quarta-feira, 29 de junho de 2011

Da Agência Ambiente Energia - O estudante Eduardo Façanha de Oliveira, da Universidade Federal do Ceará,

Da Agência Ambiente Energia - O estudante Eduardo Façanha de Oliveira, da Universidade Federal do Ceará, receberá nesta quinta-feira, dia 18 de novembro, o prêmio Jovem Cientistica, que teve como tema “Energia e Meio Ambiente – Soluções para o Futuro”, na categoria Estudante do Ensino Superior. Ele venceu a premiação com a pesquisa “Conversor estático de baixo custo e alto rendimento para sistemas eólicos de pequeno porte”. A solução, que pode carregar baterias ou ser interligada à rede elétrica, é apropriada para residências e estabelecimentos de pequeno porte, garantindo a redução no uso de eletricidade.

O conversor projetado por Eduardo é destinado a sistemas de pequeno porte. Para carregar baterias, oferece uma potência de 350 watts, semelhante à de alguns aparelhos de som. O sistema interligado à rede elétrica de um quilowatt permite zerar a conta de energia elétrica de uma residência típica de classe média, durante a maior parte do ano. Nas duas formas de uso, o conversor procurar extrair a máxima energia disponível no vento e a torna compatível com o uso de aparelhos domésticos.

O aspecto econômico do aparelho elaborado pelo estudante se observa nas duas versões: ao ser usado na recarga de baterias, o conversor dispensa o uso de energia elétrica e, quanto interligado à rede elétrica, as turbinas movidas pelo vento geram parte da eletricidade, o que reduz o consumo de energia da rede.

Eduardo, que cursa o último ano de Engenharia Elétrica na Universidade Federal do Ceará, explica que em centros urbanos, a existência de edifícios cria corredores de vento com velocidades variadas. Por isso, nesses locais, os aerogeradores mais adequados são os de eixo vertical, que são independentes da direção e intensidade dos ventos, operam em alturas reduzidas e produzem menos ruído.

Ainda pouco utilizada em meio urbano, a energia eólica tem nas cidades um mercado promissor. Para atender a essa demanda, Eduardo já está expandindo seu projeto, em parceria com um fabricante nacional de turbinas eólicas, para desenvolver sistemas aplicáveis a ambientes urbanos.

Os vencedores da XXIV edição do Prêmio Jovem Cientista vão receber a premiação das mãos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em cerimônia no Palácio do Planalto na próxima quinta-feira, dia 18 de novembro, às 15h. Este ano, os vencedores são dos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Ceará, Tocantins, Maranhão e Distrito Federal.

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Solar Fotovoltaica: em busca de menores custos

ALTERNATIVAS, MANCHETE
Solar Fotovoltaica: em busca de menores custos
Da Agência Ambiente Energia - Especialistas do IEEE acreditam que, nos próximos 10 anos, os sistemas solares fotovoltaicos podem se tornar a alternativa mais econômica para geração de eletricidade, mesmo na comparação com os combustívies fósseis. Eles apontam que, para isso, a indústria global deve continuar melhorando a eficiência das tecnologias de células solares PV e criar economias de escala para reduzir ainda mais os custos de fabricação. O IEEE tem algumas iniciativas para incentivar esses avanços.

“A tecnologia solar PV vai mudar o jogo”, afirma James Prendergast, integrante sênior e diretor-Executivo do IEEE. “Nenhuma outra fonte alternativa tem o mesmo potencial. À medida que o custo da eletricidade gerada por luz solar continuar diminuindo em comparação às fontes tradicionais de energia, teremos uma enorme adoção no mercado e acredito que esse crescimento será limitado apenas pela oferta. Fundamentalmente, a tecnologia solar PV se tornará um dos elementos essenciais da solução para nossos desafios energéticos em curto e longo prazo”, acrescenta.

De acordo com a Agência Internacional de Energia (IEA, International Energy Agency), a capacidade solar PV global vem aumentando a uma taxa anual de mais de 40% desde 2000. Até 2050, espera-se que a tecnologia solar PV forneça 11% da produção global de eletricidade, correspondendo a 3.000 gigawatts de capacidade instalada acumulada. Isso causaria uma diminuição na emissão de gases de efeito estufa estimada em 2,3 gigatons, o que equivaleria a reduzir as emissões pelo uso da eletricidade em 253 milhões de casas por ano.

Hoje, no entanto, ainda existem alguns desafios de engenharia para chegarmos a esse cenário. “Para que a tecnologia solar PV possa realmente competir com a geração tradicional de energia, o custo e a eficiência para transformar a luz solar em eletricidade precisam continuar melhorando”, diz Jie Shu, integrante do IEEE e diretor do Laboratório de Aplicação de Energia Solar, do Instituto de Conversão Energética de Guangzhou, da Academia Chinesa de Ciências.

O professor Steven Ringel, integrante sênior do IEEE e diretor do Instituto de Pesquisa de Materiais da Ohio State University, confirmou que um desafio primário que ainda permanece para muitas tecnologias PV é atingir a eficiência máxima, pois isso geraria um custo menor para o sistema. “Há uma competição bastante saudável acontecendo na frente tecnológica agora”, ressalta Ringel. “Atualmente, temos tecnologias promissoras com altíssima eficiência, mas com custo maior, além de tecnologias de eficiência baixa com custo menor. As tecnologias que vão prevalecer combinarão o melhor de ambas, oferecendo a maior eficiência com o menor custo”.

Apesar dos desafios, houve avanços significativos na tecnologia solar PV e na disponibilidade dos materiais necessários para desenvolvê-la. Por exemplo, o suprimento do silício, material usado na tecnologia solar PV, agora está mais disponível do que há cinco anos. Avanços nos materiais de película fina usados nos painéis solares residenciais e nos sistemas PV concentrados usados em ambientes comerciais de matrizes, no armazenamento de energia solar e nas tecnologias de controle eletrônico estão contribuindo para melhorias na eficiência das células solares.

O IEEE está trabalhando ativamente para reunir uma comunidade global de especialistas para superar as barreiras e adotar mais amplamente o sistema de energia solar PV. Por exemplo, a Electron Devices Society (Sociedade de Dispositivos de Elétrons) do IEEE lançará o periódico IEEE Journal of Photovoltaics (Periódico de Tecnologia Fotovoltaica) ainda neste ano. O IEEE também expandiu sua conferência sobre tecnologias solares, a IEEE Photovoltaic Specialist Conference (Conferência de Especialistas em Tecnologia Fotovoltaica), a ser realizada de 19 a 24 de junho em Seattle, Washington, incluindo mais de 1.000 apresentações técnicas sobre a pesquisa, o desenvolvimento, a fabricação e a implementação de células solares.

Na verdade, o IEEE usa uma matriz solar PV para gerar energia para sua sede em Piscataway, Nova Jersey. Em 2009, foi instalada uma matriz solar de cobertura de 50 kW, consistindo em mais de 275 painéis, para reduzir os custos de eletricidade e as emissões de dióxido de carbono em 71,5 toneladas. Para este ano, o IEEE planeja expandir a capacidade de geração da matriz solar existente para 220 kW, com mais fases futuras em planejamento para seus outros edifícios.

Finep: “um banco público para inovação”

INOVAÇÃO, MANCHETE
Finep: “um banco público para inovação”
Da Agência Senado - A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) está sendo capitalizada pelo governo para se transformar em “banco público da inovação”, informou na terça-feira, 28 de junho, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

A iniciativa mencionada pelo ministro consta da medida provisória 526/2011, alterada pelo PLV 16/2011, que precisa ser votada pelo Plenário do Senado até o dia 1º de julho para não perder a validade. O texto prevê a capitalização da Finep, por meio de uma subvenção de R$ 1 bilhão pela União, com objetivo de financiar projetos de inovação tecnológica.

Mercadante informou também que o governo articula a criação da “Embrapi”, uma espécie de Embrapa da indústria, cuja estrutura deverá ser constituída de centros tecnológicos de excelência para atender a demanda da área.

- Precisamos criar uma “clínica” tecnológica capaz de massificar o atendimento nas empresas, inclusive micro e pequenas.

O modelo é a Fundação Fraunhofer, que ajudou a reconstruir a Alemanha após a Segunda Guerra Mundial. Trata-se de uma instituição a que os empresários alemães recorrem quando precisam de alguma técnica inovadora.

Investimentos – Depois de observar que o Brasil é a 7ª economia do mundo, Mercadante afirmou que o caminho para saltar à 5ª posição passa pelo aumento dos investimentos em ciência e tecnologia.

Hoje, segundo ele, o país investe apenas 1,19% de seu produto interno bruto (PIB), o correspondente a US$ 24,2 bilhões, em ciência e tecnologia. No Japão, esse investimento é de 3,44% do PIB, o correspondente a quase US$ 150 bilhões.

O que incomoda o ministro é o baixo dispêndio das empresas privadas no setor: apenas 0,57% do PIB, contra 2,68% do Japão e 2,46% da Coreia. Excluindo a Petrobras – que entra na cota das empresas privadas -, esse investimento cai para 0,3% do PIB.

Os números, segundo Mercadante, expressam a cultura passiva das empresas brasileiras ante a inovação. Por isso, ele defendeu o aprofundamento da parceria entre o Estado e as empresas, em busca de uma posição melhor do país no setor.

Brasil debate solução por camada de ozônio

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Seminários realizados pelo Ministério do Meio Ambiente e PNUD dão alternativas para substituição de fluidos em sistemas de refrigeração



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do PNUD
Alternativas em nome da preservação. Pesquisadores brasileiros apresentaram, nesta quinta, soluções para que o país cumpra as metas de redução na emissão de gases que prejudicam a camada de ozônio estipuladas pelo Protocolo de Montreal. Entre as sugestões apresentadas no seminário “Difusão do uso de fluídos alternativos em sistemas de refrigeração e ar condicionado", promovido pelo Ministério do Meio Ambiente e o PNUD em Brasília, está o uso de refrigerantes naturais, como hidrocarbonetos, CO2, amônia e água, em sistemas de refrigeração.

De acordo com o engenheiro naval Roberto de Aguiar Peixoto, que apresentou a alternativa em sua palestra, o aumento da tecnologia de produção de aparelhos eletroeletrônicos favorece o dessas e de outras substâncias. “Outra opção é o hidrofluorcarbono, que, por não ter cloro, não agride a camada de ozônio”, ressalta o especialista. Entre os gases prejudiciais, estão CFC (clorofluorcarbono) e HCFC (hidroclorofluorcarbono).

A tecnologia de refrigerantes hidrocarbonetos, defendida por Roberto de Aguiar Peixoto, está presente na refrigeração doméstica e comercial, principalmente em supermercados. “Devido aos menores impactos ambientais, os sistemas que se utilizam de refrigerantes naturais podem ter importante papel como soluções técnicas em diversas aplicações”, aponta o especialista.

No estudo, o engenheiro destaca que, devido à falta de mecânicos qualificados nos países em desenvolvimento para trabalhar com tecnologias de refrigerantes naturais, são necessárias ações de capacitação e treinamento.

O evento realizado nesta quinta encerra uma série de cinco encontros promovidos pelo Ministério do Meio Ambiente e pelo PNUD. Os outros quatro foram em São Paulo, Recife, Porto Alegre e Manaus. Para a gerente de projetos do PNUD para o Protocolo de Montreal, Marina Ribeiro, o interesse demonstrado pelo setor privado durante o seminário mostra que o Brasil está no caminho certo. “As associações que representam esse segmento da economia são fundamentais para o desenvolvimento das discussões e o consequente desenvolvimento da iniciativa”, salientou.

A coordenadora de Proteção da Camada de Ozônio do Ministério do Meio Ambiente, Magna Luduvice, endossa a observação, enfatizando que a junção de vários esferas no processo – governo, iniciativa privada e acadêmicos – ajuda o país a cumprir os objetivos estipulados no acordo mundial. “O que estamos vendo é o estabelecimento, na prática, de um acordo global em benefício do meio ambiente”, constata.

Projeto sustentável em MT vira 'vitrine'

Reportagens


Juruena, 20/06/2011
Projeto sustentável em MT vira 'vitrine'
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da PrimaPagina e do PNUD
Representantes indígenas e quilombolas de Mato Grosso do Sul, Pará, Amapá, Roraima e Acre conheceram iniciativas de geração de renda a partir do uso sustentável de florestas na Amazônia. As ações, realizadas por índios rikbaktsas e comunidades de agricultores e extrativistas em Mato Grosso, mantêm as matas em pé e geram alimento e renda.

O objetivo da visita, segundo Carlos Castro, coordenador da Unidade de Meio Ambiente do PNUD, foi promover intercâmbio de conhecimentos entre povos tradicionais e pequenos agricultores sobre diferentes maneiras de produzir comida, remédios, madeira e borracha e, ao mesmo tempo, conservar a floresta. A troca de experiências e saberes entre diferentes culturas é fundamental para estabelecer e aprimorar práticas sustentáveis.

“Os participantes ficaram muito interessados em saber que existe a possibilidade de ter uma boa renda mantendo a floresta de pé”, disse Paulo Nunes, coordenador de algumas das atividades que foram apresentadas. As ações realizadas, segundo ele, chegam a ser mais rentáveis que pecuária intensiva e monocultura de grãos, além de terem impacto ambiental menor.

Os representantes de povos tradicionais ficaram animados em reproduzir as experiências dos municípios mato-grossenses de Juruena, Cotriguaçu e Juína. “Eles disseram: é possível fazer o que vocês fizeram. O que precisamos é nos organizar”, contou Nunes. “Ao invés de um técnico falar que essas experiências podem dar certo, os próprios povos tradicionais falaram de dentro de atividades que já estão dando certo. Isso faz toda diferença”, destacou Plácido Costa, responsável por uma das ações visitadas.

Entre 5 e 8 de junho, representantes das populações tradicionais acompanhados de técnicos do PNUD e professores da Universidade de Brasília conheceram viveiros de mudas amazônicas, áreas de extração de borracha e castanha, fábricas de palmito e castanha e sistemas agroflorestais.

Um dos produtores que lançam mão desse sistema é José Ramos, que começou há 30 anos produzindo café, mas atualmente investe no gado leiteiro consorciado com ipê, seringueira, cupuaçu e castanha-do-pará, e também cultiva pupunheira, cana-de-açúcar, teca, coco e piscicultura. Já Helmut Raimann, que há dez anos abandonou o uso de agrotóxicos, mantém castanha-do-pará, pupunheira e cupuaçu, além de plantar mandioca, arroz, gergelim e feijão andu. Ao todo, tem cerca de 70 pés de castanheira e 3.500 pés de pupunheira, de onde vem sua principal fonte de renda.

No sitio do Luizão, agricultor parceiro do projeto, os participantes do intercambio conheceram uma área de 15 hectares com mais de 60 espécies. Tomaram contato aspectos do manejo da agrofloresta, e também com técnicas silviculturais, como a poda de arvores e o enxerto de castanheiras.

Os visitantes também foram a associações que industrializam e vendem produtos da Amazônia. No assentamento extrativista Vale do Amanhecer, em Juruena, a Associação de Mulheres Cantinho da Amazônia (AMCA) e a Cooperativa dos Agricultores do Vale do Amanhecer (Coopavam) compram castanha-do-pará, extraída pela comunidade de assentados ou pelos rikbaktsas, e beneficiam o produto. A Coopavam, por exemplo, deve atingir uma produção de 90 toneladas neste ano. Entre os compradores, que chegam a pagar R$ 16 por quilo, estão empresas de alimentos e cosméticos, como a Natura. Também são feitos biscoitos servidos na merenda escolar dos municípios da região. Outra experiência bem-sucedida é a exploração de látex pelos rikbaktsas, iniciada em 2006. Os índios têm parceria com a Pneus Michelin, que adquire toda a produção de borracha da região.

Os organizadores acreditam que a troca de experiências entre povos tradicionais poderá estimular a propagação de atividades de desenvolvimento sustentável. Os cinta-larga da região se inspiraram nos rikbatktsas e estão deixando de explorar madeira para reativar seringais. Os indígenas de Mato Grosso do Sul, cujas terras são muito desmatadas, perceberam que têm uma série de problemas comuns e que “a solução passa por aglutinar parceiros e estabelecer mutirões de pessoas e instituições”, diz Costa. Já os quilombolas, do Pará, pretendem tirar lições das cooperativas de Mato Grosso para montar sua própria associação de exploração sustentável da castanha.

O diálogo e a troca de conhecimento entre as diferentes etnias (guaranis, kaiowás, wai wai, galibis, wapichanas, macuxis, karipunas, cinta-largas e zorós) já se refletiu nas demandas e ações propostas para dois projetos apoiados pelo PNUD em parceria com a FUNAI: o projeto de Gestão Ambiental em Terras Indígenas e o Programa Conjunto de Segurança Alimentar e Nutricional de Mulheres e Crianças Indígenas no Brasil.

O encontro foi uma das últimas atividades do Projeto de Conservação e Uso Sustentável das Florestas do Noroeste do Mato Grosso, realizado desde 2001 pelo PNUD em parceria com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF).

Na avaliação do PNUD, o projeto, que termina neste ano, atingiu os resultados esperados de apresentar alternativas viáveis ao desmatamento, buscando compatibilizar o desenvolvimento socioeconômico com a conservação da biodiversidade. É fundamental agora que essas comunidades indígenas, os assentados e os pequenos agricultores tenham acesso a credito e assistência técnica adequada.

Waterspouts | Ocean News | Ocean Today

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ARIEVALDO VIANA

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Folhetos engraçados sobre SÃO PEDRO, o chaveiro do céu.

Servidores da Embrapa em greve distribuem 12 toneladas de abacaxi em Brasília


Servidores da Embrapa em greve distribuem 12 toneladas de abacaxi em Brasília
29/06/2011 - 13h47
Nacional
Da Agência Brasil
Brasília - Servidores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) que estão em greve distribuíram hoje (29), em todo o Brasil, como forma de manifesto, produtos cujas tecnologias foram desenvolvidas pela empresa. Somente em Brasília, cerca de 12 toneladas de abacaxi foram entregues à população que passava pela plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto.
Como em cada região do país a Embrapa desenvolve tecnologias para diferentes de produtos, nesse protesto os alimentos variavam de acordo com o estado.
“Essas são apenas algumas das tecnologias que a sociedade brasileira se beneficia e que talvez não tenha tanto conhecimento do trabalho que é realizado pela Embrapa”, justifica o presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário (Sinpaf), no Distrito Federal, Vicente Almeida. No caso do abacaxi, uma fruta tipicamente azeda, a Embrapa Fruticultura desenvolveu um fruto mais doce.
Uma fila se formou em torno do caminhão onde as frutas estavam guardadas. “Estava trabalhando e vi pela janela a movimentação, desci logo para ver o que era. Tudo o que é de graça a gente tem que aproveitar”, disse o auxiliar de escritório Rodrigo Fernandes.
Teve até quem aproveitou para levar fruta para a família toda. “Já peguei quatro abacaxis, e vou para a fila de novo, pena que eu não sabia, senão tinha trazido uma sacola para levar ainda mais”, falou a dona de casa Sandra Goes.
A diretoria executiva da Embrapa deve retomar hoje, às 15h, as negociações da pauta de reivindicação dos trabalhadores. “Esperamos que a empresa venha para a mesa de negociação com uma proposta condizente com a proposta dos trabalhadores para que possa ser apreciada e então dar fim à greve”, ressalta o presidente do Sinpaf/DF.
Em Brasília, a Embrapa emprega cerca de 2,5 mil trabalhadores. Aproximadamente mil empregados participaram da manifestação que seguiu pela Esplanada até a porta do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, órgão ao qual a Embrapa é subordinada.
A categoria decretou ontem (28) greve por tempo indeterminado. As principais reivindicações dos trabalhadores são reajuste salarial de 10,51% (inflação + ganho real), aumento no valor do tíquete-alimentação, além da implantação do ponto eletrônico.
Edição: Talita Cavalcante
Greve Nacional abacaxi embrapa emprgados salários
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Embrapa vai avaliar proposta de funcionários em greve

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domingo, 26 de junho de 2011

O endividamento do brasileiro atingiu nível recorde

Márcia De Chiara, de O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - O endividamento do brasileiro atingiu nível recorde. A dívida total das famílias no cartão de crédito, cheque especial, financiamento bancário, crédito consignado, crédito para compra de veículos e imóveis, incluindo recursos do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), corresponde a 40% da massa anual de rendimentos do trabalho e dos benefícios pagos pela Previdência Social no País, aponta um estudo da LCA Consultores ao qual o ‘Estado’ teve acesso.

Se, do dia para noite, os bancos e as financeiras decidissem cobrar a dívida total das pessoas físicas, isto é, juros e o empréstimo principal, que chegou a R$ 653 bilhões em abril, cada brasileiro teria de entregar o equivalente a 4,8 meses de rendimento para zerar as pendências. Os cálculos levam em conta a estimativa da massa de rendimentos nacional, não apenas nas seis regiões metropolitanas.

Em dezembro de 2009, a dívida das famílias estava em R$ 485 bilhões, subiu para R$ 524 bilhões em abril do ano passado e, em abril deste ano atingiu R$ 653 bilhões. Apesar dos ganhos de renda registrados nesse período, as dívidas abocanharam uma parcela cada vez maior dos rendimentos da população. Quase um ano e meio atrás, a dívida equivalia a 35% da renda anual ou 4,2 meses de rendimento. Em abril deste ano, subiu para 40% da renda ou 4,8 meses de rendimento.

"Houve uma forte aceleração do endividamento", afirma o economista Wermeson França, responsável pelo estudo. Ele observa que uma conjugação favorável de fatores levou à disparada do endividamento do consumidor. O pano de fundo foi o crescimento econômico registrado no ano passado, quando o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 7,5%. Além disso, bancos e financeiras abriram as torneiras do crédito, com juros menores e prazos a perder de vista.

Dados de outro estudo intitulado "Radiografia do Endividamento das Famílias nas Capitais Brasileiras", da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP), confirmam o avanço do endividamento do consumidor. De janeiro a maio deste ano, 64%, em média, das famílias que vivem nas 27 capitais do País tinham dívidas, ante 61% em igual período de 2010. O valor médio da dívida aumentou quase 18%, de R$ 1.298 mensais, entre janeiro e maio do ano passado, para R$ 1.527 mensais em igual período deste ano.

Depois da explosão do consumo no ano passado, Altamiro Carvalho, assessor econômico da Fecomércio-SP, diz que as medidas de aperto no crédito editadas pelo do Banco Central no fim de 2010, a elevação dos juros e a redução dos prazos dos financiamentos tiveram grande influência sobre o aumento da dívidas das famílias neste início de ano. "As vendas do comércio a partir de março apontam para uma forte desaceleração do consumo", afirma o economista, justificando que a dívida vem crescendo nos últimos meses por causa dos juros.

Monitoramento da Semace aponta 17 pontos próprios para banho em Fortaleza

Monitoramento da Semace aponta 17 pontos próprios para banho em Fortaleza
Sex, 24 de Junho de 2011 10:15
O boletim de balneabilidade (qualidade das águas destinadas à recreação de contato primário) das praias de Fortaleza, emitido pela Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace), nesta sexta-feira, 24, aponta 17 pontos próprios para banho. Ao todo, a autarquia monitora 31 pontos espalhados pela orla da Capital cearense. O resultado é referente a análise de 31 pontos, localizados em toda orla marítima da capital, realizada no período de 23 de maio a 21de junho.

Para um ponto ser considerado próprio para banho, o número de coliformes termotolerantes não pode ultrapassar 1000 para cada 100 ml de água nas últimas cinco coletas. Esse trabalho é realizado semanalmente em Fortaleza pela equipe do Núcleo de Análise e Monitoramento da Semace.

Confira, abaixo, o resultado das análise em Fortaleza:

Pontos próprios:
Barraca Arpão Praia Bar
Barraca Itapariká
Barraca Hawaí
Praça 31 de Março
Barraca América do Sol
Barraca Crocobeach
Clube de Engenharia
Edifício Arpoador
Diários (Ponta Mar Hotel)
Ideal Clube
Ed. Vista del Mare
Ponte dos Ingleses (Ponte Metálica)
INACE (Indústria Naval do Ceará)
Marina Park Hotel
Início da Av. Philomeno Gomes
Goiabeiras
Barraca Big Jeans

Pontos impróprios:
Caça e Pesca
Barraca Beleza
Início da Rua Ismael Pordeus
Farol
Iate
Mucuripe
Estátua de Iracema
Volta da Jurema
Kartódromo
Início da Av. Pasteur
Colônias
Horta
Início da Rua Lagoa do Abaeté
Barra do Ceará

24.06.2011
Assessoria de Imprensa da Semace
Luanna Patrícia ( comunicacao@semace.ce.gov.br / 85 3101.5554)
twitter:@semace

Bondinho de Ubajara entrou em operação nesta sexta-feira (24)

Bondinho de Ubajara entrou em operação nesta sexta-feira (24)
Sex, 24 de Junho de 2011 15:37
O Teleférico de Ubajara, uma das principais atrações da região da Ibiapaba, voltou a funcionar nesta sexta-feira (24) segundo a Secretaria do Turismo do Estado (Setur). O equipamento passou por serviço de manutenção corretiva, com substituições de peças adquiridas no mercado internacional. Em breve, o Teleférico de Ubajara terá suas estações de passageiros reformadas.

O Bondinho tem capacidade de levar até dez pessoas por viagem. São 450 metros que separam o alto da plataforma, de onde se tem uma visão espetacular da região, da entrada da gruta. Durante a descida, uma breve parada para curtir o visual.

A reforma das estações de Passageiros do Teleférico de Ubajara será realizada pela Construtora e Imobiliária Atualpa LTDA, com recursos orçamentários oriundos do Tesouro do Estado. No equipamento, serão investidos R$ 1.410.702,79.

Com uma concepção arquitetônica moderna, espacial, sem fugir às características naturais da região, a nova estrutura dará ainda um charme especial ao Parque Nacional de Ubajara, onde está localizado o bondinho. No Parque, distante 3km do centro da cidade e com 1.120m de extensão, o turista pode contemplar diversas formações rochosas como estalagmite e estalactites.

24.06.2011
Assessoria de Imprensa da Setur
Carmen Inês Matos Walraven ( carmeninesm@hotmail.com / 85 3101.4654 - 4661)

Desentoxicação, Relaxamento e Cura Acontece em Spa Clínico em Teresópolis

Desentoxicação, Relaxamento e Cura Acontece em Spa Clínico em Teresópolis
Um caminho possível para a melhora efetiva da saúde Corpo e mente em harmonia, naturalmente saudáveis e com suas funções vitais regularizadas.Este é um dos maiores desejos de uma sociedade que vive sobre as conseqüências do estresse, da falta de tempo e do excesso de atividades. Mas, manter o equilíbrio natural do organismo depende de uma série de fatores e, infelizmente, a saúde em sua forma mais plena já começa a dar sinais de baixa em muita gente.

É o corpo avisando que é o momento de parar e rever velhos hábitos. A tão almejada qualidade de vida pode começar com a reorganização de alguns costumes, a tomada de novas decisões, a limpeza de antigas mágoas, mudança nos hábitos alimentares... Pequenos gestos que somados, podem auxiliar essa nova fase pela qual decidiu-se viver. Mas, em muitos casos, o corpo já está tão ‘poluído’ que só uma desintoxicação completa dará conta da ‘faxina’.

Dr. Augusto Vinholis, médico / cientista, estudioso em doenças degenerativas, defende a desintoxicação como fundamental para quem busca a longevidade e melhor qualidade de vida. Segundo o médico, através da eliminação das toxinas (radicais livres), que são as causadoras da degeneração celular, o corpo tem a oportunidade de se auto-harmonizar e seguindo uma dieta específica, podem inclusive alcançar os 126 anos de idade, com qualidade de vida e bem-estar. Através de uma avaliação pelo Diagnóstico Visual, com a Iridologia e a Fisiognomonia, ou seja, a análise do Mapa dos Meridianos dos Órgãos do corpo humano através das unhas, língua e íris dos olhos, Dr. Vinholis consegue detectar os primeiros sinais das futuras doenças e baixas as quais o indivíduo está predisposto.

Formado por uma equipe de terapeutas especializados em tratamentos alternativos, o SPA Clínico Dr. Vinholis apresenta um grande diferencial: o conceito de SPA Itinerante, no qual toda sua equipe viaja por diversas cidades do país e, durante cinco dias, fica locada em um espaço propício a realização das técnicas, onde aplicam as terapias que compõem o tratamento, agindo nos principais pontos de dor e atacando as insuficiências de alguns órgãos vitais, como rins e útero, por exemplo. Os tratamentos e terapias aplicados pelo médico e sua equipe de profissionais são totalmente naturais e contam com uso de ervas medicinais para o tratamento das doenças, como no caso do tratamento do Câncer, que é realizado com Viscum Album injetável (uma planta semiparasita que oferece um dos melhores tratamentos naturais para o mal).

Os estudos do Dr. também oferecem resultados efetivos no tratamento de doenças degenerativas como Mal de Parkinson, Alzheimer e Esclerose Múltipla; Além de doenças mais comuns, mas que também comprometem a qualidade de vida de seus portadores, como a Enxaqueca, Obesidade, Diabetes, Depressão, Constipação Intestinal, Artrite, Artrose e Osteoporose. E ainda, melhoras significativas nas condições vitais dos pacientes no caso de doenças crônicas como o Lúpus Eritematoso, Fibromialgia, Hipertrofia de Próstata e até Tumores Benignos. “Desde que fiz o Spa do Dr. Vinholis me sinto renovada.

Procuro manter contato com ele e sua equipe pela internet para me informar sobre as novidades e esclarecer dúvidas sobre a maneira correta de me alimentar”, conta Ana Luíza de Freitas Duarte, que foi portadora de Lupus e após a desintoxicação e orientações alimentares corretas, se curou, viu sua qualidade de vida melhorar e voltou a realizar as tarefas rotineiras de seu dia, com total vitalidade. Entre os tratamentos realizados nos SPA estão a Digitopressura-Shiatsu, Massagem Linfática, Argiloterapia, Ginástica, Hidroterapia, Dietoterapia, Ventosaterapia, Acupuntura Auricular Eletrônica, Hidrocolonterapia, Massagem Gomage, Watsu, Massagem Ayurvédica, Massagem Holística, Pineal-trainer, Massagem Abhyanga, Shirodhara-Pineal e a moderna máquina de Infra-Vermelho Longo- Photon Dome.

Os resultados obtidos são comprovados através de exames (antes e depois) e também por depoimentos emocionados. A melhor notícia para quem mora no Rio de Janeiro é que o próximo Spa Clínico Dr. Vinholis será em Teresópolis, entre os dias 04 e 08 de junho de 2008, no hotel Pousada Ingá que fica na Rua Antônio Silva, 2.600 - Teresópolis – RJ.

Maiores informações podem ser obtidas através dos telefones: (21) 2413-4062 ou (21) 9361-3204. Serviço: Spa Clínico Dr. Vinholis em Teresópolis Local: Hotel Pousada Ingá - Rua Antônio Silva, 2.600 - Vargem Grande - Teresópolis - RJ Inscrições: (21) 2413-4062 ou (21) 9361-3204, com Nancy Vagas limitadas Mais informações: www.drvinholis.com.br

Sobre o Dr. Augusto Vinholis: Médico formado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo, onde também fez Residência Médica em Pediatria e recebeu o título de Especialidade pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Aprendeu e praticou diversos tipos de tratamentos durante 19 anos em vários países do Oriente e, há cerca de 12, aplica seus conhecimentos no Brasil através de seu SPA Itinerante.

Informações para a imprensa: Lucky Assessoria com Camila Perillo Tel.: (11) 5573-4777 / lucky@luckyassessoria.com.br www.luckyassessoria.com.br

Oscar Quiroga, astro@0-quiroga.com-Buscam-se humanos

Buscam-se humanos, no âmbito governamental de todas as nações, cuja vontade de erguer fortalezas éticas seja tão firme quanto o desejo de satisfazer os impulsos sexuais. Com esse tipo de humanos seria possível reconstruir o mundo e deter a voragem autodestrutiva que avança inexorável. Se houvesse essa qualidade de humanos nos governos, eles e elas seriam os primeiros a se demitir em massa quando o governante supremo se recusasse a agir com justiça e ética em relação ao povo. Se houvesse mais gente disposta a pensar menos em si e diminuísse o impacto da cobiça nas suas decisões, então poderíamos pensar que a autodestruição de nossa civilização atual pudesse ser detida antes de acontecer algum desenlace fatal. Com certeza, esses humanos existem, mas ainda não em número suficiente.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Seminário Água, Comunicação e Sociedade

Seminário Água, Comunicação e Sociedade

Descrição:
Agência Nacional de Águas e Secretaria de Recursos Hídricos promovem

IV Seminário Água, Comunicação e Sociedade




Encontro no dia 28 de junho em Uberlândia (MG) vai discutir experiências de comunicação e mobilização e tem apoio do Instituto Mineiro das Águas, do Comitê de Bacia Hidrográfica do Araguari e da Agência de Bacia do Araguari



Os interessados em participar da 4ª edição do Seminário Água, Comunicação e Sociedade já podem se inscrever pelo hotsite www.ana.gov.br/seminarioagua/2011/. O evento é gratuito e está marcado para 28 de junho no Convention Center de Uberlândia (MG), Piso C. O diretor do programa Globo Ecologia, Cláudio Savaget, fará a palestra de abertura. O Seminário é voltado para jornalistas, comunicadores de instituições do setor de recursos hídricos, estudantes de Comunicação Social e de áreas relacionadas a meio ambiente, educadores e mobilizadores ambientais.



Dois painéis norteam as discussões do Seminário: Comunicação, Mobilização e Recursos Hídricos; e Comunicação e Gestão das Águas: Experiências em Debate, que apresenta boas práticas de comunicação relacionadas aos recursos hídricos. O evento é realizado pela ANA e pela Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente (SRHU/MMA). O Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari (CBH Araguari) e a Agência de Bacia do Rio Araguari (ABHA) apoiam o Seminário.



Histórico



O primeiro Água, Comunicação e Sociedade ocorreu em Brasília, na sede da ANA, em 2007. No ano seguinte, o evento foi feito em Linhares (ES) durante o Fórum das Águas do Rio Doce. Em 2009, foi a vez de Belo Horizonte receber a terceira edição do Seminário, que contou com palestra do jornalista Washington Novaes.





Mais informações



Agência Nacional de Águas

(61) 2109 5103

seminario.comunicacao@ana.gov.br





Local: Uberlândia/MG

Data do Evento: 28/06/2011

Nações Unidas alertam para crise social global | Agencia Brasil

Nações Unidas alertam para crise social global | Agencia Brasil

Médicos pedem mais investimentos e valorização de profissionais da saúde da família | Agencia Brasil

Médicos pedem mais investimentos e valorização de profissionais da saúde da família | Agencia Brasil

SUS tem 223 mamógrafos parados por falta de assistência técnica e de pessoal para operá-los

SUS tem 223 mamógrafos parados por falta de assistência técnica e de pessoal para operá-los
22/06/2011 - 17h45
Saúde
Carolina Pimentel
Repórter da Agência Brasil

Brasília – Cerca de 15% dos mamógrafos do Sistema Único de Saúde (SUS) estão sem uso, segundo auditoria inédita feita pelo Ministério da Saúde. Dos equipamentos em funcionamento, 44% ficam em unidades de saúde dos estados da Região Sudeste.

No total, o SUS conta com 1.514 equipamentos de mamografia. Desses, 223 estão parados, 111 têm baixa produtividade, 85 apresentam defeitos e 27 estão em embalagens.

O governo federal constatou que os equipamentos não são usados ou têm baixa produtividade por falta de assistência técnica e de pessoal qualificado para operá-los. “Em alguns locais, o mamógrafo só é operado pela manhã e fica ocioso depois”, disse o diretor do Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus), Adalberto Fulgêncio, que coordenou a auditoria, feita durante dois meses.

A vistoria identificou que o Acre dispõe de três aparelhos, mas somente um é usado. Os outros dois ainda estão na caixa, a maior proporção de equipamentos sem uso em todo o país, o equivalente a 66,7% .

A Região Sudeste tem 669 dos mamógrafos disponíveis no SUS, sendo que o estado de São Paulo é responsável por 335 (309 em funcionamento). Em Minas Gerais, dos 211 aparelhos, 36 estão inoperantes – o maior número absoluto de equipamentos fora de operação em todo o país.

Conforme o levantamento, o Norte é a região com o menor número de equipamentos e também com o maior percentual de aparelhos sem uso. Dos 86 mamógrafos existentes, 20 estão parados (23,3%), sendo 14 por causa de defeitos. Roraima (dois) e Santa Catarina (64) são os únicos estados em que todos os mamógrafos estão funcionando.

Segundo o Ministério da Saúde, o total de mamógrafos no SUS é suficiente para atender mulheres de 40 a 59 anos. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) recomenda um aparelho para cada 240 mil habitantes. A oferta universal do exame não ocorre devido à concentração dos aparelhos em regiões metropolitanas e a baixa produtividade, conforme o ministério.

Os auditores identificaram que 28% dos estabelecimentos do SUS não tem informações atualizadas sobre serviço de mamografia.

Diante dos resultados, o ministério pretende, junto com estados e municípios, instalar mamógrafos em locais que não tenham o equipamento. A pasta pretende ainda equipar unidades móveis com o aparelho para que atendem às mulheres nos municípios do interior.

O ministério também deve fazer acordo com os fornecedores para que prestem assistência técnica aos mamógrafos. Está prevista a capacitação de 25 mil técnicos em radiologia até 2015. “Queremos dobrar o número de exames por ano [ de 3 para 6 milhões]”, afirmou Fulgêncio.

A mamografia é um exame fundamental para identificar o câncer precoce na mama - a maior causa de mortes de mulheres no Brasil.

Edição: João Carlos Rodrigues
SUS tem 223 mamógrafos parados por falta de assistência técnica e de pessoal para operá-los
22/06/2011 - 17h45
Saúde
Carolina Pimentel
Repórter da Agência Brasil

Brasília – Cerca de 15% dos mamógrafos do Sistema Único de Saúde (SUS) estão sem uso, segundo auditoria inédita feita pelo Ministério da Saúde. Dos equipamentos em funcionamento, 44% ficam em unidades de saúde dos estados da Região Sudeste.

No total, o SUS conta com 1.514 equipamentos de mamografia. Desses, 223 estão parados, 111 têm baixa produtividade, 85 apresentam defeitos e 27 estão em embalagens.

O governo federal constatou que os equipamentos não são usados ou têm baixa produtividade por falta de assistência técnica e de pessoal qualificado para operá-los. “Em alguns locais, o mamógrafo só é operado pela manhã e fica ocioso depois”, disse o diretor do Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus), Adalberto Fulgêncio, que coordenou a auditoria, feita durante dois meses.

A vistoria identificou que o Acre dispõe de três aparelhos, mas somente um é usado. Os outros dois ainda estão na caixa, a maior proporção de equipamentos sem uso em todo o país, o equivalente a 66,7% .

A Região Sudeste tem 669 dos mamógrafos disponíveis no SUS, sendo que o estado de São Paulo é responsável por 335 (309 em funcionamento). Em Minas Gerais, dos 211 aparelhos, 36 estão inoperantes – o maior número absoluto de equipamentos fora de operação em todo o país.

Conforme o levantamento, o Norte é a região com o menor número de equipamentos e também com o maior percentual de aparelhos sem uso. Dos 86 mamógrafos existentes, 20 estão parados (23,3%), sendo 14 por causa de defeitos. Roraima (dois) e Santa Catarina (64) são os únicos estados em que todos os mamógrafos estão funcionando.

Segundo o Ministério da Saúde, o total de mamógrafos no SUS é suficiente para atender mulheres de 40 a 59 anos. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) recomenda um aparelho para cada 240 mil habitantes. A oferta universal do exame não ocorre devido à concentração dos aparelhos em regiões metropolitanas e a baixa produtividade, conforme o ministério.

Os auditores identificaram que 28% dos estabelecimentos do SUS não tem informações atualizadas sobre serviço de mamografia.

Diante dos resultados, o ministério pretende, junto com estados e municípios, instalar mamógrafos em locais que não tenham o equipamento. A pasta pretende ainda equipar unidades móveis com o aparelho para que atendem às mulheres nos municípios do interior.

O ministério também deve fazer acordo com os fornecedores para que prestem assistência técnica aos mamógrafos. Está prevista a capacitação de 25 mil técnicos em radiologia até 2015. “Queremos dobrar o número de exames por ano [ de 3 para 6 milhões]”, afirmou Fulgêncio.

A mamografia é um exame fundamental para identificar o câncer precoce na mama - a maior causa de mortes de mulheres no Brasil.

Edição: João Carlos Rodrigues

A criação da ''Concursobrás' 22 de junho de 2011 | 0h 00

- O Estado de S.Paulo
Para tentar evitar novas trapalhadas administrativas com o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), como as que resultaram no vazamento das provas nas edições de 2009 e 2010, o Ministério da Educação (MEC) propôs a transformação do Centro de Seleção e Promoção de Eventos (Cespe) - vinculado à Universidade de Brasília (UnB) - numa empresa estatal. Por 36 votos contra 6, além de 4 abstenções, a proposta foi aprovada pelo Conselho Universitário da UnB. Agora ela será convertida em projeto de lei e submetida ao Congresso.

O Cespe foi criado para preparar os vestibulares dos cursos da UnB e, com o tempo, passou a implementar projetos de avaliação educacional e a promover concursos para as mais variadas carreiras da administração pública. Com 78 servidores da UnB e 410 prestadores de serviço, o órgão teve em 2010 um faturamento de R$ 271 milhões, dos quais cerca de R$ 54 milhões foram repassados para a universidade.

Nos últimos anos, o Cespe coordenou o processo de escolha de funcionários de bancos estatais e de profissionais das áreas técnicas e administrativas do Banco Central, Serpro, Correios, Polícia Federal, Inmetro, Sebrae, Ministério da Saúde, CNPq, Advocacia-Geral da União e Tribunal de Contas da União (TCU). Também prestou serviços para a OAB, preparando os exames de habilitação profissional da entidade, e para o Poder Judiciário e o Ministério Público.

Quando teve problemas com a licitação para a escolha do órgão encarregado de aplicar o Enem de 2010, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) recorreu a um consórcio formado pelo Cespe e pela Fundação Cesgranrio, do Rio de Janeiro - uma instituição criada em 1971 para promover os vestibulares de 12 universidades.

O crescimento do Cespe se deu a partir de 1994, graças aos projetos de modernização da administração pública formulados pelo antigo Ministério da Administração e Reforma do Estado, no governo de Fernando Henrique Cardoso, e foi impulsionado pelo grande número de concursos públicos promovidos durante o governo do presidente Lula.

Para o MEC, a transformação do Cespe no Centro Brasileiro de Seleção e de Promoção de Eventos - uma espécie de "Concursobrás" - poderia reduzir os problemas que o Inep sempre enfrentou com licitações para a preparação e aplicação do Enem e do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). "Não é salutar ficar licitando a cada ano uma empresa sem experiência que pode colocar em risco todo o processo de avaliação", disse o diretor do Cespe, Ricardo Carmona, antes da reunião do Conselho Universitário da UnB. Além disso, a conversão do Cespe em empresa estatal pode ajudar o órgão a regularizar sua situação no TCU, que encontrou várias irregularidades no pagamento de gratificações a funcionários.

Para aceitar a proposta do MEC, a UnB impôs algumas condições - como o direito a um mínimo de 10% do faturamento da empresa (apesar de ela ser custeada pela União) e a possibilidade de ser contratada sem licitação, pela administração pública, em razão de seu "objeto social". Além disso, a UnB pretende que o Cespe continue gozando de imunidade tributária, mesmo sendo convertido em empresa estatal.

Para resolver um problema, o MEC está criando outro, pois a "Concursobrás" seria uma ficção jurídica, gozando das vantagens de uma empresa estatal, em matéria de primazia de venda de serviços ao poder público, e dos benefícios de uma fundação educacional, em matéria tributária. Além disso, a "Concursobrás" açambarcaria o mercado, pondo fim à salutar concorrência entre as fundações surgidas nos meios universitários e que atuam na mesma área do Cespe.

Reproduzindo todos os males e vícios das empresas estatais, a começar pelo fato de que pretende substituir os 400 prestadores de serviço por funcionários concursados, a "Concursobrás" parece ser mais uma iniciativa desastrada do MEC - entre tantas outras que têm sido cometidas na gestão do ministro Fernando Haddad.


PREVARICAR ?

prevaricar (pre-va-ri-car)


v.i. Faltar ao cumprimento do dever.
Direito Cometer (o funcionário público) crime de prevaricação, que consiste em retardar ou deixar de praticar ato de ofício, ou praticá-lo contra disposições legais, por interesse ou má-fé.

sm (coronel+ismo) Influência dos coronéis na política. Econ Tipo social do grande proprietário rural de comportamento despótico e patriarcal que, por força do consenso geral de um sistema de obrigações e favores, confunde em sua pessoa atribuições de caráter privativo e público

terça-feira, 21 de junho de 2011

Audiência pública sobre extração de calcário é realizada em Quixeré

Audiência pública sobre extração de calcário é realizada em Quixeré
Ter, 21 de Junho de 2011 10:19
Nesta quarta-feira (22), o município de Quixeré, precisamente a localidade de Bonsucesso, no Vale do Jaguaribe, recebe audiência pública, presidida pela Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace). O evento acontece na Escola Augustinho Francisco Ferreira Lima, às 10h30min, no próprio distrito, e tem como objetivo apresentar o projeto elaborado pela empresa Micro-Ita para instalação de uma pedreira nas comunidades de Bonsucesso e Ubaia.


Durante a audiência, a população poderá conhecer melhor o empreendimento, sua localização específica e os impactos positivos e negativos que acarretará. De acordo com o Estudo de Impacto Ambiental e seu respectivo relatório (EIA-Rima), “o projeto é de grande importância para o desenvolvimento econômico da região, com geração de empregos e arrecadação fiscal para o Município de Quixeré, estado e União”. A vida útil da jazida pode chegar até 357 anos.


EIA-Rima

É a sigla que representa Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto sobre o Meio Ambiente. As atividades passíveis de licenciamento que devem apresentar esse tipo de estudo estão contidas na Resolução 01 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), de 23 de janeiro de 1986. Desde de abril deste ano, a Semace vem disponibilizando em seu site os relatórios referentes as audiências públicas que vêm sendo realizadas, visando dar mais transparência ao processo. Para visualizar os Rimas disponíveis, basta ir no calendário localizado no canto inferior direito da página inicial do site e clicar no dia da audiência a que se refere.


21.06.2011


Assessoria de Comunicação da Semace
Luanna Patrícia ( luanna.patricia@semace.ce.gov.br / 85 3101.5554)
twitter:@semace

Austrália oferece bolsas para brasileiros | Agência FAPESP :: Notícias

Austrália oferece bolsas para brasileiros | Agência FAPESP :: Notícias

Em 2010, 89 pessoas morreram atingidas por raios no Brasil

Carolina Spillari - estadão.com.br
SÃO PAULO - Em 2010, 89 pessoas morreram em todo o País, vítimas de raios. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o número é inferior a média registrada entre 2000 e 2009. De acordo com dados preliminares, neste ano já foram registrados 28 mortes no Brasil.


Arquivo/AE
Maioria das vítimas de raios em 2010 foram homens
Do ano passado, São Paulo é o Estado líder em vítimas, com 12 mortes. Em seguida vem o Pará, com oito, seguido de Minas Gerais e Tocantins, com sete, cada.

Das pessoas mortas por raios, 82% eram homens. A faixa etária entre 20 e 39 anos predominou em quase metade das vítimas. A maioria das mortes no ano passado ocorreu durante a primavera: 40%, quase o mesmo registrado no verão, de 36%.

A média, porém, é que a maioria das mortes aconteceram no verão: 45%, de acordo com o levantamento feito entre 2000 e 2009. É nessa estação que caem mais raios no Brasil, informa o Inpe.


O Sudeste teve 29% das ocorrências na última década. Em 61% dos casos, a morte foi registrada em alguma zona rural do País.

A Saúde dos Brasileiros | Agência FAPESP :: Agenda

A Saúde dos Brasileiros | Agência FAPESP :: Agenda

A Saúde dos Brasileiros | Agência FAPESP :: Agenda

A Saúde dos Brasileiros | Agência FAPESP :: Agenda

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Projeto sobre formalização do emprego doméstico sai até o fim do ano

Projeto sobre formalização do emprego doméstico sai até o fim do ano
Para ministro do Trabalho, é preciso adaptar a realidade do mercado à situação da categoria
Publicado em 20/06/2011, às 18h56
Da Agência Estado
Até o final do ano, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, apresentará um projeto de lei com ideias sobre a formalização do emprego doméstico para a presidente Dilma Rousseff avaliar. "Não tenho fórmula pronta. Acabei de chegar da reunião da Organização Internacional do Trabalho (OIT)", disse em entrevista à imprensa nesta segunda-feira (20) à tarde. "Vou mandar a proposta até o final do ano à presidente. A decisão é dela", acrescentou.

Para o ministro, é preciso adaptar a realidade do mercado de trabalho à situação dos empregados domésticos. Segundo ele, há cerca de 7 milhões de trabalhadores atuando nos lares brasileiros e a perspectiva é de que os que possuem carteira assinada não passe de 10% desse total. Atualmente, esses trabalhadores ainda não têm direito a FGTS, seguro desemprego, abono salarial e hora extra. "É hipocrisia dizer que é da família e depois não pagar seus direitos", avaliou.

Lupi disse que já começou a conversar sobre o assunto com o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves. É possível que seja realizado, segundo ele, um sistema muito parecido com o Simples para o empregador doméstico."Temos de encontrar mecanismos que motivem contratação." O ministro do Trabalho descartou que a maior quantidade de direitos concedidos aos empregados possa engatilhar uma série de demissões. "Essa história de demissão podia ser no passado, mas hoje é referência na geração de emprego", argumentou.

ANS estabelece multa para planos de saúde

ANS estabelece multa para planos de saúde que deixarem de atender a usuários dentro de prazo
Das reclamações recebidas pela agência reguladora, 9% são por causa da demora no atendimento e 60% estão relacionadas à negativa de cobertura
Publicado em 20/06/2011, às 17h01
Agência Brasil
BRASÍLIA - A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabeleceu prazos máximos de atendimento a usuários de planos de saúde e odontológicos. Das reclamações recebidas pela agência reguladora, 9% são por causa da demora no atendimento e 60% estão relacionadas à negativa de cobertura – por exemplo, quando o usuário não consegue marcar consulta com determinado especialista.

A norma começa a valer dentro de três meses. Se a operadora não cumprir a resolução, estará sujeita a pagamento de multa no valor de até R$ 80 mil ou um fiscal da ANS irá avaliar se o plano de saúde possui rede credenciada de profissionais capaz de atender aos clientes.

Quando o usuário não conseguir atendimento dentro do prazo previsto e a operadora não oferecer alternativa, o cliente pode procurar um profissional não credenciado e depois solicitar o reembolso pelo pagamento da consulta ou serviço prestado. De acordo com a resolução da ANS, o plano tem até 30 dias para ressarcir o usuário.

Nos casos em que não há um profissional credenciado no município onde reside o usuário, a operadora deve providenciar e custear o transporte do cliente até um prestador e o retorno à cidade de origem.

No entanto, a ANS alerta que o prazo vale para atendimento com qualquer médico ou dentista da rede credenciada, ou seja, não há garantia para o usuário ser atendido por um profissional de sua escolha. Isso, segundo a agência reguladora, porque o profissional selecionado pode estar com a capacidade de atendimento no limite.

Veja abaixo os prazos máximos estabelecidos para cada tipo de atendimento:

– até três dias úteis: exames de laboratório em regime ambulatorial

– até sete dias úteis: consulta básica (pediatria, clínica médica, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia) e consultas com cirurgião-dentista

– até dez dias úteis: consultas com fonoaudiólogo, nutricionista, psicólogo, terapeuta ocupacional, fisioterapeuta, outros serviços de diagnóstico e atendimento hospitalar (dia)

– até 14 dias úteis: consultas nas demais especialidades médicas

– até 21 dias úteis: procedimentos de alta complexidade e internação eletiva (marcada)

– imediato: urgência e emergência

– não há prazo para consulta de retorno. Fica a critério do profissional responsável pelo atendimento

Planos de saúde consideram possível cumprir prazo para atender exigências da ANS

Carolina Pimentel
Repórter da Agência Brasil

Brasília – Representantes das operadoras de planos de saúde avaliam ser possível cumprir os prazos estabelecidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para atendimento dos seus usuários.
Em nota, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) disse que os prazos “são razoáveis de serem cumpridos”. A organização representa 15 empresas.

A Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge) afirmou que os prazos já vêm sendo praticados pelo mercado. Mas alertou que a marcação de consultas e exames é controlada pelos médicos e laboratórios. “Vale lembrar que os médicos têm total controle de suas agendas de marcação de consultas, assim como os laboratórios para exames”, diz a nota.

As normas publicadas hoje (20) pela ANS começam a vigorar em setembro. As operadoras que descumprirem os prazos poderão ser multadas em até R$ 80 mil ou sofrer intervenção pela agência reguladora.

Os prazos máximos estipulados variam de três a 21 dias, dependendo da especialidade médica e tipo de atendimento. Em caso de o usuário não conseguir o serviço e o plano não oferecer alternativa, o consumidor pode procurar atendimento com médico ou dentista não credenciado ao plano e solicitar reembolso à operadora, conforme previsto na Resolução 259, publicada hoje (20).

De acordo com a ANS, 9% das reclamações recebidas pela agência são sobre demora no atendimento e 60% de negativa de cobertura por parte do plano de saúde. As reclamações podem ser feitas pelo Disque ANS (0800 701 9656), de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h.

Antes de publicar a resolução, a ANS realizou consulta pública, quando recebeu mais de 3 mil sugestões.


Edição: João Carlos Rodrigues

Chega hoje a Fortaleza a Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima

Imagem peregrina poderá ser venerada pelos fiéis na Paróquia de Nossa Senhora Paz, no bairro Aldeota

Chega hoje a Fortaleza a Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima. Uma missa, logo mais às 18 horas, na Paróquia de Nossa Senhora da Paz, marca a abertura do cronograma das Missões para Cristo com Maria, organizada pela congregação dos Arautos do Evangelho. Programação segue até o dia 26, com missas naquele templo e também uma série de visitas da imagem, abençoada pelo beato João Paulo II, a empresas e também residências.

Essa é a segunda visita ao Ceará, em dez anos. Na primeira vez, peregrinou por várias igrejas, como a de Cristo Rei, na Aldeota, e a de São João Batista, no Tauape. De acordo com o religioso Evaldo Garcia, depois de Fortaleza, a imagem irá a São Paulo, quando acontece, no dia 1º de julho, a ordenação sacerdotal de novos arautos. Depois, segue para o Rio de Janeiro, para peregrinar pelas cidades serranas.

De terça-feira até sábado, dia 25, serão realizadas duas missas, na Paróquia da Paz, às 8h30 e às 18 horas, com cânticos gregorianos. Às 9h30, tem exposição Solene do Santíssimo Sacramento, que permanecerá durante todo o dia no altar para adoração dos fiéis, encerrando, às 15 horas, com bênção.

No dia 23, quando se celebra o Dia de Corpus Christi, a missa será às 8 horas, com cânticos eucarísticos em latim e às 17 horas, acontece uma procissão, iniciando na Comunidade Shalom, passando pelo Campo do América e culminando com a missa na Paróquia da Paz.

A imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima foi feita no Brasil, em 2001, por artistas da congregação dos Arautos do Evangelho, de acordo com as orientações da irmã Lúcia, que presenciou o milagre das aparições de Maria em Fátima, Portugal. Depois de ser abençoada pelo então papa e hoje beato João Paulo II, seguiu em peregrinação pelo País, pela Europa e as Américas. Os Arautos do Evangelho são uma Associação Internacional de Fiéis de Direito Pontifício, primeira erigida pela Santa Sé neste milênio.

Imagem peregrina poderá ser venerada pelos fiéis na Paróquia de Nossa Senhora Paz, no bairro Aldeota

Imagem peregrina poderá ser venerada pelos fiéis na Paróquia de Nossa Senhora Paz, no bairro Aldeota

Chega hoje a Fortaleza a Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima. Uma missa, logo mais às 18 horas, na Paróquia de Nossa Senhora da Paz, marca a abertura do cronograma das Missões para Cristo com Maria, organizada pela congregação dos Arautos do Evangelho. Programação segue até o dia 26, com missas naquele templo e também uma série de visitas da imagem, abençoada pelo beato João Paulo II, a empresas e também residências.

Essa é a segunda visita ao Ceará, em dez anos. Na primeira vez, peregrinou por várias igrejas, como a de Cristo Rei, na Aldeota, e a de São João Batista, no Tauape. De acordo com o religioso Evaldo Garcia, depois de Fortaleza, a imagem irá a São Paulo, quando acontece, no dia 1º de julho, a ordenação sacerdotal de novos arautos. Depois, segue para o Rio de Janeiro, para peregrinar pelas cidades serranas.

De terça-feira até sábado, dia 25, serão realizadas duas missas, na Paróquia da Paz, às 8h30 e às 18 horas, com cânticos gregorianos. Às 9h30, tem exposição Solene do Santíssimo Sacramento, que permanecerá durante todo o dia no altar para adoração dos fiéis, encerrando, às 15 horas, com bênção.

No dia 23, quando se celebra o Dia de Corpus Christi, a missa será às 8 horas, com cânticos eucarísticos em latim e às 17 horas, acontece uma procissão, iniciando na Comunidade Shalom, passando pelo Campo do América e culminando com a missa na Paróquia da Paz.

A imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima foi feita no Brasil, em 2001, por artistas da congregação dos Arautos do Evangelho, de acordo com as orientações da irmã Lúcia, que presenciou o milagre das aparições de Maria em Fátima, Portugal. Depois de ser abençoada pelo então papa e hoje beato João Paulo II, seguiu em peregrinação pelo País, pela Europa e as Américas. Os Arautos do Evangelho são uma Associação Internacional de Fiéis de Direito Pontifício, primeira erigida pela Santa Sé neste milênio.

Ipece divulga estudo que mapeia principais indicadores dos 184 municípios

Ipece divulga estudo que mapeia principais indicadores dos 184 municípios
Seg, 20 de Junho de 2011 18:04
O Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece), órgão vinculado à Secretaria de Planejamento e Gestão (SEPLAG) do Governo do Estado, lança nesta terça-feira, às 9 horas, na Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, a edição nº 10 do Informe/IPECE, que tem como título “Mapeamento das Condições de Educação, Renda e Infraestrutura Domiciliar dos Municípios Cearenses Baseado no Censo 2010”. O estudo destaca os principais resultados sobre a evolução de indicadores socioeconômicos na última década.


O novo trabalho do Instituto vai ser divulgado por ocasião do Fórum de Ideias Inovadoras em Políticas Públicas, que tem como tema “Experiências Internacionais e Nacionais de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário”, promovido pela Assembleia Legislativa.
O trabalho do Ipece (baseado no Censo do IBGE/2010), segundo o professor Flávio Ataliba, presidente do Instituto, revela, por exemplo, que o Ceará, em relação aos domicílios ligados à rede geral de abastecimento de água, apresentou um crescimento relativo de 27% entre 2000 e 2010, saindo de 6,80% em 2000 para 77,22% no ano passado. Também foi observado avanço na proporção de domicílios com energia elétrica, serviço que está próximo da universalização no Estado.


O estudo – ressalta o Diretor Geral do Ipece– permitiu mapear e avaliar a evolução espaço-temporal do contingente populacional dos municípios, assim como a taxa de analfabetismo das pessoas com 15 anos ou mais e da renda domiciliar “per capita”. No que diz respeito à infra-estrutura domiciliar foram mapeados indicadores de abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e energia elétrica para os anos de 2000 a 2010.


Os indicadores são úteis para nortear, por exemplo, projetos, programas e ações, auxiliando, segundo Flávio Ataliba, na elaboração, acompanhamento, diagnóstico e avaliação das políticas públicas, contribuindo, dessa forma, na formulação de estratégias de desenvolvimento voltadas para a melhora da qualidade de vida da população cearense.


20.06.2011

Assessoria de Imprensa do Ipece
Pádua Martins ( padua.martins@ipece.ce.gov.br / 85 31013508)

BNDES abre seleção para gestor de fundo de inovação em meio ambiente 20/06/2011 - 18h51

Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil


Rio de Janeiro - Empresas constituídas no Brasil e com investimentos no país podem se inscrever na chamada pública aberta pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para seleção do gestor do primeiro fundo de investimentos em participações (Fipe) na área de inovação em meio ambiente. O foco são empresas inovadoras em estágio nascente ou inicial, voltadas ao desenvolvimento de tecnologias limpas.

A gerente do BNDES na área de Meio Ambiente, Claudia Nessi Zonenschain, disse hoje (20) que o objetivo da chamada pública é selecionar um gestor que terá como primeira missão captar novos recursos, além daqueles disponibilizados pelo banco. “Depois, ele vai identificar oportunidades de investimento, de acordo com o foco do fundo”.

O mais importante, segundo Claudia, “é que o agente abra uma oportunidade de investimento para empresas nascentes que, muitas vezes, são inovadoras e que não encontram muita disponibilidade de financiamento no sistema financeiro"

De acordo com ela, o BNDES entende que esse fundo vai contribuir para fechar uma lacuna de apoio financeiro para esse tipo de empresa. “A gente está querendo adicionar um novo instrumento de apoio financeiro para esse tipo de tecnologia aos que já existem no sistema brasileiro.”

A participação do BNDES no fundo está limitada a R$ 135 milhões. “A idéia é que o fundo entre em operação a partir do momento em que o gestor conseguir atingir um capital comprometido de R$ 150 milhões”.

A expectativa é que esse primeiro fundo, estruturado por meio do Programa BNDES Fundo de Inovação em Meio Ambiente, possa entrar em operação até o final deste ano, disse Claudia. A partir do momento em que ele entrar em funcionamento, o Fipe terá dez anos entre a realização dos investimentos e dos desinvestimentos. As inscrições serão encerradas no dia 18 de julho próximo.


Edição: João Carlos Rodrigues

sábado, 18 de junho de 2011

Diminui o ritmo de desmatamento da Caatinga

Diminui o ritmo de desmatamento da Caatinga
17/06/2011 - 18h01
Meio Ambiente
Luana Lourenço
Repórter da Agência Brasil

Brasília - Entre 2008 e 2009, a Caatinga, bioma predominante do Nordeste brasileiro, perdeu 1.921 quilômetros quadrados (km²) de vegetação nativa, uma área equivalente a 200 campos de futebol. A média anual foi de 0,23% a menos da área original do bioma por ano, ritmo menor que o medido entre 2002 e 2008, de 0,28% de floresta derrubada anualmente.

Os estados que mais desmataram o bioma entre 2008 e 2009 foram a Bahia, o Ceará e Piauí, que juntos foram responsáveis por 77% da derrubada total no período. Os dados são do Centro de Sensoriamento Remoto do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), divulgados hoje (17).

“Apesar da queda, já temos uma perda expressiva do bioma, de quase 46% da vegetação original. Isto demonstra a urgência de estimular projetos para o uso sustentável dos recursos do bioma”, disse a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.

A Caatinga já teve 45,4% de seu território desmatado, cerca de 400 km² a menos de vegetação original. O desmatamento mais recente do bioma está ligado com a exploração ilegal de madeira para produção de carvão. Além da ameaça do desmatamento, o bioma é um dos mais vulneráveis às mudanças climáticas, com áreas sob grave risco de desertificação.

Hoje, o ministério e a Caixa anunciaram investimentos de R$ 6 milhões para projetos de uso sustentável dos recursos naturais da Caatinga. Os recursos poderão financiar projetos de manejo florestal e eficiência energética, por exemplo. Segundo o ministério, os editais serão divulgados na próxima semana.

A Caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro e ocupa cerca de 11% do território do país, distribuído nos estados da Bahia, Paraíba, do Maranhão, Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, de Pernambuco, Alagoas, Sergipe e no norte de Minas Gerais.
A caatinga, palavra originária do tupi-guarani que significa "mata branca", é o único sistema ambiental exclusivamente brasileiro. Possui extensão territorial de 734.478 de quilômetros quadrados, correspondendo a cerca de 10% do território nacional, está presente nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia, Piauí e norte de Minas Gerais.

As temperaturas médias anuais são elevadas, oscilam entre 25° C e 29° C. O clima é semiárido e o solo, raso e pedregoso, composto por vários tipos diferentes de rochas.

A ação do homem já alterou 80% da cobertura original da caatinga, que atualmente tem menos de 1% de sua área protegida em 36 unidades de conservação, que não permitem a exploração de recursos naturais.

As secas são cíclicas e prolongadas, interferindo de maneira direta na vida de uma população de, aproximadamente, 25 milhões de habitantes.

As chuvas ocorrem no início do ano e o poder recuperação do bioma é muito rápido, surgem pequenas plantas e as árvores ficam cobertas de folhas.

A região enfrenta também graves problemas sociais, entre eles os baixos níveis de renda e escolaridade, a falta de saneamento ambiental e os altos índices de mortalidade infantil.

Desde o período imperial, tenta-se promover o desenvolvimento econômico na caatinga, porém, a dificuldade é imensa em razão da aridez da terra e da instabilidade das precipitações pluviométricas. A principal atividade econômica desenvolvida na caatinga é a agropecuária. A agricultura se destaca na região através da irrigação artificial, possibilitada pela construção de canais e açudes. Alguns projetos de irrigação para a agricultura comercial são desenvolvidos no médio vale do São Francisco, o principal rio da região, juntamente com o Parnaíba.

Vegetação - As plantas da caatinga são xerófilas, ou seja, adaptadas ao clima seco e a pouca quantidade de água. Algumas armazenam água, outras possuem raízes superficiais para captar o máximo de água da chuva. E há as que contam com recursos pra diminuir a transpiração, como espinhos e poucas folhas. A vegetação é formada por três estratos: o arbóreo, com árvores de 8 a 12 metros de altura; o arbustivo, com vegetação de 2 a 5 metros; e o herbáceo, abaixo de 2 metros. Entre as espécies mais comuns estão a amburana, o umbuzeiro e o mandacaru. Algumas dessas plantas podem produzir cera, fibra, óleo vegetal e, principalmente, frutas.

Fauna - A fauna da caatinga é bem diversificada, composta por répteis (principalmente lagartos e cobras), roedores, insetos, aracnídeos, cachorros do mato, arara azul, (ameaçada de extinção), sapo cururu, asa branca, cutia, gambá, preá, veado catingueiro, tatupeba, sagui do nordeste, entre outros animais.

Fonte: brasilescola




Edição: Rivadavia Severo

Crianças menores de 5 anos recebem primeira dose da vacina contra paralisia infantil no DF | Agencia Brasil

Crianças menores de 5 anos recebem primeira dose da vacina contra paralisia infantil no DF | Agencia Brasil

Cid Gomes confere posse do novo presidente do Banco do Nordeste do Brasil

Cid Gomes confere posse do novo presidente do Banco do Nordeste do Brasil
Sex, 17 de Junho de 2011 15:23
O governador Cid Gomes conferiu, nesta sexta-feira (17), a posse do novo presidente do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Jurandir Santiago, realizada na sede do Banco, em Fortaleza. Na ocasião, Cid Gomes reconheceu o trabalho do presidente Roberto Smith, que conseguiu fomentar o crédito com uma carteira de operações que chega a R$ 21 bilhões, e destacou os desafios que devem ser enfrentados pelo novo gestor da instituição. Em seu discurso de posse, Jurandir Santiago, que foi secretário-adjunto das Cidades e superintendente da Cagece no governo de Cid Gomes, agradeceu ao Governador a oportunidade de trabalhar nas duas funções.


De acordo com Cid Gomes, fazer com que o crédito esteja disponível em qualidade e em quantidade, com o olhar para o pequeno empresário é um dos grandes desafios. Cid cita que o BNDES é o banco brasileiro que mais disponibiliza linha de crédito, mas que tem sua carteira de crédito não é direcionada para o Nordeste. “A gente ver que é muito pouco, fica longe da proporcionalidade do que o Nordeste representa enquanto população no Brasil”, explica. Ele acrescenta que interagir com o BNDES, com instituições multilaterais de crédito, é um caminho para ampliar ainda mais. “O microcrédito do Banco do Nordeste é uma referência para o Brasil”, lembra.

China– Durante o evento, o Governador adiantou que está agendando nos próximos dias uma viagem à China para tratar de parcerias com empreendimentos e empresas chinesas. Cid Gomes afirmou que entre os assuntos a serem tratados naquele País têm relação com produção de etanol, indústria automobilística, aeroportos e portos.


Reforma Tributária – Cid Gomes também declarou que um dos pontos de destaque que estão sendo abordados nas discussões referentes a Reforma Tributária é o de não incentivos importação de produtos. Cid afirmou que os demais governadores do Norte e Nordeste do País já “hipotecaram” sua solidariedade para mudar esse ponto. Eles defendem que o incentivo seja para a produção nacional, não prejudicando portanto a indústria brasileira.


Cid destacou ainda ainda que os Governadores das duas regiões colocaram uma agenda fiscal com 10 itens como premissas para avançar na legislação do ICMS. Esses pontos, informou Cid, já foram levados à presidenta Dilma Rousseff, ao Congresso Nacional e aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), e foram, segundo Cid, receptivos em relação Pa demandas dos Governadores.

17.06.2011

Coordenadoria de Imprensa do Governo do Estado
Casa Civil ( 9comunicacao@casacivil.ce.gov.br / 85 3466,4898)

Abertas inscrições para o 3° curso de Corel Draw e Photoshop da Uece

Abertas inscrições para o 3° curso de Corel Draw e Photoshop da Uece
Sex, 17 de Junho de 2011 10:11
O Projeto de Informática (PROINFO) da Universidade Estadual do Ceará (Uece) está com inscrições abertas até o próximo dia 30 de junho, para a terceira edição do curso de Corel Draw e Photoshop. Para se inscrever, os interessados devem se dirigir à secretaria do PROINFO, no Campus do Itaperi da UECE, na Avenida Paranjana, 1700, nos horários das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h30.


As aulas têm início logo que as turmas se completem, o que deverá acontecer até o final de junho, e serão ministradas nos três turnos. Pela manhã e a tarde, as aulas acontecem de segunda-feira a
sexta-feira, das 9h às 11h e das 15h às 17h, respectivamente, e à noite, as terças, quintas e sextas-feiras, das 18h30 às 21h30. Segundo a coordenação do PROINFO, o investimento do curso é de R$ 100,00 (taxa única) para os dois módulos, ou seja, Corel Draw e Photoshop.



Trata-se de um projeto voltado, principalmente, para atividades profissionais e é destinado a pessoas de todas as idades. Ao se inscrever, os candidatos devem apresentar documentação como Carteira
de Identidade (RG) ou similar.


17.06.2011
Assessoria de Imprensa da Uece
Fátima Serpa ( mfserpa@uece.br / 3101.9605)

Making History: TIME Sits with a Woman Behind the Wheel in Saudi Arabia

Making History: TIME Sits with a Woman Behind the Wheel in Saudi Arabia

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Ciência brasileira em luto | Agência FAPESP :: Especiais

Ciência brasileira em luto | Agência FAPESP :: Especiais

Mais de 4 mil livros de ciência de graça | Agência FAPESP :: Notícias

Mais de 4 mil livros de ciência de graça | Agência FAPESP :: Notícias

A dieta do candidato

Por Fernando José . 13.06.11 - 19h47

A dieta do candidato
Uma boa preparação para um concurso ou para uma prova concorrida como o vestibular, por exemplo, requer alguns cuidados que vão além das horas de estudos. Um assunto de extrema relevância e que exige total atenção dos candidatos a uma vaga em universidade ou a um cargo público é a alimentação.

De acordo com Denise Pierry e Sandra da Fonte, nutricionistas da Clínica MJ Santé, comer bem é necessário, mas resolver de última hora tomar um café da manhã cheio de pães, bolos e ovos com bacon, por exemplo, pode não ser a melhor ideia. Segundo as especialistas, se isso é comum em seu dia a dia, muito bem, mas se você está acostumado a tomar apenas um copo de leite de manhã, faça isso também durante os seus estudos.

Além de manter o padrão e a rotina, é essencial também entender um pouco sobre a importância da alimentação e a função de cada nutriente, em especial durante os dias que antecedem a prova.

A nossa capacidade de raciocinar e memorizar pode ser estimulada por meio dos alimentos. Por isso, precisamos de equilíbrio entre carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e sais minerais.

Pães, massas e diversos tipos de grãos funcionam como combustível dos pensamentos; já a proteína existente nos ovos e nos pescados é essencial para a comunicação entre os neurônios; e as chamadas gorduras boas, como o azeite de oliva, melhoram a função cognitiva do cérebro.

Dicas:

– Procure não consumir alimentos muito gordurosos, como frituras e doces, pois eles retardam a digestão e dificultam o raciocínio;

– Aumente o consumo de frutas, legumes e líquidos para o bom funcionamento do intestino;

– Evite alimentos e bebidas estimulantes, principalmente à noite, como chocolate, refrigerantes à base de cola, energético e café, pois podem aumentar a ansiedade.

Lembre-se que o equilíbrio da alimentação, associado ao bem estar, garantem a manutenção da saúde e, consequentemente, o sucesso nos estudos.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Empresas priorizam mais meio ambiente e trabalho do que combate à corrupção

Reportagens


Nova York, 07/06/2011
Empresas priorizam mais meio ambiente
e trabalho do que combate à corrupção
Corporações que integram Pacto Global estão incorporando princípios relativos a sustentabilidade e direito trabalhista com maior agilidade



Os dez princípios do Pacto Global

Princípios de Direitos Humanos
1. Respeitar e proteger os direitos humanos;
2. Impedir violações de direitos humanos;

Princípios de Direitos do Trabalho
3. Apoiar a liberdade de associação no trabalho;
4. Abolir o trabalho forçado;
5. Abolir o trabalho infantil;
6. Eliminar a discriminação no ambiente de trabalho;

Princípios de Proteção Ambiental
7. Apoiar uma abordagem preventiva aos desafios ambientais;
8. Promover a responsabilidade ambiental;
9. Encorajar tecnologias que não agridem o meio ambiente.

Princípio contra a Corrupção
10. Combater a corrupção em todas as suas formas, inclusive extorsão e propina.

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'Inclusão pode gerar lucro a empresários'

ONU tira 2 mil empresas do Pacto Global

da PrimaPagina
As empresas que integram o Pacto Global, iniciativa da ONU em prol da responsabilidade social, estão incorporando os princípios relativos à preservação do meio ambiente e aos direitos trabalhistas em um ritmo mais acelerado do que os referentes a direitos humanos e combate à corrupção. É o que aponta a Pesquisa de Implementação do Pacto Global 2010, divulgada nesta terça (7).

Em novembro de 2010, todas as 6 mil empresas participantes do pacto foram convidadas a responder a uma pesquisa on-line. O questionário foi preenchido por 1.251 empresas de 103 países, ou 20% das que integram o compromisso. No Brasil, participaram 48 dos 370 empreendimentos filiados (13% do total).

O objetivo foi fazer um balanço do desempenho das corporações nos dez princípios do Pacto, que envolvem direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção. O estudo foi conduzido por uma equipe da Escola Wharton, da Universidade da Pensilvânia.

Dentre as empresas que participaram, cerca de 60% afirmaram atuar em questões ambientais e trabalhistas, percentual bem superior ao apresentado em setores como política de direitos humanos, que teve adesão de 26%. Já com relação a medidas de combate à corrupção, uma minoria das corporações dispõe de planos relacionados à limitação do valor de presentes (38%) e divulgam suas doações políticas (10%).

Outra conclusão do estudo é que as corporações de grande porte tendem a implantar maior quantidade de medidas previstas no pacto. Quase 90% das empresas com mais de 50 mil funcionários, por exemplo, indicaram que incluem princípios dos direitos humanos em seu código global, contra 56% dos pequenos e médios empreendimentos. O mesmo ocorre em relação à instalação de linhas anônimas para denúncias (68% contra 9%) e registro de casos de corrupção (57% e 12%).

O relatório aponta ainda que 65% das empresas levam em consideração se os seus parceiros da cadeia de abastecimento adotam princípios de sustentabilidade, e 12% exigem que os fornecedores participem do Pacto Global antes de fazer negócio. Além disso, 79% das empresas declaram fazer esforços para difundir o compromisso entre suas subsidiárias e 28% exigem que as filiais apliquem os princípios e avaliem os progressos.

Segundo Maria Celina Arraes, coordenadora de Planejamento Estratégico do PNUD, os dados coletados no Brasil coincidem com os registrados em nível global. “De maneira geral, as empresas contam com políticas e códigos para respeito aos princípios do Pacto Global, mas ainda existem desafios no campo de implementação”, afirma.

Sobre o Pacto Global

O Pacto Global é uma iniciativa que reúne 6 mil empresas, organizações sociais e instituições com o objetivo de mobilizar a comunidade empresarial internacional para a adoção, em suas práticas de negócios, de dez princípios nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção.

Com aquecimento atípico dos oceanos, seca atinge Amazônia

Com aquecimento atípico dos oceanos, seca atinge Amazônia
04/06/2011 - 15h40
Meio Ambiente
Deogracia Pinto
Repórter do Radiojornalismo

Brasília – A seca não é mais assunto exclusivo da Região Nordeste. Nos últimos anos, outras regiões do país têm registrado o fenômeno, inclusive a Floresta Amazônica, que passou por dois eventos de seca, em 2005 e em 2010. A do ano passado, aliás, foi considerada a mais agressiva dos últimos 100 anos.

Segundo o pesquisador do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, Paulo Brando, dois ciclos climáticos causaram o fenômeno na floresta: o El Niño e o aquecimento do Atlântico Norte. Os dois eventos de seca da Amazônia, na avaliação de Brando, tiveram, provavelmente, a mesma causa, o aquecimento do Atlântico Norte, que mudou os ventos e tirou parcialmente a umidade que vai do Atlântico para o continente.

O pesquisador diz que ainda não é possível contabilizar os danos causados ao ecossistema. De acordo com ele, se as emissões dos gases de efeito estufa continuarem nos níveis atuais, a Amazônia poderá sofrer um aumento significativo da temperatura e diminuição das chuvas, acima da variação global média.

Fenômeno natural, caracterizado pelo atraso na ocorrência de chuvas ou na distribuição irregular, a seca acaba prejudicando as plantações agrícolas. O problema é muito comum no Nordeste brasileiro. De acordo com registros históricos, o fenômeno aparece com intervalos próximos a dez anos, podendo se prolongar por períodos de três, quatro e, excepcionalmente, até cinco anos. As secas são conhecidas, no Brasil, desde o século 16.

Normalmente, a seca se manifesta com intensidades diferentes, dependendo do índice de precipitações pluviométricas. Quando há uma deficiência acentuada na quantidade de chuvas no ano, inferior ao mínimo do que necessitam as plantações, a seca é absoluta.

O município de Seridó, na Paraíba, por exemplo, fica na região do Semiárido, em plena Caatinga, bioma que se concentra no Nordeste e ocupa cerca de 12% do território nacional. Ali, a falta de chuvas pode durar até cinco meses. O prefeito de Seridó, Francisco Alves, relata que, em 2009, as chuvas foram tão escassas que os produtores perderam 70% das plantações. Lá, a principal fonte de renda é a agricultura.

Pesquisadores dizem que a seca é um fenômeno ecológico que se manifesta na redução da produção agropecuária, provoca uma crise social e se transforma em um problema político. As consequências mais evidentes das grandes secas são a fome, a desnutrição, a miséria e a migração para os centros urbanos.

O diretor do Departamento de Florestas do Ministério do Meio Ambiente, João de Deus, esclarece que o governo está implementando programas sustentáveis para a Caatinga. “A política para a região envolve também uma ação bastante articulada para se trabalhar a recuperação e o uso sustentável nessa perspectiva de minimizar o risco de desertificação”, afirma.

Segundo especialistas, para diminuir o avanço da desertificação, são necessárias ações para conservação do solo, da água e das florestas. É preciso também medidas de contenção de desmatamentos, queimadas, uso de agrotóxicos e a sensibilização da população, principalmente das comunidades rurais.

Edição: Lana Cristina

Mais um trabalhador rural é assassinado no Norte do país

Mais um trabalhador rural é assassinado no Norte do país
14/06/2011 - 12h09
Nacional
Renata Giraldi
Repórter da Agência Brasil

Brasília – Menos de um mês depois de quatro ativistas ambientais serem mortos no Norte do país, o trabalhador rural Obede Loyla Souza, de 31 anos, casado e pai de três filhos, foi assassinado no Pará, no último dia 9. A Comissão Pastoral da Terra (CPT), ligada à Igreja Católica, informou que ele foi morto com um tiro no ouvido e que o corpo foi encontrado na cidade de Tucuruí – considerada uma das principais áreas de exploração ilegal de madeira da região, principalmente da castanheira.

De acordo com a CPT, não há informações sobre as razões que levaram à morte de Obede. Mas testemunhas contaram que, entre janeiro e fevereiro, o agricultor discutiu com representantes de madeireiros na região.

Informações obtidas pela comissão apontam que, no dia do assassinato de Obede, uma caminhonete de cor preta com quatro pessoas entrou no Acampamento Esperança - onde morava o agricultor. O presidente do Projeto de Assentamento Barrageira e tesoureiro da Casa Familiar Rural de Tucuruí, Francisco Evaristo, disse que viu a caminhonete e considerou o fato estranho. Como Obede, ele também é ameaçado de morte.

No fim de maio, quatro ambientalistas foram assassinados – três no Pará e um em Rondônia. A lista de pessoas ameaçadas, segundo a CPT, contabiliza mil nomes. O documento já foi entregue às autoridades brasileiras e também estrangeiras.

A presidenta Dilma Rousseff convocou uma reunião de emergência, no último dia 3, para discutir o assunto em Brasília. Ela ouviu os governadores do Pará, Simão Jatene, do Amazonas, Aziz Elias, e de Rondônia, Confúcio Moura. Também estavam presentes na reunião seis ministros – Nelson Jobim (Defesa), José Eduardo Dutra (Justiça), Maria do Rosário (Secretaria de Defesa dos Direitos Humanos), Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) e Afonso Florence (Desenvolvimento Agrário).

Ao final da reunião, a presidenta determinou o envio de homens da Força Nacional de Segurança ao Pará. Os homens chegaram ao estado no último dia 7 e devem permanecer no local por tempo indeterminado, segundo as autoridades brasileiras.



Edição: Lílian Beraldo

rojeto de Cooperação Técnica Internacional no Âmbito da Eletrificação Rural BRA/00/020 Apoio às Políticas Públicas na Área de Gestão e Controle Ambiental BRA/00/021 Sustentabilidade e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade BRA/00/022 Apoio às Políticas Públicas de Desenvolvimento Sustentável BRA/00/037 Capacitação e Conscientização sobre Mudança do Clima BRA/00/043 Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) BRA/00/G31 Promoção de Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade nas Florestas de Fronteira do Noroeste do Mato Grosso BRA/00/G35 Estabelecimento das Reservas Privadas de Patrimônio Natural no Cerrado Brasileiro BRA/01/001 Programa de Eficiência Energética-ELETROBRÁS/BIRD* BRA/01/022 Corredores Ecológicos no PPG-7 BRA/01/030 Centro Nacional de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais BRA/01/031 Preservação, Conservação e Uso Sustentável dos Recursos Ambientais BRA/01/036 Fortalecimento da Fundação Estadual do Meio Ambiente – FEMA/MT para o Gerenciamento do Programa de Desenvolvimento Sustentável do Pantanal – Programa Pantanal BRA/01/037 Projeto de Gestão e Conservação da Fauna e dos Recursos Pesqueiros BRA/01/038 Projeto de Gestão Estratégica do IBAMA BRA/01/039 Apoio à Reestruturação do Setor Energético BRA/

BRA/00/008 Programa de Apoio ao Manejo dos Recursos Naturais da Várzea (ProVárzea)
BRA/00/009 Conservação e Manejo dos Ecossistemas Brasileiros e Gestão do Sistema Federal de Unidades de Conservação
BRA/00/010 Apoio às Políticas Públicas na Área Ambiental
BRA/00/015 Projeto de Cooperação Técnica Internacional no Âmbito da Eletrificação Rural
BRA/00/020 Apoio às Políticas Públicas na Área de Gestão e Controle Ambiental
BRA/00/021 Sustentabilidade e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade
BRA/00/022 Apoio às Políticas Públicas de Desenvolvimento Sustentável
BRA/00/037 Capacitação e Conscientização sobre Mudança do Clima
BRA/00/043 Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H)
BRA/00/G31 Promoção de Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade nas Florestas de Fronteira do Noroeste do Mato Grosso
BRA/00/G35 Estabelecimento das Reservas Privadas de Patrimônio Natural no Cerrado Brasileiro
BRA/01/001 Programa de Eficiência Energética-ELETROBRÁS/BIRD*
BRA/01/022 Corredores Ecológicos no PPG-7
BRA/01/030 Centro Nacional de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais
BRA/01/031 Preservação, Conservação e Uso Sustentável dos Recursos Ambientais
BRA/01/036 Fortalecimento da Fundação Estadual do Meio Ambiente – FEMA/MT para o Gerenciamento do Programa de Desenvolvimento Sustentável do Pantanal – Programa Pantanal
BRA/01/037 Projeto de Gestão e Conservação da Fauna e dos Recursos Pesqueiros
BRA/01/038 Projeto de Gestão Estratégica do IBAMA
BRA/01/039 Apoio à Reestruturação do Setor Energético
BRA/01/040 Apoio à Implementação do Programa PASS/BID*

PROJETOS:Meio Ambiente e Desenvolvimento

Projetos


Meio Ambiente e Desenvolvimento

A carteira de projetos ambientais do PNUD no Brasil, voltada ao desenvolvimento e à inclusão social, contempla iniciativas inovadoras que oferecem exemplos de como o meio ambiente pode servir de base para o desenvolvimento, promovendo a geração de emprego, renda e qualidade de vida. Ao garantir maiores oportunidades às populações mais pobres nas parcerias e no aprendizado mútuo, procura-se contribuir para a redução da pobreza e para a sustentabilidade ambiental, promovendo o desenvolvimento humano com respeito ao modo de vida das populações locais.

Cenários futuros do clima global projetam uma maior instabilidade do sistema climático, aumentando o risco para a saúde e os meios de vida das pessoas e aprofundando ainda mais as desigualdades. As mudanças climáticas são uma ameaça massiva ao desenvolvimento humano e já minam os esforços para reduzir a pobreza extrema.

Compreendendo a importância desse tema para o desenvolvimento, o PNUD implementa projetos e desenvolve a capacidade dos parceiros para reduzir as ameaças – impostas por mudanças climáticas - às perspectivas de desenvolvimento das populações mais pobres e vulneráveis, bem como para que se adaptem aos impactos das mudanças climáticas. Trabalha também para o fortalecimento da capacidade dos países para a mudança rumo a um padrão de desenvolvimento com baixos índices de emissão de gás carbônico.

Os cerca de 50 projetos em andamento englobam praticamente todos os temas de política, gestão e conservação, promovendo o desenvolvimento sustentável e a melhoria das condições de vida de populações, assim como conciliando os esforços para a redução da pobreza com a conservação da natureza.

O PNUD é agência implementadora do Fundo para o Meio Ambiente Mundial (GEF) e do Fundo do Protocolo de Montreal. Dezenas de projetos são financiadas nas áreas de biodiversidade, mudanças climáticas, águas internacionais, desertificação e proteção da camada de ozônio, ajudando o país no cumprimento dos compromissos assumidos nas convenções internacionais relacionadas ao meio ambiente e ampliando a visibilidade e o respeito internacional das ações e posições brasileiras.

Use palavras-chave para pesquisar projetos do PNUD Brasil na ferramenta de busca a seguir

segunda-feira, 13 de junho de 2011

CNPq premia destaques na iniciação científica | Agência FAPESP :: Notícias

CNPq premia destaques na iniciação científica | Agência FAPESP :: Notícias

Ministro do STF diz que licitação viabiliza igualdade da disputa, mas não pode cogitar apenas quesito de melhor preço

Ministro do STF diz que licitação viabiliza igualdade da disputa, mas não pode cogitar apenas quesito de melhor preço
13/06/2011 - 22h52
Nacional
Débora Zampier
Repórter da Agência Brasil
Brasília – O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello disse hoje (13), durante a abertura do Encontro Jurídico sobre Concessão de Rodovias, que ocorre em Brasília até a próxima quarta-feira (15), que a licitação viabiliza a igualdade na disputa e não se pode cogitar igualdade tomando apenas o quesito do melhor preço.

“É preciso ter requisitos que sinalizem a possibilidade de a vencedora no certame cumprir o que previsto no contrato de concessão. Aí os dados técnicos e econômicos devem ser sopesados. Devem estar previstos no próprio edital, que direcione, no bom sentido, a escolha do vencedor”, afirmou.
O ministro também defendeu que todos os detalhes dos contratos das concessionárias com órgãos públicos estejam previstos em lei, assim como os direitos dos beneficiários. “O regime das concessionárias e permissionárias é um contrato de direito público, e detalhes dos contratos devem estar previstos na lei”.
Para Marco Aurélio Mello, o Poder Público não pode, “como que cumprimentando com o chapéu alheio”, introduzir modificações no contrato depois que ele estiver formalizado. Defendeu que a licitação deve ser a única forma de contrato com o Poder Público, conforme prega a Constituição, e que nenhuma lei pode passar por cima do texto constitucional. “O que eu não posso conceber é que se implemente, a partir do pretexto de proteger o interesse público, um tratamento diferenciado que fica à margem da Constituição Federal”.

O ministro do STF também defendeu que o Estado deve delegar à iniciativa privada o máximo possível do papel de prestador de serviços. “O Estado é um péssimo administrador público, e o que ele puder deixar para a iniciativa privada – porque a opção da Carta de 88 foi pelo privado - ele deve deixar”, disse.

Edição: Aécio Amado

Cai número de brasileiros preocupados com consumo consciente, mostra pesquisa

Cai número de brasileiros preocupados com consumo consciente, mostra pesquisa
13/06/2011 - 16h58
Meio Ambiente Nacional
Carolina Gonçalves
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - Apesar de ter mais informações sobre os problemas ambientais, o número de brasileiros que mantêm hábitos conscientes de consumo é cada vez menor, segundo pesquisa feita pela Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ). Para elaborar o levantamento, divulgado hoje (13), foram feitas entrevistas com mil consumidores de 70 cidades, incluindo nove regiões metropolitanas. Entre elas, Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Belo Horizonte e Salvador.

De acordo com o levantamento, 57% dos entrevistados mantêm hábitos que levam em consideração a preservação do meio ambiente. Em 2007, quando a pesquisa foi realizada pela primeira vez, esse percentual era 65%. A queda desse grupo refletiu desde a escolha de produtos ecologicamente corretos nas gôndolas dos mercados, a preocupação em verificar se os produtos adquiridos eram geneticamente modificados ou transgênicos, até a reciclagem do lixo e a preocupação em fechar a torneira ao escovar os dentes.

A pesquisa também mostrou queda no número de brasileiros preocupados com o desperdício, revelando que, enquanto em 2007, 76% dos entrevistados verificavam os armários e a geladeira antes de fazer compras, este ano 72% disseram manter essa prática.

Para o economista Christian Travassos, da Fecomércio-RJ, em alguns casos, o custo mais alto de produtos ecologicamente corretos inibe a adesão de parte dos consumidores ao grupo do consumo consciente. “O órgão mais sensível do consumidor é o bolso e ele pondera, na hora do mercadinho, ‘o orgânico é muito legal e ético, mas não tenho condições de comprar’. Não é uma questão estática porque o governo tem condições de incentivar o ‘mais verde’ e ‘ecologicamente correto’ via dedução de impostos e deduções fiscais”, disse Travassos, lembrando que, “muitos hábitos não envolvem custos”, mas a boa vontade do consumidor, como a seleção de lixo dentro de casa e o reaproveitamento do óleo de cozinha.

A pesquisa mostrou ainda que os consumidores estão menos preocupados com a saúde. De acordo com o levantamento, 25% dos entrevistados deste ano afirmaram que não verificam a data de validade do produto comprado (em 2007, eram 22%) e 72% disseram que checavam se a embalagem do produto estava danificada. A preocupação com a embalagem foi revelada por 78% dos entrevistados há quatro anos.

O resultado das entrevistas mostrou que entre as mulheres, os idosos e a classe A e B estão o maior número de pessoas conscientes em relação aos hábitos de consumo. Os dados apontam, por exemplo, que 91% dos brasileiros de terceira idade fecham a torneira ao escovar os dentes (apenas 81% dos jovens cultivam este hábito). Em relação à prática de separar o lixo para reciclagem a relação é de 54% dos idosos contra 37% de jovens.

“Ao mesmo tempo, nossa leitura dos dados tem que considerar que cada vez mais jovens e crianças estão tendo contato com referenciais ecológicos e educação ambiental. Provavelmente, se hoje os idosos e as mulheres têm um cuidado maior com o ambiente, isso não significa que nós não tenhamos, no futuro breve, pessoas entre 24 e 30 anos com uma postura diferente. A grade curricular de muitas escolas aborda os temas e isso é uma tendência para os próximos anos ser confirmada”, avaliou Travassos.

A pesquisa sobre consumo saudável vem sendo realizada anualmente, desde 2007, em 70 cidades brasileiras, pela Fecomércio-RJ, e a empresa de pesquisa Ipsos.

Edição: João Carlos Rodrigues