria Até 30/03 Até 30/04 Após 01/05
Pessoa Jurídica R$ 340,00 R$ 380,00 R$ 420,00
NOVOS SÓCIOS
VALORES DA ANUIDADE 2011
PESSOA JURÍDICA
JAN FEV MAR ABR MAI JUN
R$ 340,00 R$ 312,00 R$ 284,00 R$ 256,00 R$ 228,00 R$ 200,00
JUL AGO SET OUT NOV DEZ
R$ 172,00 R$ 144,00 R$ 116,00 R$ 88,00 R$ 60,00 R$ 32,00
OBS.:
- Os valores de novos sócios para pagamento até abril são promocionais.
- Os novos sócios que se filiarem até o mês de março de 2009, pagarão o valor da anuidade integral, já que gozarão de um ano de benefícios, pois a próxima cobrança ocorrerá no mês de março do próximo ano.
- Já os novos sócios que se filiarem a partir de abril, pagarão o valor proporcional ao mês de sua associação, conforme tabela acima. Já no ano subseqüente à sua filiação, pagarão o valor integral.
Dados da empresa
Sou Estrangeiro
*Razão Social
*Nome Fantasia
*CNPJ
*Ramo de atividade
*Endereço
*Bairro *CEP
*Estado *Município *País
Tel Fax
Site
*Fundação *Resp. legal
Responsável técnico
*Nome
*Ocupação principal
Formação Instituição Conclusão
As comunicações / Publicações da Abas devem ser enviadas para:
*Nome
Tel Cargo
Controle de Associados
* Crie uma Senha Confirme:
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ABAS NACIONAL
Brasil e EUA bloqueiam proposta da França no G20
Brasil e EUA bloqueiam proposta da França no G20
O Brasil e os Estados Unidos bloqueiam a proposta da França de usar o G-20 (grupo das 20 maiores economias do mundo) para regular os preços de produtos agrícolas e criar um estoque mundial de alimentos. Na sexta-feira, em Berlim, o grupo reuniu pela primeira vez os negociadores agrícolas do bloco. Mas a proposta do presidente francês Nicolas Sarkozy foi duramente atacada e Paris foi acusada de manipular a crise alimentar para defender seus interesses protecionistas.
Apesar de atacar a ideia, o Brasil aceitou a proposta de ajudar países pobres a refazerem seus estoques e de estabelecer regras para frear a especulação no comércio de commodities, reivindicações também de Paris. A França preside o G-20 neste ano e colocou a questão do preço de alimentos e a volatilidade dos mercados como uma das prioridades. Mas no encontro entre negociadores agrícolas ficou evidente o mal-estar causado pela proposta, mostrando os limites de cooperação do G-20.
Alegando necessidade de controlar a volatilidade dos preços de alimentos, Sarkozy insiste num maior controle sobre a especulação no setor agrícola e, acima de tudo, na criação de uma espécie de estoque mundial de alimentos. Na diplomacia brasileira, a ideia é conhecida como "Conab Mundial" e é vista como uma tentativa perigosa de intervir nos mercados globais, exatamente quando a renda para as exportações brasileiras atinge uma alta recorde.
Para o governo brasileiro, o debate é "legítimo". Mas não há como estabelecer um controle mundial sobre preços de alimentos, como quer a França. Na sexta-feira, o Itamaraty deixou claro que a intervenção criaria ainda mais distorção no mercado agrícola e abriria portas para que países ricos usassem as novas regras para favorecer seus produtores.
Fonte: Agência Estado
O Brasil e os Estados Unidos bloqueiam a proposta da França de usar o G-20 (grupo das 20 maiores economias do mundo) para regular os preços de produtos agrícolas e criar um estoque mundial de alimentos. Na sexta-feira, em Berlim, o grupo reuniu pela primeira vez os negociadores agrícolas do bloco. Mas a proposta do presidente francês Nicolas Sarkozy foi duramente atacada e Paris foi acusada de manipular a crise alimentar para defender seus interesses protecionistas.
Apesar de atacar a ideia, o Brasil aceitou a proposta de ajudar países pobres a refazerem seus estoques e de estabelecer regras para frear a especulação no comércio de commodities, reivindicações também de Paris. A França preside o G-20 neste ano e colocou a questão do preço de alimentos e a volatilidade dos mercados como uma das prioridades. Mas no encontro entre negociadores agrícolas ficou evidente o mal-estar causado pela proposta, mostrando os limites de cooperação do G-20.
Alegando necessidade de controlar a volatilidade dos preços de alimentos, Sarkozy insiste num maior controle sobre a especulação no setor agrícola e, acima de tudo, na criação de uma espécie de estoque mundial de alimentos. Na diplomacia brasileira, a ideia é conhecida como "Conab Mundial" e é vista como uma tentativa perigosa de intervir nos mercados globais, exatamente quando a renda para as exportações brasileiras atinge uma alta recorde.
Para o governo brasileiro, o debate é "legítimo". Mas não há como estabelecer um controle mundial sobre preços de alimentos, como quer a França. Na sexta-feira, o Itamaraty deixou claro que a intervenção criaria ainda mais distorção no mercado agrícola e abriria portas para que países ricos usassem as novas regras para favorecer seus produtores.
Fonte: Agência Estado
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Secretaria dos Portos garante fim das obras no Mucuripe em fevereiro
Secretaria dos Portos garante fim das obras no Mucuripe em fevereiro
O fim dos trabalhos de dragagem (aprofundamento de calado) do Porto do Mucuripe de 10,5 metros para 14 metros está previsto para fevereiro, informou a Secretaria Especial dos Portos (SEP).
O canal de acesso vai passar de 120 metros para 160 metros. Profundidade e acesso novos vão aumentar em 30% a capacidade
de movimentação de carga no porto.
O investimento é de R$ 54,6 milhões e faz parte do Programa Nacional de Dragagem (PND). O porto vai poder receber navios, como o Post-Panamax, com capacidade de 6 mil TEU (medida de um contêiner de seis metros de comprimento); comprimento de 305 metros; boca de 44 metros e calado de até 12,5 metros, além de operar com a carga plena. A responsável pela obra é a empresa Bandeirantes Dragagem e Construção, que também faz a dragagem Porto de Natal.
A inauguração da nova dragagem receberá o primeiro pronunciamento público do novo ministro dos Portos, Leônidas Cristino – cearense e ex-prefeito de Sobral. Cristino completa hoje 22 dias à frente do cargo, tempo no qual realizou várias reuniões para tomar conhecimento dos trâmites e trabalhos da SEP.
Já participou, inclusive, de duas reuniões ministeriais com a presidente Dilma Rousseff. Esta semana, vai haver um novo encontro com a Ministra do Planejamento, Miriam Belchior, para tratar de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Recorde
Em 2010, o Porto do Mucuripe movimentou cerca de 4,27 milhões de toneladas, uma alta de 23,74% sobre movimentação de 2009, informou a Companhia Docas do Ceará (CDC). Além de ser o recorde histórico para o porto, proporcionou às empresas entrarem superavitárias nos importações e exportações de 2011.
O quê
ENTENDA A NOTÍCIA
Leônidas Cristino assumiu os Portos brasileiro há 22 dias. Vai começar a maratona de viagens no Ceará, ou seja, em casa. Pode ser confortável para sentir como é ser ministro, diante da pressão e cobrança por resultados.
SAIBA MAIS
PRIMEIROS DIAS
Cristino assumiu uma secretaria a todo vapor. Tem estudado e se informado muito sobre o que vai encarar pela frente. O ministro sucedeu o também cearense, Pedro Brito, que, ao contrário de Cristino, teve mais tempo para dar rumo aos trabalhos.
A assessoria de imprensa da SEP informou que o ministro pretende se fixar em Brasília a fim de conhecer todos os portos brasileiros. Uma agenda de viagens já está sendo estudada para visitar as companhias administradoras dos portos públicos.
Sobre a inexperiência de Cristino, a assessoria respondeu: “Além de ser engenheiro, é um executivo e conhece as políticas públicas. Foi deputado federal duas vezes; foi da comissão de Transporte na Câmara dos Deputados e idealiza a integração dos modais. Vem debatendo sobre portos com os técnicos da SEP, com profundidade e promete dar continuidade ao trabalho que já vem sendo realizado e buscar melhorias e outras alternativas é seu objetivo."
Fonte: O Povo
O fim dos trabalhos de dragagem (aprofundamento de calado) do Porto do Mucuripe de 10,5 metros para 14 metros está previsto para fevereiro, informou a Secretaria Especial dos Portos (SEP).
O canal de acesso vai passar de 120 metros para 160 metros. Profundidade e acesso novos vão aumentar em 30% a capacidade
de movimentação de carga no porto.
O investimento é de R$ 54,6 milhões e faz parte do Programa Nacional de Dragagem (PND). O porto vai poder receber navios, como o Post-Panamax, com capacidade de 6 mil TEU (medida de um contêiner de seis metros de comprimento); comprimento de 305 metros; boca de 44 metros e calado de até 12,5 metros, além de operar com a carga plena. A responsável pela obra é a empresa Bandeirantes Dragagem e Construção, que também faz a dragagem Porto de Natal.
A inauguração da nova dragagem receberá o primeiro pronunciamento público do novo ministro dos Portos, Leônidas Cristino – cearense e ex-prefeito de Sobral. Cristino completa hoje 22 dias à frente do cargo, tempo no qual realizou várias reuniões para tomar conhecimento dos trâmites e trabalhos da SEP.
Já participou, inclusive, de duas reuniões ministeriais com a presidente Dilma Rousseff. Esta semana, vai haver um novo encontro com a Ministra do Planejamento, Miriam Belchior, para tratar de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Recorde
Em 2010, o Porto do Mucuripe movimentou cerca de 4,27 milhões de toneladas, uma alta de 23,74% sobre movimentação de 2009, informou a Companhia Docas do Ceará (CDC). Além de ser o recorde histórico para o porto, proporcionou às empresas entrarem superavitárias nos importações e exportações de 2011.
O quê
ENTENDA A NOTÍCIA
Leônidas Cristino assumiu os Portos brasileiro há 22 dias. Vai começar a maratona de viagens no Ceará, ou seja, em casa. Pode ser confortável para sentir como é ser ministro, diante da pressão e cobrança por resultados.
SAIBA MAIS
PRIMEIROS DIAS
Cristino assumiu uma secretaria a todo vapor. Tem estudado e se informado muito sobre o que vai encarar pela frente. O ministro sucedeu o também cearense, Pedro Brito, que, ao contrário de Cristino, teve mais tempo para dar rumo aos trabalhos.
A assessoria de imprensa da SEP informou que o ministro pretende se fixar em Brasília a fim de conhecer todos os portos brasileiros. Uma agenda de viagens já está sendo estudada para visitar as companhias administradoras dos portos públicos.
Sobre a inexperiência de Cristino, a assessoria respondeu: “Além de ser engenheiro, é um executivo e conhece as políticas públicas. Foi deputado federal duas vezes; foi da comissão de Transporte na Câmara dos Deputados e idealiza a integração dos modais. Vem debatendo sobre portos com os técnicos da SEP, com profundidade e promete dar continuidade ao trabalho que já vem sendo realizado e buscar melhorias e outras alternativas é seu objetivo."
Fonte: O Povo
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